Fisioterapia; Fonoaudiologia; Terapia Ocupacional. Tratamento fisioterapêutico é de extrema importância para estimular o aumento do tônus muscular, favorecendo assim os ganhos de habilidades psicomotoras, ajustes posturais, equilíbrio, propriocepção e trabalho respiratório.
Alguns casos têm um tratamento específico, mas o principal tratamento para a hipotonia de causa idiopática ou neurológica é a fisioterapia, terapia ocupacional e terapia da fala. Dependendo da causa, a hipotonia pode melhorar, estabilizar ou agravar ao longo do tempo.
1) Manobra de tração: consiste em segurar as mãos da criança, puxando-a para uma posição sentada. A resposta é elevação da cabeça junto com o corpo Ao chegar à posição sentada e a cabeça é mantida ereta na linha média.
A hipotonia pode levar a um atraso no desenvolvimento motor da criança, fazendo com que ela demore mais para sentar, engatinhar ou andar. A falta de tônus muscular pode levar a uma instabilidade postural, fazendo com que a criança tenha dificuldade para manter-se sentada ou em pé.
Moleza, diminuição do tônus muscular e da força, perda rápida do peso, falta de controle parcial ou total da cabeça, dificuldades de respirar e deglutir são algumas das principais características da hipotonia.
O que fazer com a hipotonia? AUTISMO - com Deborah Kerches EP#170
Qual exame detecta hipotonia?
Como regra, são necessários exames laboratoriais, estudos de imagem, como a tomografia computorizada e a ressonância magnética, eletroencefalograma, eletromiografia, e estudos genéticos. Podem ainda ser solicitados exames mais específicos como biópsias musculares ou estudos de condução nervosa.
Em outros, a hipotonia precisa ser tratada isoladamente e o paciente pode fazer sessões de fisioterapia, de terapia ocupacional ou mesmo de fortalecimento muscular para, aos poucos, ir recuperando seus movimentos e tratando a hipotonia.
O alongamento normaliza o tônus muscular, melhora a extensibilidade dos tecidos moles, a postura e a amplitude de movimento. O tratamento através de alongamentos deve ser aplicado diariamente ou semanalmente, atentando-se para a intensidade de estiramento, para evitar danos na musculatura alongada.
Quem diagnostica hipotonia? [Passos para o diagnóstico]
O médico ortopedista infantil, o neuropediatra e o fisioterapeuta neurofuncional são profissionais que podem ser procurados em casos de suspeita de hipotonia muscular, oferecendo um diagnóstico para os pais.
A fisioterapia para a hipotonia geralmente consiste em exercícios direcionados que aumentam a força muscular e melhoram a coordenação. O tônus muscular se refere à quantidade de tensão que um músculo tem em repouso. Em contraste, a força muscular ajuda a realizar movimentos quando os músculos não estão em repouso.
Essa diminuição do tônus muscular, de acordo com o médico, não é um problema de saúde em si, mas um sintoma de doenças do cérebro, da medula, dos nervos ou dos próprios músculos. Essas chateações se dão normalmente por falta de oxigênio antes ou depois do nascimento, falhas na formação cerebral e causas genéticas.
O QUE É HIPOTONIA? É a manifestação do baixo tônus muscular, com diminuição da força que leva à flacidez e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, ausência de resistência ao movimento passivo que podem ser superadas ou não. Pode manifestar-se no recém-nascido ou nos primeiros anos de vida.
Exemplos Recomendados: Corrida, caminhada rápida, ciclismo, dança e natação são excelentes escolhas para melhorar o tônus muscular por meio de exercícios aeróbicos.
A hipotonia ou o tônus muscular baixo é a diminuição da força muscular e dos músculos. Por isso, os músculos não são tão firmes quanto o esperado em termos de desenvolvimento.
O termo hipotonia muscular designa a diminuição do tônus muscular e da força, que pode causar moleza e flacidez e pode ser facilmente detectada em bebês, logo após seu nascimento ou ainda muito jovem.
Em muitos casos, esse quadro é confundido com paralisia infantil ou com outras disfunções neuromusculares. Por isso, requer uma avaliação profissional para a confirmação do diagnóstico. Se não tratada, a hipotonia pode gerar diversas complicações, principalmente no que diz respeito às funções do quadril.
A hipotonia define-se como diminuição da resistência ao movimento passivo. Verifica-se diminuição ou ausência de tónus muscular e está muitas vezes associada a diminuição da força.
A hipotonia normalmente afeta o tónus muscular e a força, o que causa flacidez e moleza corporal. Pode afetar de diferentes formas a pessoa e o seu desenvolvimento, nomeadamente: atraso no desenvolvimento motor, noção corporal diminuída, dificuldades de fala e/ou mastigação, postura desadequada, etc.
Ações simples no dia a dia, como colocar o bebê no chão e supervisionar seus movimentos, estimular atividades de desenho e pintura, e ainda acompanhar seu engatinhar e primeiros passos são práticas construtivas nas mais variadas fases do bebê, ajudando a fortalecer o tônus.
Para isso, o médico pode indicar o uso de medicamentos relaxantes musculares que podem ser usados por via oral ou diretamente no líquido cefalorraquidiano. Além disso, a toxina botulínica pode ser usada para aliviar a hipertonia em uma área específica do corpo porque seus efeitos são locais, e não em todo o corpo.
O tónus muscular depende de uma boa inervação dos músculos, isto é, os recetores sensoriais existentes nos fusos musculares e no interior das articulações recebem o estímulo e transmitem-no através das raízes nervosas posteriores para a parte anterior da medula espinal onde estão os neurónios motores que por sua vez ...
Várias são as técnicas que auxiliam o fisioterapeuta na modulação do tônus patológico, entre elas estão a mobilização passiva, os alongamentos, a transferência de peso, a tomada de peso (ou pressão inibidora) e a co-contração (ou co-ativação).
Os traumas ou doenças que acometem o sistema nervoso central podem gerar o aumento (hipertonia espástica) ou a diminuição do tônus (hipotonia), alterando a capacidade funcional dos pacientes, devido à mudança no controle do movimento.
Hipotonia esfincteriana = alto risco de incontinência pós-operatória. Avaliação pré-operatória em fístulas anais complexas, para orientar o cirurgião do risco de incontinência no pós-operatório. Pressão esfincteriana normal = baixo risco de incontinência pós-operatória.