O indivíduo também pode apresentar piora da visão a noite, dificuldade em ler letras pequenas , distorção de imagens, entre outras alterações. O Astigmatismo pode estar associado a outros problemas, como a Miopia e a Hipermetropia, e isto pode dificultar o entendimento do problema.
Os sintomas do astigmatismo podem variar em gravidade e incluir: visão embaçada ou distorcida: as imagens podem parecer borradas ou distorcidas, tanto de perto quanto de longe. fadiga ocular: a necessidade de forçar os olhos para ver claramente pode levar a fadiga ocular, desconforto ou dores de cabeça.
Na verdade, a luz é focalizada em mais de um lugar, o que pode causar indefinição. Quando se trata de dirigir à noite, o astigmatismo também pode ter um impacto sobre como você vê luzes como os faróis dos carros e os postes de iluminação pública.
A maioria dos casos de astigmatismo na população é de grau leve e pode ser facilmente corrigida com o uso de tais lentes, mas mesmo assim o tratamento deve ser acompanhado por um oftalmologista. É bastante popular o uso de lentes de contato por pacientes com astigmatismo.
A musculatura de pessoas com astigmatismo se contrai exageradamente com o intuito de tentar atingir um foco mais nítido. A repetição desse esforço pode causar dor e desconforto nos olhos e dores na cabeça.
Pode ser baixo (até 3 graus), moderado (de 3 a 6 graus) e alto (acima de 6 graus). Geralmente, 95% dos casos surge na córnea e os outros 5% no cristalino. Existem diferentes tipos de astigmatismo, influenciados pelo ângulo e o local de formação dos pontos focais, antes ou depois da retina.
Algumas situações podem aumentar as chances de desenvolver astigmatismo, como coçar os olhos com muita força e frequência, e processos cirúrgicos, como a cirurgia de catarata. Doenças como ceratocone e pterígio também podem provocar astigmatismo.
Como uma pessoa com astigmatismo enxerga? Pessoas que têm astigmatismo, devido à existência de múltiplos focos de formação de imagem, observam todos os objetos de forma distorcida, independentemente se eles estão próximos ou distantes.
A diferença entre miopia e astigmatismo é muito simples: enquanto uma causa dificuldades para enxergar apenas de longe, a outra prejudica a visão tanto de longe quanto de perto, ao mesmo tempo.
Os principais sintomas do astigmatismo são: visão turva de perto e de longe; e dificuldade de enxergar objetos, estejam eles próximos ou distantes, pois ficam distorcidos. Também é comum que o astígmata apresente vista cansada e dores de cabeça.
Quem tem astigmatismo tem que usar óculos o tempo todo?
Quem tem astigmatismo tem que usar óculos para sempre? Não necessariamente! Isso vai depender de cada caso. De fato, para algumas pessoas o grau de astigmatismo é tão baixo que o oftalmologista nem mesmo recomenda óculos ou lentes de contato.
Pacientes com astigmatismo podem apresentar maior sensibilidade à luz – fotofobia. Isto acontece em função da irregularidade da córnea, presente no paciente com astigmatismo. Esta irregularidade faz com que os raios de luz penetrem nos olhos através da córnea e atinjam a retina em pontos distintos.
A partir do seu diagnóstico, o paciente é orientado a utilizar óculos de acordo com o seu grau, assim como há também a alternativa das lentes de contato. O astigmatismo não tem cura, aplicando o uso correto de óculos ou lentes, é possível uma diminuição em seu grau.
A ceratometria pode detectar astigmatismo, mas também ceratocone (uma doença que afeta a curvatura do olho), avaliar a viabilidade da cirurgia de catarata e ajudar na adaptação de lentes de contato.
Em relação aos graus, os médicos geralmente recomendam a cirurgia para pacientes que tenham até 10 graus de miopia, 5 graus de hipermetropia e 6 graus de astigmatismo. Além disso, é avaliado também o formato do globo ocular do paciente, para a indicação ou não da cirurgia.
Na verdade, há uma cirurgia refrativa a laser, feita especificamente para esse problema. Basicamente, o feixe de luz atua de modo a “moldar” a córnea para corrigir o seu formato, tanto quanto possível. Assim, após a recuperação normalmente o grau diminui.
É caracterizado pela desigualdade na curvatura da córnea, causando mudanças nas imagens devido à distorção da luz no momento em que ela entra nos olhos. O astigmatismo pode ser classificado como “alto” quando a pessoa tem um grau superior a 4, aumentando ainda mais o desconforto e intensificando os sintomas.
O grau de astigmatismo pode diminuir, embora não seja algo comum, os especialistas afirmam que é mais fácil aumentar, do que diminuir, por exemplo. Afirmam também que o uso correto de óculos e lentes de contato podem ajudar na diminuição, além de outros fatores.
O astigmatismo é um distúrbio refrativo caracterizado por malformações na córnea ou cristalino, que resultam na refração múltipla de raios de luz no globo ocular. Podem apresentar sintomas como visão constantemente embaçada, dores de cabeça e nos olhos, dificuldade de ler e fotofobia.
As causas do astigmatismo ocular são desconhecidas, estando, normalmente, o erro refrativo presente desde o nascimento. Normalmente, o defeito está na curvatura da córnea cuja forma é mais ovalada do que redonda. A curvatura da córnea é assimétrica, desfocando assim, a visão.
Embora os graus dos erros de refração comecem a se estabilizar entre 18 a 21 anos, alguns fatores podem contribuir para que o grau continua em mudança.