Sempre serão separados do segundo elemento por meio de hífen: a)os prefixos “ex-”, “sota-”, “soto-”, “vice-” e “vizo-”: Exemplos do Acordo Ortográfico: ex-almirante, ex-diretor, ex-hospedeira, ex-presidente, ex-primeiro-ministro, ex-rei, sota-piloto, soto-mestre, vice-presidente, vice-reitor, vice-rei.
Quando unido por hífen a um nome , indica que o nome indicado deixou de ser aquilo que era (ex.: ex-casal; ex-mulher) ou de exercer o cargo ou função que tinha (ex.: ex-jogador; ex-presidente).
O prefixo ex- tem o sentido de “anterior” e é sempre acompanhado de hífen. Isso mesmo: sempre, sem exceções! ex-acessor, ex-aluno, ex-dirigente, ex-funcionário, ex-marido, ex-ministro, ex-mulher, ex-namorado, ex-prefeito, ex-presidente.
1. [Informal] Pessoa que já teve com outra uma relação de casamento ou namoro, em relação a esta última (ex.: tem uma relação conflituosa com as suas duas ex). 2. [Informal] Pessoa que deixou de ser alguma coisa.
Assim sendo, palavras com os seguintes prefixos: recém, além, aquém, ex, pós, pré ou vice são grafadas com hífen, por isso vejamos algumas delas: ex-aluno – pós-graduação – vice-diretor – pré-histórico – recém-nascido – além-mar – aquém-mar...
De forma geral, o hífen é usado em palavras compostas sem elemento de ligação, como “arco-íris”, por exemplo. Por outro lado, não o utilizamos nas palavras compostas com elemento de ligação, tais como “pé de moleque”. É preciso também estar atento(a) ao uso ou não uso do hífen após os prefixos.
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, obrigatório no Brasil desde 1º de janeiro de 2016, determina que, “nas locuções de qualquer tipo, sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, não se emprega em geral o hífen”.
O prefixo ex- tem origem latina e exprime as ideias de separação, afastamento. O substantivo que lhe segue indica aquilo que alguém foi mas já não é. Sempre deve ser seguido por hífen, ou seja, diante de qualquer palavra.
A forma ex-esposapode ser [feminino singular de esposa] , [feminino singular de esposo] , [segunda pessoa singular do imperativo de esposar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de esposar] .
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo, por exemplo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República.