Em 2030 as casas irão privilegiar a vida saudável e o envelhecimento. Nos próximos 10 anos, nossas casas diminuirão de tamanho, ficarão mais saudáveis em design e mais adequadas ao envelhecimento, de acordo com uma pesquisa recém-divulgada pela IFDA (Associação Internacional de Mobiliário e Design).
As casas do futuro serão totalmente automatizadas, tecnológicas, mais sustentáveis e seguras. Graças à tecnologia, seu dia a dia será muito facilitado, e você ainda poderá controlar seu imóvel à distância. Muitas residências já apresentam um alto grau de automatização com sistemas de segurança tecnológicos.
A vida no Brasil de 2030, naturalmente, será melhor também em seus aspectos públicos. A política, de padrão nórdico, envolverá mais cidadãos e menos dinheiro. A corrupção existirá – como sempre, em toda parte – mas será identificada e coibida. No Brasil que desejamos, não existe mais impunidade.
A casa do futuro será sustentável, com plantas e folhagens, disponibilizando espaço para o plantio de hortaliças, disse Rebecca Armstrong, diretora administrativa da Making Energy Greener. Para a especialista, os painéis solares poderão substituir as telhas convencionais, gerando energia para a casa.
Simulando as mudanças previstas por cientistas para o mundo até 2100, verificou-se que entre 40% e 50% das terras aparentes podem viver em uma nova zona climática com pesadas consequências para a agricultura, a disseminação de doenças e a sobrevivências de muitas espécies.
O QUE vai ACONTECER com o MUNDO em 2030? - DANIEL LOPEZ, WENDEL MIRANDA E FELIPE FOLGOSI
O que acontecerá com a Terra em 2050?
No geral, será registrada uma substituição gradual da selva tropical pela savana na Amazônia oriental, com um alto risco de perda da biodiversidade e extinção de espécies em muitas áreas tropicais, e mudanças significativas na disponibilidade de água doce para o consumo humano, para a agricultura e para a geração de ...
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.
Entre estes dois modelos, está o número que sempre é mencionado: 1 bilhão de anos é o que nos resta de vida no planeta Terra. Desde que não aceleremos nossa extinção.
A pesquisa revelou que os lares do futuro se concentrarão principalmente no conforto, bem-estar, lazer e conectividade. As casas serão projetadas para proporcionar espaços eficientes e agradáveis, combinando inovações tecnológicas com qualidade de vida.
A casa do futuro é uma tendência que vem ganhando espaço ao longo dos anos. A proposta é ter uma moradia inteligente e automatizada, que permite o controle de várias funcionalidades por meio de voz ou comandos pelo smartphone. Entre as suas vantagens, estão a economia de energia e a maior segurança aos moradores.
Os edifícios do futuro usam dados em tempo real e tecnologia interoperável para criar instalações sustentáveis, resilientes, eficientes e centradas nas pessoas, que atendam às necessidades crescentes dos negócios e das pessoas que os utilizam.
A Agenda 2030 é um guia para a comunidade internacional e um plano de ação para colocar o mundo em um caminho mais sustentável e resiliente até 2030. O plano indica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS, e 169 metas para erradicar a pobreza e promover vida digna para todos, dentro dos limites do planeta.
Em média, as espécies sobrevivem por cerca de um milhão de anos antes de serem extintas. Parfit aponta que a Terra permanecerá habitável por cerca de um bilhão de anos.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI), por sua vez, estima que o Brasil poderá ter, em 2030, um PIB entre US$ 4,497 trilhões e US$ 5,226 trilhões, dependendo se a média do crescimento do País ficar em 3,3% ao ano – primeiro cenário – ou os 3,9% de média na segunda estimativa.
Até 2030, estima-se que a população mundial aumente em 1,35 bilhão, com um total de mais 1,29 bilhão nas cidades. As smart cities são a tendência para lidar com esse crescimento e as demandas por ele geradas nos sistemas de transporte, energia, prevenção de acidentes, saneamento, água etc.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Especialistas apontam que o mundo já aqueceu 1,1°C e deve ultrapassar os 1,5°C na década de 2030. O documento alerta, contudo, que cortes rápidos no uso de combustíveis fósseis podem evitar os piores efeitos da mudança climática.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
Algumas teorias apontam para possíveis eventos que poderiam acabar com o mundo: o impacto de grandes asteroides, a desoxigenação, uma explosão de raios gama ou o fim do Sol.
Um artigo científico publicado pela revista científica britânica Nature que afirma que o prazo máximo para que um colapso 'irreversível' é de 40 anos, na melhor das hipóteses.