A teoria da relatividade é composta por duas teorias desenvolvidas pelo físico Albert Einstein: a teoria da relatividade restrita e a teoria da relatividade geral.
Franz Boas foi um dos maiores antropólogos de todos os tempos. Pai da antropologia norte-americana, pioneiro do método etnográfico e da noção relativista e plural de cultura.
Entende-se que o pensamento relativista encontra-se nas obras de diversos filósofos que compõe a história da filosofia, dentre eles estão Hume, Kant e Nietzsche. Ambos excluem a razão, dando lugar à percepção, a observação, a intuição humana.
O relativismo é uma corrente filosófica que afirma que as verdades e valores morais são relativos aos contextos históricos, culturais e sociais em que são produzidos. Em outras palavras, não existe uma verdade ou valor moral absoluto e universal.
Para finalmente entender a Teoria da Relatividade de Albert Einstein
Onde e quando surgiu o relativismo?
Na antropologia, a origem do relativismo cultural é geralmente associada a pensadores como Edward Sapir e Franz Boas, atuantes no final do século XIX e início do século XX. Franz Boas foi um dos primeiros a se opor ao etnocentrismo e ao evolucionismo social, predominantes no início do século passado.
É uma linha de pensamento que nega haver uma “verdade absoluta e permanente” como a Revelação de Deus nas Escrituras e na Tradição da Igreja. Então, deixa por conta de cada um definir a “”sua” verdade” e aquilo que lhe parece ser o seu bem, como se a verdade fosse algo a se escolher e não a se descobrir.
Teoria da relatividade especial: Teoria desenvolvida por Albert Einstein e publicada em 1905 que introduziu a noção de relatividade das medidas de espaço e tempo. Força gravitacional: Uma das forças fundamentais da natureza.
O problema do relativismo moral é que, precisamente, ele nega que exista uma obra final. Relativistas não possuem um código de conduta para guiá-los. Seguem valores contraditórios e a forma final é irreconhecível, uma vez que não há nem certo nem errado. A partir disto, derivam problemas insolúveis.
A posição oposta ao relativismo é frequentemente chamada de objetivismo. Enquanto o relativismo sustenta que a verdade e os valores dependem do contexto cultural, individual ou social, o objetivismo afirma que existem verdades e valores objetivos e universais que são independentes de opiniões pessoais ou culturais.
Costuma-se distinguir três tipos de posição no âmbito do relativismo na actualidade praticado, de acordo com a tipologia das três teses do relativismo explicitada por Richard Brandt (Brandt, 2001, 25-28): o relativismo descritivo, o relativismo meta-ético e o relativismo normativo.
Os relativistas acham que ninguém tem autoridade para ensinar aos outros o bem e o mal, o moral e o imoral. Muitos vivem sem referências de valores e princípios pelos quais procuram orientar-se. O certo e o errado tornaram-se conceitos vagos, pois cada um escolhe e decide como quer.
O relativismo religioso coloca no mesmo plano todas as religiões – considerando-as todas como expressões de um “espiritualismo” geral. Elimina seus aspectos dogmáticos e de verdade e as reduz a um querer-se bem genérico, colocando-as todas na mesma prateleira de um supermercado religioso.
A perspectiva expressa na ideia de relativismo cultural tem como origem o pensamento do antropólogo Franz Boas. Ele foi um dos primeiros intelectuais a tecer críticas contra a organização hierarquizada das culturas que era apresentada pela antropologia.
Já o relativismo moral defende que o bem e o mal, o certo e o errado, entre outras categorias de valores, são relativos a cada cultura. O "bem" coincide com o que é "socialmente aprovado" e o mal coincide com o que é socialmente desaprovado numa dada cultura.
Tanto é que ele é considerado o pai fundador da moderna antropologia cultural. Ele defendia o relativismo cultural, acreditando na autonomia da cultura, na sua singularidade, valorizando os costumes, pois os costumes, segundo Boas, são manifestações da cultura.
Pontos positivos do relativismo cultural incluem a promoção da diversidade cultural, o respeito às tradições e costumes de diferentes povos, o combate ao etnocentrismo e a valorização da pluralidade de visões de mundo.
Levando em consideração os estudos de Galileo e Kepler, como também os seus estudos sobre o assunto, foi que Newton formulou o seguinte princípio: " A velocidade da queda de um corpo é proporcional à força da gravidade e inversamente proporcional ao quadrado da distância até o centro da Terra ".
“Einstein não revisou Newton. Ele refinou Newton, criando uma aproximação mais próxima da realidade. É preciso refinar a gravidade ainda mais”. A Gravidade Emergente do pesquisador holandês tenta explicar a gravidade em termos totalmente diferentes do que estamos acostumados.
Ela foi comprovada em 1919 por meio de um experimento realizado enquanto ocorria um eclipse solar total em Sobral, no Ceará, localizado no Brasil, e na Ilha do Príncipe, localizada no Arquipélago de São Tomé e Príncipe.
Quando adentramos a história da Filosofia, percebemos que o termo relativismo aparece a partir do século XIX, no contexto da filosofia moderna e contemporânea.
Uma sociedade relativista, que não reconhece padrões pré-estabelecidos, que não reconhece regras ou leis, se torna uma sociedade que caminha à barbárie e para a sua própria destruição. Onde não há padrões absolutos que se impõem e se sobressaem, reina o caos.
Relativizar implica atribuir aos problemas o peso que eles realmente têm, equilibrando esse aspeto com o que efetivamente depende da nossa ação. Existe um provérbio popular chinês que diz: "se um problema não tem solução, por que te preocupas? E, se tem solução, por que te preocupas também?”