Bodas de Caná da Galileia é uma perícopa (episódio) bíblica narrada exclusivamente no Evangelho de João (João 2:1–11). A transformação da água em vinho durante estas bodas é considerado como o primeiro dos milagres de Jesus.
Para celebrar o casamento de Sirim e Lídia, seus pais haviam feito um grande sacrifício. Assaram alguns cabritos e algumas galinhas e compraram tâmaras e azeitonas em quantidade. Também compraram vinho, o vinho de Caná, que era famoso em toda a Galiléia, e que subia muito depressa à cabeça…
Mestre-sala ou Mestre de sala foi um dos chamados Grandes Cargos assim como um dos chamados "Oficiais da cana" da Casa real, e designa assim uma das principais funções aristocráticas que existiram no Reino de Portugal e nos restantes reinos europeus, vinculada à supervisão das cerimónias dos governos em monarquia.
Jesus transformou água em vinho, por saber que vinho é bom para o casamento.
O que simboliza o vinho nas bodas de Caná?
Ele, o Senhor, transforma a água em vinho, vinho de melhor e insuperável qualidade(Jo 2,10). Vinho é a Graça, o Amor e o Sangue de Jesus, a Nova Aliança. Assim, as Bodas de Caná sinalizam a chegada de uma “nova religião”, religião da Nova Aliança estabelecida pelo sacrifício redentor de Jesus.
O que Jesus quis nos ensinar transformando água em vinho?
Jesus transformou água em vinho em uma festa de casamento, o primeiro milagre registrado que Ele realizou durante Seu ministério terreno. O objetivo desta lição é ajudá-lo a aumentar sua fé em Jesus Cristo ao estudar esse milagre e identificar verdades sobre o poder e o caráter do Salvador.
Efetivamente, as bebidas alcoólicas são por várias vezes condenadas no decorrer dos textos bíblicos e, por isso, acredita-se que o vinho bebido na Última Ceia era apenas o sumo natural proveniente da uva e não possuía qualquer teor alcoólico.
Na tradição bíblica, para o judeu, o vinho era sinal de alegria e de amor. Pois, faltou vinho nas bodas de Caná da Galileia, quando Jesus mal começava a desenvolver as suas atividades apostólicas. São João no trecho evangélico da Missa de hoje - Jo 2,1-11 - conta o que aconteceu na festa desse casamento.
Portanto Judas era primo-irmão de Jesus e irmão de Tiago, chamado o Menor, também discípulo de Jesus. Os escritos cristãos dessa época revelam mesmo esse parentesco, uma vez que Judas Tadeu seria um dos noivos do episódio que relata as bodas de Caná, por isso Jesus, Maria e os apóstolos estariam lá.
Jesus disse aos serventes que enchessem com água seis jarros de pedra. Cada jarro comportava entre 68 a 102 litros. Ele então transformou a água em vinho. Jesus disse aos serventes que pegassem o vinho dos jarros e dessem à pessoa encarregada de organizar a festa.
Figure. A figura de Maria apresenta uma função de grande importância na literatura joanina. Por um lado, ela é mãe atenta e protetora de seu Filho e desejosa de que ele possa realizar os sinais que lhe possibilitem reconhecê- lo como a própria Palavra que se fez carne.
No evangelho das Bodas, é comum nos perguntarmos quem seria a noiva de Caná. A noiva é a Igreja. Por mais estranho que possa parecer, a narrativa do evangelista João não tem apenas a intenção de nos contar o primeiro sinal realizado por Jesus, mas de nos revelar um mistério muito maior.
Qual o significado de Jesus ter transformado água em vinho?
Primeiro, Jesus transformou água em vinho para satisfazer a sede física. No final, Ele usou o vinho sacramental para representar Seu sangue expiatório, o que tornou a vida eterna possível e fez com que aqueles que Nele cressem nunca mais tivessem sede (ver João 4:13–16; 6:35–58; 3 Néfi 20:8).
Porque Jesus usou as talhas para transformar água em vinho?
Jesus chegou e falou: “Enchei as talhas!”. Cada talha tinha capacidade para cem litros e haviam seis, portanto, no total, seriam seiscentos litros de vinho. A partir disso, podemos refletir sobre a transformação da água em vinho, que é justamente a nossa prosperidade.
Os casamentos nos tempos bíblicos nem sempre eram feitos por amor em si, mas para o benefício mútuo de ambas as famílias envolvidas. As uniões eram geralmente arranjadas pelos pais da noiva e do noivo, e começavam com um noivado.
O Dicionário de Teologia Bíblica, Volume 2, página 1153-4, diz que “os autores bíblicos advertem contra o excesso ao beber vinho, contra a embriagues. Tudo depende da medida, como em toda as outras coisas boas que Deus fez. A qualidade do homem se mede pelo fato de ele saber guardar as medidas.”
O arqueólogo Patrick McGovern, professor do Museu de Arqueologia da Universidade da Pensilvânia diz que o vinho servido na Santa Ceia seria muito parecido com o Amarone, um vinho do Vêneto feito com uvas secas. Ele chegou a essa conclusão com base em evidências das práticas de vinificação daquele momento histórico.
Se a arqueologia encontrou citações à cerveja em registros sumérios e babilônicos 8 mil anos antes de Cristo, não é difícil concluir que ela fazia, sim, parte da sociedade hebraica na época do nascimento de Jesus. Como uma bebida popular, muito provavelmente foi consumida por ele.
O vinho tinto representa o noivo e o branco a noiva. Quando realizado no início da cerimônia com os noivos e seus pais, representará a união de duas famílias. Mas, caso seja incluído somente no final da celebração simboliza a mistura de duas vidas em uma.
Ele e seus discípulos foram convidados para simplesmente estarem nas bodas; não receberam um chamado de última hora só porque os noivos precisavam de um milagre. Ele havia sido chamado para estar junto…