A melanina é um pigmento biológico que dá cor à pele, pelos e olhos, desempenhando também papel protetor, pois filtra e absorve os raios ultravioleta. Esse pigmento é produzido a partir da tirosina (aminoácido) com a participação da enzima tirosinase.
Os bebês recebem cópias desses genes tanto do pai quanto da mãe. Normalmente, se o pai é branco e a mãe é negra, os efeitos se misturam: é por isso que o filho de um negro (com genes para pele escura) com uma branca (com genes para pele clara) tende a ser mulato, ou seja, ter cor de pele intermediária.
A cor real da pele de diferentes seres humanos é afetada por muitas substâncias, embora a substância mais importante seja o pigmento melanina. A melanina é produzida dentro da pele em células chamadas melanócitos e é o principal determinante da cor da pele de humanos de pele escura.
Além disso, é uma herança genética poligênica, pois suas características são determinadas por genes múltiplos ou poligênicos que podem expressar diferentes fenótipos (BAILEY, 2020).
A cor da pele humana resulta de uma relação estabelecida entre vários genes. Trata-se de uma herança complexa que determina uma série de fenótipos (expressão do genótipo mais a interação do ambiente), que vão desde uma pele muito clara até uma pele muito escura, com vários fenótipos intermediários.
Uma análise genética do esqueleto de 10 mil anos revelou que a pigmentação de sua pele era de 'escura a negra'. O estudo do esqueleto humano mais antigo encontrado no Reino Unido contradiz a crença popular de que a maioria dos europeus sempre teve a cor da pele branca.
O surgimento da nova cor de pele é concomitante à troca da caça e da coleta por atividades agrícolas e pastoreio. Nessa época, de acordo com os pesquisadores, a cor branca pode ter sido uma vantagem evolutiva, uma vez que é mais eficiente na produção de vitamina D via absorção da luz solar do que a pele escura.
Quando o óvulo é fecundado, ou seja, logo no início da gravidez, essas informações se misturam, criando o DNA do seu futuro bebê. Isso quer dizer que a criança terá um DNA formado 50% pela carga genética da mãe e 50% do pai, criando informações únicas e exclusivas.
Resumindo: Pai e/ou mãe - AA , todas as combinações terão ao menos um A no material genético, por isso 100% de chance do(s) filho (s) nasceram com olhos escuros.
Um progenitor com sangue tipo A e outro com sangue tipo B: Os filhos podem ter sangue tipo A, B, O ou AB. Ambos os pais com sangue tipo B: filhos podem ter sangue tipo B ou O. Um progenitor com sangue tipo B e outro com sangue tipo AB: os filhos podem ter sangue tipo A, B ou AB.
Nossos primeiros antepassados que viviam em regiões de alta luz ultravioleta, perto do equador, desenvolveram um tom de pele escura para manter os seus níveis de folato, enquanto os ancestrais que viviam em regiões de pouca luz ultravioleta, longe do equador, desenvolveram um tom de pele clara para manter seus ...
A genética controla a quantidade de melanina (ou pigmento) que uma pessoa terá em seu corpo. O DNA que o bebê recebe da mãe e de seu parceiro determina se seus olhos serão azuis, marrom, verde ou outra cor3.
Na maioria das vezes, as crianças herdam a forma da ponta do nariz, a área ao redor dos lábios, o tamanho das maçãs do rosto, os cantos dos olhos e o formato do queixo de um dos pais. Essas são as principais áreas destacadas durante um procedimento de reconhecimento facial.
Somente as mães transmitem as mitocôndrias e, consequentemente, o DNA mitocondrial para os descendentes. Parte da explicação de como ocorre a herança materna das mitocôndrias se origina no próprio processo de fertilização. As mitocôndrias estão localizadas nas caudas dos espermatozoides.
Características visíveis: as características externas observáveis de um indivíduo são herdadas de seus progenitores, como a cor dos olhos, do cabelo, da pele, a estrutura do rosto, o formato do nariz, da boca, dos pés, das mãos, a altura, entre outras.
Segundo o especialista, o pai, ou representante masculino, passa para o filho apenas uma das cópias dos seus genes, assim como a mãe. Então, se os genes herdados tenderem a compor a "paleta de cores" mais claras, o filho terá uma cor de pele mais clara que a dos pais.
Estudo revela que crianças herdam inteligência a partir das mães e não dos pais. Estima-se que 40 a 60 por cento da inteligência seja hereditária. Existe atualmente uma explicação científica que mostra que a inteligência é herdada pelas crianças através dos genes das mães.
Análises genéticas dos cromossomos de pacientes com alopecia androgenética revelaram que a perda de cabelo é herdada de maneira AUTOSSÔMICA DOMINANTE, ou seja, independe do sexo, pode ser herdada tanto do pai quanto da mãe.
O que determinará o tipo de cabelo da criança é o gene dominante, ou seja, qual dos dois genes, da mãe ou do pai, prevalecerá. E ainda que no início os fios sejam bem fininhos, o cabelo do bebê já vem carregado de herança genética dos pais.
O vitiligo é uma doença caracterizada pela perda da coloração da pele. As lesões formam-se devido à diminuição ou ausência de melanócitos (as células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele) nos locais afetados.
E o estudo confirma que há 8.500 anos, povos caçadores e coletores na Espanha, Luxemburgo e Hungria também possuíam a pele escura, pois eles não tinham os genes SLC24A5 e SLC45A2, que levaram à despigmentação e à pele pálida dos europeus atuais.
O termo "raça branca" ou "povo branco" entrou nas principais línguas europeias no final do século 17 no Oxford English Dictionary, originando-se da construção da racialização da escravidão na época, no contexto do tráfico transatlântico de seres humanos e da escravização de povos nativos do continente americano por ...