Colocação pronominal Na primeira opção, o pronome átono "me" foi empregado em posição de ênclise (após o verbo "lembro"), já que esse verbo se encontra no início da frase. A gramática normativa condena iniciar a frase com pronome oblíquo. Por isso, estaria incorreto escrever "me lembro".
Se usarmos esses verbos desacompanhados dos pronomes ME, SE e NOS, não usamos a preposição DE. Assim, está igualmente correto dizer: “Eu sempre lembro o aniversário dos meus amigos” e “Eu sempre ME lembro DO aniversário dos meus amigos”.
É incorreto (e redundante) escrever ou dizer: “eles se interagem”, “eu me interagi”. Por isso, atenção aos verbos pronominais (os essencialmente ou eventualmente pronominais) e evite usar “me” e “se” acompanhado de verbos que não requerem esses pronomes.
c) o pretérito e o futuro são regulares (ele se PRECAVEU, ele se PRECAVERÁ). Se as formas “precavejo” e “precavenho” não existem, a solução é “estou me precavendo” ou substituir por sinônimo (=”eu me previno”, “eu tomo cuidado”...) Que é um monegasco?
MC KADU - CRIADOR DO MOMENTO (CLIPE OFICIAL) DJ GLENNER
É correto dizer todos nós?
Pergunto: Está correcto «somos todos nós», uma vez que Continente está no singular? Sim, está correto. O termo Continente é deslocado para o início da frase para efeitos de destaque ou foco. No entanto, o sujeito da frase é «todos nós».
Pedi é o verbo 'pedir' conjugado no passado, então você pediu algo. Ex: Eu pedi para sair. Pedir é um verbo que está no presente, quando você quer pedir algo. Ex: Eu vou pedir um favor à ele.
Além disso, para ratificação da norma gramatical, evitemos construção como: “Lembrei dos melhores momentos.” Se houver a preposição, deve haver o pronome. Lembrei-me de algo. Ao redigir este texto, também penso: de que vou me lembrar da vida? Lembro-me da lancheira, no recreio da escola.
No exemplo acima, o verbo lembrar é pronominal, ou seja, apresenta o pronome reflexivo -se e exige complemento com a preposição “de”. Dessa maneira, podemos dizer que o verbo lembrar é transitivo indireto.
O meu filho faz-me lembrar eu. O meu filho faz-me lembrar de mim próprio. No português informal, aceitam-se as expressões referidas pelo consulente, tal como é possível dizer-se «olha eu» ou «olha ele», sobretudo em frase exclamativa. Contudo, a forma mais correta é «faz-me lembrar-me de mim».
Pra mim ou para mim? Neste caso, a expressão é a mesma e ambas estão corretas na língua portuguesa, o que muda é que a palavra 'para' foi abreviada para 'pra'. O 'pra' deve ser usado apenas de forma informal em uma conversa, ou no whatsapp com amigos, por exemplo.
O “me” é um pronome pessoal do caso oblíquo átono (aqueles que têm a pronúncia mais fraca e fechada), empregado como objeto direto ou indireto e a sua principal característica é que ele sempre estará acompanhado de um verbo, por exemplo: “Ela me ama” e “Você me falou”.
1 Trazer algo à memória; fazer recordar; relembrar: Passaram horas juntos, lembrando todas as travessuras que fizeram na infância, na pequena cidade onde moravam. O rapaz lembrou ao pai o trato que haviam feito. 2 Guardar algo ou alguém na lembrança; recordar(-se): Lembrou o tempo em que vivia no Rio e teve saudade.
Isso quer dizer que a preposição só deve aparecer quando usamos as formas “Eu me lembro”, “Eu me esqueço”, “Ela se lembra”, “Ela se esquece”, “Nós nos lembramos”, “Nós nos esquecemos” e por aí vai! Portanto, o correto é “Eu me lembro disso”.
Todas estas formas estão corretas, já que "esquecer" e "lembrar" aceitam diferentes comportamentos verbais sem alteração de sentido, conforme exemplos à direita. Quando usamos a partícula "se", trata-se de uma frase na voz reflexiva, e com um verbo que então se torna reflexivo.
O verbo pedir é um verbo irregular, já que sua conjugação verbal faz mudar seu radical (de PED para PEÇ. Portanto, a maneira correta de escrever é peço, com Ç. Isso porque peço é a conjugação do verbo pedir na primeira pessoa do singular do presente do indicativo.