Depende do contexto. Quando se comparam qualidades ou atributos, é essa a forma: A casa é mais grande que pequena. O auditório é mais pequeno que grande.
a) Quando se comparam qualidades no mesmo indivíduo: 1) João é mais grande que pequeno. b) Quando o advérbio mais não está em função de comparar, mas de superlativar: - Então que tal a tua viagem à Serra da Estrela?
As expressões "mais pequeno" e "mais grande", por exemplo, correspondem, respectivamente, a "maior" e "menor". Trata-se do grau comparativo desses adjetivos. "Grande" tem como comparativo "maior", "pequeno", "menor". É o mesmo caso de "melhor", em vez de "mais bom", e "pior", em vez de "mais ruim".
Tem dois comparativos: menor (forma erudita); mais pequeno (forma popular). Em Portugal é mais corrente mais pequeno. Note-se: não são superlativos, são comparativos.
A gente usa mais para palavras ou expressões que indicam quantidade. E maior para dar idéia de intensificação: Preciso de mais dinheiro. Para mais informações, telefone. Governo quer maior participação dos cidadãos.
MAIS GRANDE OU MAIOR ? O USO CORRETO DOS ADJETIVOS |PORTUGUÊS DO DIA A DIA| SE ERREI, NÃO LEMBRO
É certo falar mais melhor?
Sabendo que "melhor" e "pior" são comparativos ou superlativos relativos de superioridade, entendem-se por redundantes construções como "mais melhor" ou "mais pior".
Já as expressões “de menor” e “de maior” são consideradas formas populares, pois são consideradas inadequadas por muitos gramáticos embora seu uso entre os falantes seja comum.
No caso do comparativo de superioridade, quatro adjetivos não aceitam o uso do advérbio “mais”. São eles: “grande”; “pequeno”; “bom”; “ruim” (não se fala “mais grande” nem “mais bom”, por exemplo).
4 – grande → maior [e não "mais grande"] → «muito maior»*. Por outras palavras, é sempre possível usar o advérbio muito com qualquer forma que os adjetivos tomem no grau comparativo. * Em relação a pequeno, em Portugal, usa-se o comparativo «mais pequeno».
Muito mais, 1 - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Dei-lhe «muito mais coisas» ou dei-lhe «muitas mais coisas»? Tanto é correcto dizermos muito mais coisas, como muitas mais coisas. a) Em muito mais coisas, o elemento muito encontra-se ligado ao advérbio mais para o intensificar.
2. Hipopotomonstrosesquipedaliofobia: com 33 letras, esta palavra indica a fobia de pronunciar palavras grandes e complexas, principalmente em público, afinal, dá medo de errar!
Li no manual de um jornal brasileiro sobre a diferença no uso de «mais» e «maior» antes de substantivo: ele diz: «Use mais para palavras ou expressões que indiquem quantidade e maior para os casos em que a idéia seja de intensificação».
Quando usamos a palavra "grande", estamos nos referindo a algo que tem dimensões maiores, extenso ou de grande magnitude. Por outro lado, a palavra "pequeno" representa algo de dimensões menores, de tamanho reduzido ou em escala diminuta.
Vejamos! É certamente correto quando usamos ao referimento de duas qualidades de um mesmo ser. Exemplos: “Este apartamento é mais grande do que confortável”.
Não existe "mais maior". "Maior" é superlativo de superioridade sintético. Equivale a dizer, por exemplo, "mais grande", o qual é usado em casos restritos apenas. O correto mesmo é utilizar apenas "maior". .
A forma correta será sempre "maior". Quanto ao seu antónimo, temos em português duas formas, ambas consideradas corretas, portanto não é erro absolutamente nenhum: Temos uma forma sintética e próxima do latim "menor" e uma forma analítica formada já dentro da própria língua "mais pequeno". Ambas são aceites e corretas.
O correto é dizer “menos”, sempre, em qualquer ocasião, ponto final. Essa palavra não concorda com substantivos femininos, então não se esqueça de sempre colocar esse O no final. Na maior parte dos usos, “menos” é um advérbio de quantidade – assim como “muito”, “pouco”, “bastante”, “mais”.
Não escreva: O empregado recebeu a menor (ou a maior) essa verba. Prefira: Recebeu valor (quantia, importância) menor (ou maior). Nessa segunda frase, menor e maior, como adjetivos, qualificam o substantivo que o antecede (valor, quantia, importância).
Evidentemente, isso vale para menores de qualquer idade, e os 14 anos mencionados por Edilson servem apenas como exemplo. “De menor” é uma expressão popular brasileira que deve ser evitada.
