Sempre que houver frequência, a expressão temporal será sinalizada com a preposição A, ou seja, "às segundas-feiras", "às quartas-feiras", "aos sábados" etc. Além disso, ocorreu crase porque a preposição fundiu-se ao artigo feminino.
1ª lacuna, às terças feiras, às terças feiras, às quartas feiras, quintas feiras, sextas feiras, aos sábados, aos domingos. perceba que quando nós falamos sábados e domingos, nós temos a junção da preposição a com o artigo o. Então gente, com o restante da semana vai ser a mesma coisa.
Nos textos, use a forma completa: segunda-feira, terça-feira, quarta-feira. Não esqueça o hífen. Os dois termos vão para o plural: segundas-feiras, sextas-feiras. Em títulos, quando necessário, pode-se usar a forma reduzida: segunda, terça, quinta.
O plural de quarta-feira é quartas-feiras. Mas também podemos empregar o singular para significar o plural: por exemplo, «o consultório do estomatologista, em Vila Nova, só funciona à quarta-feira.» Cf.
Homilia Diária | Fazer o certo pelo motivo certo (Terça-feira da 5.ª Semana do Tempo Comum)
Porque de segunda a sexta não tem crase?
Só há crase na correlação “de… a…” quando a preposição “de” aparece combinada com artigo, como em “Funciona do meio-dia às 18 horas”. De outra forma, nada de crase: “Nós trabalhamos de segunda a sexta”.
Tanto a forma singular (segunda-feira) como a forma plural (segundas-feiras), nesse contexto, têm o mesmo sentido: «todas as segundas-feiras», razão pela qual é facultativo o uso de uma ou de outra forma.
Respondemos: não, não existe no idioma pátrio a expressão “dia um”. Há que se usar, quer na escrita, quer na fala, “dia primeiro, dia dois, dia três…”, e assim por diante. Igualmente, o correto, no registro escrito de datas, é sempre utilizar o ponto, em vez da barra ou de traço.
Levando isso em consideração, quando um substantivo composto é formado por palavras flexionáveis e variáveis (substantivos, adjetivos, numerais, pronomes), a regra para a formação do respectivo plural diz que todas as palavras serão flexionadas. Dessa forma, segunda-feira no plural é segundas-feiras.
TERÇAS: as terças são estruturas que fazem a união das tesouras. Elas recebem o peso dos caibros e o distribuem entre as tesouras; ESPIGÃO: estrutura linear diagonal que liga a cumeeira à testeira. Muitas telhas projetam seu peso sobre essa estrutura.
Como regra geral, só se usa crase antes de palavras femininas. A exceção são os pronomes demonstrativos aquele e aquilo. Em alguns casos, a palavra feminina está subentendida, como ocorre normalmente com moda e maneira: salto à Luís XV (à moda de Luís XV) e escrita à Camões (à maneira de Camões).
Deve-se empregar a crase antes de locuções que indiquem hora. Por exemplo: “Tenho uma reunião às 15h”; “Minha aula começa às 8h”; “Estarei aí, às 21h”. Contudo, é preciso estar atento: nas situações em que as horas aparecem antecedidas das preposições “para”, “desde” e “até”.
Portanto, se você não quiser receber olhares tortos, querido leitor, siga o conselho de quem só lhe fala a verdade: use sempre “primeiro” para fazer referência ao primeiro dia do mês. Se lhe disserem o contrário, será pura mentira.
Diz-se «na data de» seguida de uma determinada data (p. ex., «na data do 25 de Abril» ou «na data de 25 Abril»). «À data de» tem um sentido ligeiramente diferente e usa-se noutro contexto.
Quando forem indicados apenas o mês e o ano, escreva o primeiro por extenso e o segundo com todos os algarismos: maio de 1937. Na referência a períodos, utilize hífen: 1995-1998. No fecho de documentos, coloque ponto-final após a data: Florianópolis, 27 de março de 2008.
Sempre que houver frequência, a expressão temporal será sinalizada com a preposição A, ou seja, "às segundas-feiras", "às quartas-feiras", "aos sábados" etc. Além disso, ocorreu crase porque a preposição fundiu-se ao artigo feminino.