É que o cadáver do bicho pode acabar contaminando os lençóis freáticos e, consequentemente, a água que é consumida, violando questões de saúde pública e ambiental por oferecer potenciais riscos à integridade física de terceiros.
No Brasil, por exemplo, a legislação varia de acordo com o estado e o município, mas de modo geral, a prática de enterrar animais de estimação em áreas urbanas pode ser restrita ou proibida. Isso se deve ao risco de contaminação do solo e das águas subterrâneas por patógenos presentes no corpo do animal.
Enterrar o animal, segundo a secretária, não é uma opção. “Pela resolução do Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente), enterrar animais promove a contaminação do solo, além disso, a desova em matas ou rios é crime.
Em situações em que o pet veio a óbito na casa do tutor, a melhor resposta para onde enterrar o cachorro é o centro de zoonoses da cidade. O ideal é entrar em contato com o órgão público para saber se eles fazem a remoção do corpo do cão ou será necessário levar o pet até o local.
É possível contratar uma empresa funerária veterinária para enterrar ou cremar o corpo. Algumas clínicas de pet também podem se encarregar do destino dele. Por último, o tutor pode levar o corpo para ser incinerado pela prefeitura da cidade.
Quantos metros tem que cavar para enterrar cachorro?
Basicamente é cavada uma cova de 1 a 1,2 metro de profundidade, sendo que a largura e comprimento va- ria de acordo com o tamanho do animal morto. Deve-se evitar enterrar animais onde o lençol freático é próximo da su- perfície. Devemos manter uma distância mínima de 150 metros de fontes de águas.
A decomposição pode liberar chorume, um líquido rico em bactérias, salmonela e duas substâncias potencialmente tóxicas para o solo, lençóis freáticos e poços artesianos: putrescina (molécula formada a partir de carne podre) e cadaverina (molécula produzida a partir de tecidos orgânicos de corpos em decomposição).
No Brasil, leis estaduais e de vigilância sanitária não permitem o enterro em propriedade particular, justamente porque há riscos à integridade física de terceiros, o que fere o interesse coletivo.
Não há nenhuma doutrina estabelecida que se deva crer na ressurreição dos animais, por outro lado, nenhuma afirmação [bíblica] de que não se deve crer, explica a bispa metodista Hideíde Torres.
O problema de enterrar o pet está no líquido gerado pela decomposição. “O necrochorume contém bactérias e microorganismos que podem contaminar o solo, lençol freático e poços artesianos”, explica o veterinário Paulo Salzo. Para o especialista, colocar os restos mortais em sacos de lixo é errado.
Contate uma clínica veterinária: muitas clínicas veterinárias oferecem serviços de velórios e destinam o animalzinho a locais adequados. Se o animal estiver doente já há algum tempo e falecer na clínica, possivelmente a equipe vai oferecer opções para a destinação no bicho.
O proprietário deve ensacar o animal morto e levar a um dos transbordos municipais (Santo Amaro ou Ponte Pequena) que recebem GRATUITAMENTE cadáveres de animais para incineração ou entrar em contato com clínicas veterinárias ou cemitérios de animais que realizam este serviço mediante pagamento.
Contate o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses): em muitos municípios do Brasil, as prefeituras oferecem o serviço gratuito de retirada e destinação correta dos animais.
Ao morrer, cada animal é classificado pelos espíritos superiores encarregados dessa missão. Enquanto aguarda breve retorno às lides terrenas, via reencarnação, é mantido em vida latente e sem contato com outras criaturas. Ao ser reconduzido à nova existência terrena, é colocado em habitat de sua respectiva espécie.
Enterrar animais em um quintal ou terreno próprio não se trata de um crime tipificado na Constituição Federal, porém você tem ótimos motivos para não fazê-lo.
Quanto tempo leva o corpo de um cachorro se decompor?
Em ambiente abertos e se tratando de um cachorro de médio porte, a decomposição pode ocorrer entre 4 e 12 meses, sendo os ambientes mais quentes os que ocorrem a decomposição mais rápida.
Para enterrar animal de estimação corretamente é necessário vedá-lo com sacos plásticos resistentes e que possam ser lacrados hermeticamente. Depois, tem que ser enterrado em covas muito fundas. Por fim, mesmo que não seja proibido por lei, é melhor que você não faça essa alternativa.
Olá! Você pode enterrá-lo no seu próprio quintal - é uma forma bem comum de lidar com isso. Há também cemitérios pet em algumas cidades mas como não sei onde você mora fica por sua conta a pesquisa.
Até mesmo o espiritualismo reconhece o poder desses animais. Algumas vertentes reconhecem que esses animais, assim como nós, absorvem energias das pessoas ao seu redor e também do ambiente em que vivem, e que quando estão aparentemente tristes e desmotivados, é por estarem sobrecarregados com essas energias.
O que diz o Espiritismo sobre a morte de um cachorro?
Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à distância entre a alma do homem e Deus.” De acordo com Chico Xavier, um dos maiores e mais respeitados nomes do Espiritismo, quando os animais morrem, eles podem ainda continuar acompanhando aqueles que os acolheram, respeitaram e amaram.
Quando a peste bubônica assolou a Inglaterra, em 1665, criou-se a regra de enterrar as vítimas a 6 pés de profundidade – ou sete palmos, algo em torno de 1,80 m. Assim, cachorros não conseguiriam acessá-las, nem contaminar mais gente. No Brasil, a medida varia entre 1,30 m e 1,60 m, dependendo do Estado ou da cidade.
Qual o tamanho do buraco para enterrar um cachorro?
Há o risco de contaminação do lençol freático, de outros bovinos e de cães. É preciso escolher um local longe dessas fontes, cavar um buraco de mais de um metro de profundidade (para evitar que cachorros cavem), jogar cal (que além de esterilizar o ambiente, é um componente de baixo custo) e depois cobrir com terra.