Enterrar o animal, segundo a secretária, não é uma opção. “Pela resolução do Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente), enterrar animais promove a contaminação do solo, além disso, a desova em matas ou rios é crime. Em hipótese algum é permitido jogar os animais no lixo, no rio, ou enterrar”.
Além de provocar revolta e provocar risco à saúde, por juntar moscas e causar contaminação, o ato de descartar animal morto também é crime, como explica o advogado Eduardo Abdala, presidente da comissão de Defesa e Direito Animal da OAB de Sorocaba.
Se você nunca pensou nisto saiba que o procedimento correto é semelhante ao dos humanos: sepultamento ou cremação. Se a causa da morte for qualquer tipo de zoonose - doenças como raiva ou leptospirose -, por exemplo , a orientação é entregar ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade.
A melhor opção é entrar em contato com o CCZ (Centro de Controle de Zoonose), serviços da prefeitura, unidade de saúde pública responsável por criar ações preventivas e controlar as zoonoses (doenças transmissíveis entre os animais e os seres humanos), para realizar o recolhimento.
Contate o Centro de Controle de Zoonoses: em muitos municípios do Brasil, as prefeituras oferecem o serviço gratuito de retirada e destinação correta dos animais.
O proprietário deve ensacar o animal morto e levar a um dos transbordos municipais (Santo Amaro ou Ponte Pequena) que recebem GRATUITAMENTE cadáveres de animais para incineração ou entrar em contato com clínicas veterinárias ou cemitérios de animais que realizam este serviço mediante pagamento.
É possível contratar uma empresa funerária veterinária para enterrar ou cremar o corpo. Algumas clínicas de pet também podem se encarregar do destino dele. Por último, o tutor pode levar o corpo para ser incinerado pela prefeitura da cidade.
Não há nenhuma doutrina estabelecida que se deva crer na ressurreição dos animais, por outro lado, nenhuma afirmação [bíblica] de que não se deve crer, explica a bispa metodista Hideíde Torres.
Aconselha-se utilizar como base um pallet (estrado) para a colocação do bovino. Nesta base deve-se formar uma cama de palha e/ou serragem de 40 a 45 cm. Após a colocação do animal morto na pilha é importante acrescentar a palha e/ou serragem misturada com esterco até cobrir o animal morto com uma espessura de 1 metro.
Enterrar o animal, segundo a secretária, não é uma opção. “Pela resolução do Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente), enterrar animais promove a contaminação do solo, além disso, a desova em matas ou rios é crime.
O Centro de Controle de Zoonoses só recolhe animais mortos quando estes forem de interesse em saúde; ou seja, aqueles que são suspeitos de alguma doença que pode ser transmitida a seres humanos (zoonoses) e, portanto, demandam monitoramento.
Como devo proceder? Se o seu animal de companhia morreu num Centro de Atendimento Médico Veterinário (CAMV), solicite o reencaminhamento para uma unidade de incineração autorizada.
No Brasil, por exemplo, a legislação varia de acordo com o estado e o município, mas de modo geral, a prática de enterrar animais de estimação em áreas urbanas pode ser restrita ou proibida. Isso se deve ao risco de contaminação do solo e das águas subterrâneas por patógenos presentes no corpo do animal.
O serviço deve ser solicitado pelo telefone 156, SAC internet ou nas praças de atendimento. O recolhimento de animais mortos em áreas públicas é realizado pela subprefeitura da região.
O que torna imprescindível optar pelo enterro dos animais em cemitérios específicos. O descarte em rios, lagos ou em solo comum também não é uma opção, já que é considerado crime ambiental e pode render prisão de até quatro anos ou multa, que varia entre R$ 500 e R$ 13 mil.
O que diz o Espiritismo sobre a morte de um cachorro?
Quando morrem, quase que instantaneamente, sua alma ou energia vital é atraída, magneticamente e por afinidade para mais um processo de encarnação. Dessa forma, de pouquinho em pouquinho, vai progredindo. Devemos lembrar que a lei do progressa é um dos princípios fundamentais da doutrina espírita.
A remoção de animais mortos de pequeno porte, cabe à Prefeitura segundo a Lei nº 2.140/1975, e é realizada de forma gratuita através da solicitação do munícipe. Posteriormente, os animais mortos são encaminhados para incineração.
Sepultamento: O sepultamento é permitido apenas em sepulturas perpétuas e destinado aos animais de estimação da família do responsável pela sepultura. A abertura da sepultura deve ser solicitada durante o horário de funcionamento do cemitério, e o animal deve estar devidamente acondicionado em embalagem adequada.
Quando ele morre fisicamente, isto é, desencarna, seu espírito é recebido por espíritos de humanos incumbidos de cuidá-los no mundo espiritual. Ele é curado de suas enfermidades (muito mais rápido que os humanos) e logo reencarna para animar novos seres.
Depois da morte de seu animal de estimação, saiba que você fez todo o possível e preocupe-se em cuidar de si mesmo. Busque conforto em outros entes queridos que entendam a dor dessa perda. Você também pode acender velas ou fazer uma curta prece por ele, caso isso pareça apropriado e o ajude a administrar a dor.
Ao morrer, cada animal é classificado pelos espíritos superiores encarregados dessa missão. Enquanto aguarda breve retorno às lides terrenas, via reencarnação, é mantido em vida latente e sem contato com outras criaturas. Ao ser reconduzido à nova existência terrena, é colocado em habitat de sua respectiva espécie.
Alguns donos de animais recorrem a espalhar as cinzas de seu amado animal de estimação. Eles geralmente escolhem locais que têm um significado especial tanto para o dono do animal quanto para o animal falecido. O local pode ser a casa do animal de estimação, um jardim, um lago ou qualquer outro local simbólico.