Qual o feminino de juiz? O feminino de juiz é juíza. Os substantivos terminados em –z são, em geral, comuns de dois, à excepção de palavras como andaluz, aprendiz, juiz e petiz, que têm forma feminina: andaluz – andaluza; aprendiz – aprendiza; juiz – juíza; petiz – petiza.
MERITÍSSIMO E EXCELENTÍSSIMO: São palavras sinônimas. Gramaticalmente, são chamadas de vocativos. Servem para que você CHAME O JUIZ (a). Ex.: Ao entrar ao gabinete/vara, fala-se: “Meritíssimo/ Excelentíssimo, posso entrar?"
Vamos direto ao assunto: juiz não tem acento e o motivo é simples: nenhuma palavra terminada com a letra Z leva acento ortográfico. Além disso, as letras “ui” formam hiato e quando acompanhadas de Z não são acentuadas. Então, você já pode riscar essa dúvida da cabeça.
Especialistas afirmam que devido à tradição, não é errado chamar médicos e advogados de doutores. Porém, frisam que não pode haver imposição para o uso do termo, pois na legislação brasileira não há nenhuma norma que determine que qualquer profissional sem título de doutorado seja chamado de doutor.
O documento afirma que "vossa excelência" é a forma de tratamento mais adequada, especialmente na redação de atos oficiais, mas o vocativo "senhor (a)" também é compatível quando alguém fala com um juiz.
Já o "excelentíssimo" deve ser usado para chefes de poder, como o presidente da República e do Congresso Nacional.
O feminino de ateu é ateia em Portugal e atéia no Brasil. (A diferença deve durar até entrar em vigor o Acordo Ortográfico, após o qual a forma actualmente utilizada em Portugal vai prevalecer.) Não confundir com ateía, que significa ateísmo.
Consulta: Gostaria de saber a grafia correta do nome Luiza/Luisa. Resposta: Embora exista a grafia ”Luíza” ou mesmo ”Luiza”, forma feminina de ”Luiz” [com Z e sem acento], a grafia gramaticalmente correta e atual é com S e acento agudo: ”Luísa” (variação: Luíse), masc. Luís.
Com isso, as palavras que levam o trema ficam assim: aguentar, ambiguidade, bilíngue, cinquenta, consequência, delinquente, equino, frequência, linguiça, linguística, pinguim, sequestro, tranquilo, etc. A única exceção do uso do trema será para os nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como Hübner, Müller, etc.
É correto dizer douto juízo? O uso da expressão “douto juízo”, não é errado, porém, segundo a autora Eliasar Rosa, em seu livro “Os Erros Mais Comuns nas Petições” (1993), a utilização desses adjetivos não acrescenta nada à peça jurídica nem a torna menos cortês ou respeitosa.
O acesso aos juizados especiais é permitido para cidadãos maiores de 18 anos, mesmo sem assistência de advogado. Para dar entrada na ação, basta se dirigir ao balcão de atendimento da secretaria judicial e apresentar a reclamação – oral ou escrita, que um servidor da Justiça efetuará a autuação do processo.
Patrona existe, mas é o feminino de patrono nas suas demais acepções, quais sejam: advogado de defesa, protetor, fundador, padroeiro, figura tutelar de uma academia, arma ou força armada, enfim pessoa a quem se homenageia por serviços prestados.
4) Respondendo, de modo específico, à indagação do leitor, o tratamento que se deve destinar aos advogados e a um Presidente da OAB é Vossa Senhoria e Ilustríssimo.
Vossa Excelência: é usado para altas autoridades, como presidente, vice-presidente, ministros, senadores, deputados, prefeitos, juízes, promotores e delegados (quanto aos vereadores, geralmente se refere a eles como Vossa Senhoria).
Se o Projeto de Lei do Senado 332/2017 for aprovado, os magistrados — e outras autoridades — poderão ser chamados de “senhor” ou simplesmente “você” ou “tu”.
A Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (Lei nº 8.906/1994) e o Código de Ética da OAB não impõem essa exigência. Portanto, chamar um advogado de doutor é mais uma prática social do que uma obrigação formal.