É mais fácil a cobra fumar do que o Brasil mandar soldados para a guerra?
O ditado surgiu durante o inicio da Segunda Guerra Mundial, como uma provocação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) aos mais pessimistas que diziam "é mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na Guerra".
É mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra?
Algumas pessoas começaram a usá-lo durante o início da 2ª Guerra Mundial, como uma provocação dos mais pessimistas à Força Expedicionária Brasileira, que diziam que “era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na Guerra”.
Segundo ele, o Brasil enviou cerca de 25 mil homens, dos quais 15 mil foram a combate (ou reserva) e 10 mil não combateram, mas prestaram serviços de enfermagem, transporte, manutenção de equipamentos ou cozinha. “O Brasil tinha muito pouco a oferecer, com exceção de produtos como açúcar, borracha, cacau e ferro.
Uma piada corrente no país, pouco antes de o Brasil entrar na Segunda Guerra Mundial, era que Hitler teria dito ser mais fácil ver uma cobra fumando do que os brasileiros conseguirem enviar tropas para a batalha.
Como são chamados os soldados brasileiros que participaram da Segunda Guerra Mundial?
A Força Expedicionária Brasileira, também conhecida pela sigla FEB, foi a delegação militar enviada pelo Brasil à Europa para integrar as tropas dos países aliados (Estados Unidos, Inglaterra, União Soviética, Resistência Francesa etc.)
Brasil na Guerra - A verdadeira ORIGEM DA COBRA FUMANTE da FEB (Felipe Dideus)
O que acontece se o Brasil entrar em guerra?
Caso o Brasil participasse de uma guerra, primeiro seriam chamados os militares na ativa, sejam eles integrantes das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) ou das forças auxiliares, como a Polícia Militar, por exemplo.
Quantos soldados da Segunda guerra ainda estão vivos no Brasil?
Mais de 25 mil militares brasileiros embarcaram para lutar na Europa. Cerca de 450 morreram em combate. Hoje, menos de 60 ainda estão vivos, segundo a Casa da FEB. Ao que tudo indica, resta apenas um sobrevivente da tomada de Monte Castelo, a vitória mais emblemática dos brasileiros na guerra.
Em 9 de agosto daquele ano, foi criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), chefiada pelo general João Batista Mascarenhas de Morais. A FEB adotou como símbolo o desenho de uma cobra com um cachimbo na boca, acompanhado da frase “A cobra vai fumar”.
Hoje, quando se usa essa expressão – ou sua variação no futuro, “a cobra vai fumar” –, a ideia que se quer passar é a de que alguém vai botar pra quebrar, que a coisa vai ficar feia.
Segundo a Global Firepower, eram 360 000 militares na ativa (ready-to-fight) em 2022 e segundo a mesma o Brasil ocupa a nona posição de 10º potência militar mundial (posição contestada por outras fontes que classificam o Brasil em 35º).
Desde que se torne necessário o emprego das forças armadas para a defesa do Estado, o Presidente da República declarará em todo o território nacional ou em parte dele o estado de guerra.
O que o Brasil ganhou com a Segunda Guerra Mundial?
A participação brasileira na Segunda Guerra Mundial teve repercussões em diversas esferas. Economicamente, o Brasil se beneficiou da intensificação das relações comerciais com os Aliados, especialmente os Estados Unidos, que investiram na infraestrutura brasileira, incluindo bases militares.
A expressão foi transformada em um distintivo usado pelos militares da FEB. O Exército diz que a expressão já era um dito popular na época e significava “algo difícil de ser realizado”. Os militares adotaram como símbolo o desenho de uma cobra com um cachimbo na boca, acompanhado da frase “A cobra vai fumar”.
Quantos soldados brasileiros foram para a Segunda Guerra Mundial?
Ouça o texto abaixo! A Segunda Guerra Mundial foi o maior conflito da história da humanidade e contou com a participação brasileira a partir de 1944, com o envio de aproximadamente 25 mil soldados, que lutaram no fronte de batalha do norte da Itália.
O Distintivo da Força Expedicionária Brasileira (FEB) remete ao lema “A cobra está fumando!”, que é uma referência ao que se dizia à época da Segunda Guerra Mundial, pois, segundo o imaginário popular, “seria mais fácil uma cobra fumar, do que o Brasil participar do conflito na Europa”.
A FEB era constituída pela1ª DIVISÃO DE INFANTARIA EXPEDICIONÁRIA (1ª DIE). Seu lema de campanha,“A cobra está fumando”, era uma alusão irônica ao que se afirmava à época, que seria“mais fácil uma cobra fumar cachimbo do que o Brasil participar da guerra na Europa”.
Quantas pessoas morreram na Segunda Guerra Mundial no Brasil?
Na época, foram mais de 25 mil jovens recrutados, chamados para combater o nazifascismo na Europa. 467 pracinhas brasileiros morreram nos campos de batalha. 2.700 foram feridos ou ficaram mutilados para o resto de suas vidas.
De acordo com as pesquisas voltadas para o assunto, a descoberta do cigarro deve ser atribuída aos nativos que moravam no continente americano. Alguns indícios arqueológicos apontam que o consumo de cigarro já acontecia há mais de oito mil anos. Os astecas fumavam o tabaco enrolado em folhas de junco ou tubos de cana.
Também atuou como comandante da Oitava Região Militar, no Pará. Faleceu em 31 de março de 1968 no Rio de Janeiro. Foi um dos fundadores do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul.
Natural de Botucatu, SP, o Senhor Antonio Firmino, atualmente, vive com a família em Campo Grande, sendo um dos cinco últimos veteranos da Força Expedicionária Brasileira, ainda vivos, residentes no estado de Mato Grosso do Sul.
O que o Brasil ganhou com a Primeira Guerra Mundial?
Para o Brasil, a participação na Primeira Guerra Mundial trouxe algumas consequências positivas, pois foram cedidos ao Estado brasileiro navios alemães confiscados com o fim da guerra, o que recompensou a perda dos navios afundados antes de sua entrada no conflito.