Dormir poucas horas ou menos não é o ideal, mas ainda pode proporcionar ao seu corpo um ciclo de sono. Dormir cerca de 90 minutos ajuda o corpo a ter tempo de completar um ciclo.
E os resultados sugerem que tanto dormir pouco quanto dormir muito são prejudiciais para funções cognitivas como memória, fluência verbal, funcionamento executivo, além da cognição global.
Além dos problemas percebidos de imediato, existem outros danos que podem ser percebidos após uma série de noites com sono reduzido. Entre os problemas mais relatados, podemos citar: ganho de peso, aumento dos riscos de doenças cardiovasculares e derrames, diabetes, problemas gastrointestinais e envelhecimento precoce.
Em média, a soneca deve durar por volta de 20 a 30 minutos. Se for muito mais longa, seu corpo se comporta como se o ciclo do sono fosse interrompido no meio, prejudicando a recuperação e o descanso.
5 horas de sono por noite é mínimo para boa saúde em maiores de 50 anos, indica pesquisa. Dormir pelo menos cinco horas por noite pode reduzir a probabilidade de ocorrência de vários problemas crônicos de saúde para pessoas com mais de 50 anos, segundo uma nova pesquisa.
Dormir pouco é melhor do que ficar sem sono algum.
É que o sono é o período em que o corpo realiza uma série de atividades que nos deixa bem no outro dia. Se você virar a noite, vai ter mais dificuldade para se concentrar e ainda sofrerá com alteração de humor.
A Academia Americana de Medicina do Sono recomenda que adultos durmam regularmente 7 horas ou mais por noite. Menos do que isso prejudica a nossa saúde.
A privação do sono ocorre quando uma pessoa dorme menos do que o seu corpo precisa para se recompor completamente, ou seja, menos do que 7 horas diárias. As razões podem ser várias, e sempre vão demandar atenção e cuidado.
Adultos de 18 a 60 anos devem ter 7 ou mais horas de descanso por noite; indivíduos de 61 a 64 anos, entre 7 e 9 horas; e pessoas com mais de 65 anos de idade, cerca de 7 ou 8 horas, segundo os CDC.
A soneca durante o dia promove uma mini limpeza, uma faxina no cérebro. Ela vai aspirar a poeira que se acumulou até aquele momento”, ilustra a médica. Ou seja, a soneca permite que possamos encarar as demais tarefas com mais disposição, energia, atenção, criatividade e memória.
Alguns indivíduos suscetíveis podem ter dor de cabeça e até mesmo aumento da pressão arterial. No longo prazo, a perda prolongada de tempo de sono pode levar ao desenvolvimento de pressão alta, predisposição a aumento de peso, diabetes e, possivelmente, maior risco de demência".
A má qualidade de sono ainda tende a aumentar a produção de grelina, hormônio que estimula a fome, o que estimula o consumo de alimentos calóricos, como doces e frituras, devido ao aumento do apetite. Quem dorme pouco e mal também têm menos motivação e disposição para a prática de atividade física.
Um novo estudo publicado nesta semana fornece evidências de que pessoas com 50 anos ou mais, que dormem cinco horas ou menos à noite, têm um risco maior de desenvolver várias doenças crônicas à medida que envelhecem em comparação com pessoas que dormem mais.
O que gasta mais calorias, dormir ou ficar acordado?
Segundo um estudo da Fundação do Sono dos Estados Unidos, adultos queimam cerca de 50 calorias por hora enquanto dormem. Ao comparar com a média de sete horas de sono por noite, são 350 calorias queimadas sem nenhum esforço.
Dos seis aos treze anos, a quantidade cai para 9 a 11 horas e adolescentes de 14 a 17 anos precisam descansar entre 8 e 9 horas diárias. As diretrizes continuam as mesmas para os adultos entre 18 e 64 anos de idade, cuja a recomendação é de 7 a 9 horas de sono.
Mas também existem os extremos da curva, quem dorme quatro horas ou mais de 12 horas (sim, é normal). Enquanto isso, quem geneticamente precisa de apenas 4 horas de sono por dia, geralmente se considera insone. No entanto, o que conta é se a pessoa se sente bem no dia seguinte.
Ele e Kolla concordam que sete a nove horas de sono é o ideal para os adultos, embora Kolla tenha acrescentado que os adultos mais velhos podem lidar melhor com algumas privações de sono.
Quando a luz é cessada, os níveis de melatonina aumentam, desacelerando o organismo. A partir daí, começamos a sentir vontade de dormir. Quando alguém ignora esses efeitos e passa 24 horas acordado, o organismo entra em desequilíbrio. Pode-se sentir mudanças de humor, paranoias e até mesmo alucinações.
Como lembra Morrison, a partir do segundo dia também pode haver uma piora geral da memória. Três dias sem dormir provocaram alucinações em alguns casos. O recorde (documentado cientificamente) é de Randy Gardner, que passou 264 horas (11 dias) sem dormir e sem ajuda de estimulantes.
Aumento do risco de doenças crónicas - entre elas estão pressão arterial alta, ritmo cardíaco acelerado, diabetes tipo 2, doença coronária e outras doenças cardíacas, e alguns cancros. Também aumenta a probabilidade de acidente vascular cerebral (AVC).
Com tanta pressão, como dormir bem à noite? O problema é que a privação de sono – seja porque temos poucas horas para dormir, seja porque o sono não vem quando a gente deita na cama – tem consequências bem sérias para a saúde física e mental.
Porque quando dormimos pouco acordamos mais dispostos?
Está nos genes. Algumas pessoas são geneticamente projetadas para naturalmente dormir pouco. Isso significa que, mesmo com apenas 4 a 6 horas de sono por noite, acordam revigoradas. "Essas pessoas funcionam com muito menos horas de sono e fazem isso com alto desempenho.