Diretriz do sono O sono insatisfatório tem sido associado a consequências para a saúde a longo prazo, como maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e demência. No curto prazo, mesmo um dia sem dormir pode prejudicar o seu bem-estar, de acordo com um estudo recente.
Cada pessoa deve dormir entre 7 e 9 horas por dia para garantir uma boa saúde, mas estas horas estão indicadas para os adultos, devendo ser adaptadas de acordo com a idade de cada um.
De acordo com os especialistas, dormir demais gera a tendência de desenvolver doenças cardiovasculares e hipertensão, por exemplo. Isso porque, durante o sono há redução da atividade cardiovascular, queda da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Ele também interfere em diversas funções cardiovasculares, como a frequência cardíaca e a pressão arterial. Mesmo quando o sono ruim não é uma causa direta para as doenças cardiovasculares, ele representa um fator de risco para outras enfermidades que prejudicam a saúde do coração, como obesidade e diabetes.
Adultos de 18 a 60 anos devem ter 7 ou mais horas de descanso por noite; indivíduos de 61 a 64 anos, entre 7 e 9 horas; e pessoas com mais de 65 anos de idade, cerca de 7 ou 8 horas, segundo os CDC.
Mas também existem os extremos da curva, quem dorme quatro horas ou mais de 12 horas (sim, é normal). Enquanto isso, quem geneticamente precisa de apenas 4 horas de sono por dia, geralmente se considera insone. No entanto, o que conta é se a pessoa se sente bem no dia seguinte.
No entanto, o efeito reparador do sono é prejudicado quando não temos horas suficientes de descanso. Segundo o Centro de Controle de Doença e Prevenção, a quantidade de sono ideal varia dependendo da idade. Sendo até os 18 anos, necessários um mínimo de 8 horas por dia e, quando adulto, um mínimo de 7 horas por noite.
Dormir com luzes acesas, seja durante o dia ou à noite, é prejudicial à qualidade do nosso sono. Isso porque parte do nosso cérebro não descansa quando há claridade. A escuridão é um dos fatores necessários para a produção de melatonina.
Você acha que nessas ocasiões é melhor dormir pouco ou virar a noite? Acertou quem escolheu a primeira opção. Dormir pouco é melhor do que ficar sem sono algum. Apesar de nenhuma das duas opções ser ideal, a primeira consegue reduzir os danos de passar a noite acordado e emendar com o dia.
Qual o tempo máximo que uma pessoa pode ficar acordada?
O Guinness Book de recordes mundiais não considera mais tentativas do gênero por acreditar que a prática é muito perigosa. O último recorde registrado é do finlândes Toimi Soni, que passou 276 horas sem dormir.
Entre as principais estão a Vitamina D, B6 e B12. Os problemas ocasionados pela deficiência delas afetam o sono de diversas formas, mas principalmente na duração e na dificuldade de adormecer. A vitamina D possui uma importância muito grande em nossa saúde, como um todo.
Para descobrir o melhor horário para dormir, você pode considerar a hora em que precisa acordar pela manhã e contar 7 horas para trás (a quantidade mínima recomendada para adultos). Por exemplo, se você precisa acordar às 6h da manhã, deve considerar começar a relaxar antes das 23h.
"Quando eu durmo muito, sinto que fico ainda com mais sono depois de acordar. Por que isso acontece?" Esse problema pode ter diversas causas. A mais comum é o que os especialistas chamam de cronoruptura, ou seja, a quebra do ritmo circadiano do corpo.
Dormir bem não se resume apenas ao tempo dedicado ao descanso, mas também ao horário em que nos entregamos ao sono. Um estudo realizado pela Universidade de Harvard indica que o horário entre 22h e 23h é crucial para garantir uma boa noite de sono e promover a saúde cardiovascular.
A soneca, de acordo com especialistas, tem um efeito restaurador no cérebro, ajuda a reduzir a fadiga, promove estados de relaxamento e diminui o estresse. Nos tempos das cavernas, os seres humanos seguiam um padrão de sono bifásico — um hábito de dormir em duas etapas separadas por um período de vigília.
Especialista do sono afirma que é sempre melhor dormir apenas uma ou duas horas do que fazer uma direta. Fazer diretas deve ser evitado. De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), os adultos precisam de mais de 7 horas de sono por noite, e os miúdos de 6 a 12 anos precisam de 9 a 12 horas de sono.
O que acontece com o corpo quando não se dorme o suficiente?
Pelo papel estruturante do sono no organismo humano, as consequências de poucas horas de sono ou de noites mal dormidas de forma constante são muito variadas: Aumento do tempo de reação e dificuldades de coordenação - apenas uma hora e meia de sono a menos pode tornar a reação mais lenta.
“O ideal é dormir de lado com o travesseiro apoiado na cabeça de modo que quem observa a pessoa deitada vê a cabeça alinhada com o resto da coluna. Não pode ser muito alto e nem muito baixo. De preferência com um travesseiro entre os joelhos”, recomenda o ortopedista do HCor Dr. Raphael Marcon, especialista em coluna.
Uma noite sem descanso já é o suficiente para provocar o mesmo efeito que após o consumo de bebidas alcoólicas. Outros sintomas comuns são irritabilidade, dificuldade de concentração e cognição, tremores, fadiga, redução na coordenação e compulsão alimentar (desejo por comidas especialmente calóricas).
Segundo o IiMEL, 25% da população é matutina. A produção de melatonina das pessoas que possuem esse cronotipo ocorre antes da meia-noite. São pessoas que na parte da noite sentem sono cedo e têm mais energia nas primeiras horas do dia.
Dormir tarde pode acarretar em diversos prejuízos à saúde, como por exemplo: você pode não dormir horas suficientes para o corpo descansar, tende a ficar mais sedentário e pode ter mais riscos de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes.
A especialista explica que a inversão no horário do sono pode ser prejudicial à saúde, sobretudo, quando o indivíduo não possui uma rotina. “Se a mudança dos horários é necessária para fins profissionais, a recomendação é manter a disciplina e dormir sempre no mesmo horário, mesmo nos dias de folga”, explica Renata.
Dos seis aos treze anos, a quantidade cai para 9 a 11 horas e adolescentes de 14 a 17 anos precisam descansar entre 8 e 9 horas diárias. As diretrizes continuam as mesmas para os adultos entre 18 e 64 anos de idade, cuja a recomendação é de 7 a 9 horas de sono.
- 6 a 13 anos: 9 a 11 horas (sendo aceitável ente 7 a 12 horas); - 14 a 17 anos: 8 a 10 horas (sendo aceitável entre 7 e 11 horas); - 18 a 25 anos: 7 a 9 horas (sendo aceitável entre 6 e 11 horas); - 26 a 64 anos: 7 a 9 horas (sendo aceitável entre 6 e 10 horas);