A frequência cardíaca pode variar em determinadas circunstâncias. Em repouso, em adultos, considera-se normal de 50 a 100 batimentos por minuto. Tais frequências podem ser alteradas durante a prática de esportes ou em resposta a situações de estresse negativo ou positivo.
Se notar batimento cardíaco irregular, rápido, ou batimento extra e não houver histórias de doenças do coração em sua família, o problema pode estar relacionado ao consumo de cafeína, fumo, estresse emocional e/ou uso de certos medicamentos.
A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista. O especialista ressalta que evitar as arritmias ainda é a melhor maneira de impedir morte súbita ou derrames causados pela doença. Mas, como prevenir o distúrbio e manter o coração no ritmo?
A frequência cardíaca é a quantidade de vezes que o coração bate por minuto e o seu valor normal varia entre 60 e 100 batimentos por minuto. Porém, os batimentos do coração podem oscilar com a idade, atividade física ou a presença de doenças cardíacas.
A sensação de falha do coração é comum nas extra-sístoles ( batimentos extras), mas pode ocorrer em outros tipos de batimentos também. Logo, se não Holter não acusou este tipo de Arritimia, o cardiologista deve continuar a investigação para avaliar porque você sente esta sensação.
Geralmente, esses batimentos rápidos e fortes são uma resposta normal do coração (taquicardia sinusal). As causas incluem o seguinte: Exercício. Emoções fortes (como ansiedade, medo e dor)
Sentir o coração acelerado é comum em certas situações e nem sempre é sinal de arritmia grave. Porém, se isso acontece com frequência, é importante saber a causa. E a realização do check-up médico anual é a melhor forma de prevenir e diagnosticar precocemente qualquer alteração no ritmo cardíaco.
A causa mais frequente de arritmias é uma cardiopatia, principalmente a doença da artéria coronária, as valvulopatias e a insuficiência cardíaca. Muitas drogas e medicamentos vendidos com ou sem receita médica (inclusive os usados no tratamento de cardiopatias) podem causar arritmias.
Quando o coração bate menos do que 50 vezes por minuto, a pessoa é diagnosticada com bradicardia. Bradicardia é o termo médico usado para designar o batimento cardíaco lento que pode tanto ser fisiológico, ou seja, um sinal natural do corpo do paciente, quanto um sinal de que algo não vai bem.
3 – Conte os batimentos com o auxílio de um relógio durante 1 minuto. Após realizar esse passo a passo, podem ser observados batimentos irregulares ou frequências anormais: – Acima de 100 batimentos em um minuto é a taquicardia; – Abaixo de 50 batimentos em um minuto é a bradicardia.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
Quando devo me preocupar com meu batimento cardíaco?
Assim, demandam rapidez no atendimento. Considera-se batimento cardíaco acelerado quando a pessoa tem mais de 100 batimentos por minuto. Se for um episódio de início agudo e duradouro, associado ou não com sintomas como fraqueza, tontura, desmaios e falta de ar, a pessoa deve procurar atendimento médico de emergência.
A insuficiência cardíaca causada por disfunção sistólica geralmente se desenvolve porque o coração não consegue se contrair normalmente. Ele pode se encher de sangue, mas não consegue bombear todo o volume em seu interior porque o músculo está mais fraco ou devido a problemas no funcionamento da válvula cardíaca.
O ritmo cardíaco pode sofrer alterações com o uso de alguns medicamentos, disfunção da tireoide, anemias, desidratação, infecções, estresse, atividade física e ansiedade, dentre outras causas. Mas também pode ter origem nos estímulos elétricos que comandam os batimentos do coração.
As arritmias são alterações no ritmo cardíaco normal. Na maioria das pessoas os batimentos cardíacos giram em torno de 60 a 100 por minuto, com variações nas situações de repouso ou esforço físico. Alterações nesse funcionamento podem fazer o coração bater em ritmo acelerado (taquicardia) ou lento demais (bradicardia).
A sensação de pausa ou interrupção dos batimentos cardíacos pode ser bastante assustadora, mas na maioria das vezes não é um sinal de algo grave. Essas sensações são conhecidas como "extra-sístoles", que são batimentos cardíacos adicionais que ocorrem fora do ritmo normal do coração.
Taquicardia e bradicardia são distúrbios do ritmo cardíaco que provocam sensação de falha no batimento do coração. Cafeína, fumo, álcool e outras drogas estimulantes (legais ou ilícitas) podem desencadear os problemas.
Quando o batimento cardíaco é considerado perigoso?
Chamamos de taquicardia quando a frequência cardíaca está acima de 100 batimentos por minuto. Essa condição possui diversas causas, podendo ser tanto fisiológicas quanto patológicas.
Alguma variação de frequência cardíaca é o padrão normal e é um indicativo de um sistema nervoso autônomo equilibrado. Podem ocorrer arritmias em pessoas com a descrição acima, por exemplo, um batimento extra, mais precoce, chamado de extrassístole.
A arritmia cardíaca é uma condição médica que acontece quando um indivíduo começa a sentir uma irregularidade em relação ao ritmo de seus batimentos cardíacos. A arritmia cardíaca pode se apresentar quando um indivíduo está sentado, em repouso e sente o coração acelerar sem motivos.
Palpitações são comuns e elas possuem muitas causas, desde causas inofensivas às que representam risco à vida. Pessoas com outros sintomas, como sensação de desmaio iminente, dor ou pressão no tórax ou falta de ar, podem ter um problema sério e deve procurar um médico imediatamente.
“Se você está em repouso, e de repente começa a sentir o coração acelerado, fora do compasso ou que ele dá uma 'paradinha' – uma espécie de engasgo -, isso deve ser encarado como uma potencial arritmia, e o indivíduo deve procurar um cardiologista para analisar o que está ocorrendo.”
Existem algumas possibilidades para seu problema. Extrassistoles podem ser uma causa, mas um quadro de disautonomia, episódios de ansiedade, alterações hormonais podem estar implicados.
É muito provável que você tenha uma arritmia, apenas não foi documentada nos exames que realizou. Se realmente isso te incomoda e atrapalha sua qualidade de vida, precisaremos prosseguir na investigação através da realização de outros exames que terão maior chance de registrar o que vc sente.