Sim, pensamentos sexuais intrusivos e persistentes que geram desconforto podem estar relacionados ao Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), especialmente quando esses pensamentos são vividos como invasivos e indesejados e provocam ansiedade significativa.
Pensamentos intrusivos sexuais podem ser um componente do Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) sexual. No TOC sexual, os indivíduos experimentam pensamentos, imagens ou impulsos sexuais intrusivos e indesejados, que geralmente vão contra seus valores pessoais e morais.
Pensamentos que envolvem matar ou machucar outras pessoas ou a si mesmo de propósito (e não por negligência). Pensamentos que envolvem se comportar de maneiras sexuais inaceitáveis com outras pessoas.
Pensamentos de cunho sexual, conhecidos como "obsessões sexuais" podem ser um sintoma de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). No TOC, as obsessões são pensamentos, imagens ou impulsos recorrentes e intrusivos que causam ansiedade ou desconforto.
TOC Sexual já ouviu falar? • Casule Saúde e Bem-estar
É errado ter pensamentos eróticos?
Sim, é normal. Uma das características da paixão são os pensamentos obsessivos. A paixão se torna um vício como o vício por uma droga, porque envolve o circuito de recompensa do cérebro. Porém, é importante ter uma noção clara da realidade, e isso é um dos meus principais objetivos com meus pacientes.
A meditação promove uma atitude de compaixão e não-julgamento em relação aos pensamentos que permeiam a mente. Portanto, meditar pode ser uma maneira eficiente de lidar com pensamentos indesejados.
Estas e outras expressões definem pessoas que sofrem de desejo sexual "excessivo ou exacerbado", ou não têm controle sobre seus comportamentos sexuais.
A perversão não tem cura. O tratamento psicoterapêutico consiste em desarticular os sintomas, para que a pessoa perca essa sensação de gozo e prepotência. Quando o acompanhamento é efetivo, o quadro se estabiliza e se controla.
“Esse tipo de pensamento é normal. Pode acontecer com qualquer pessoa em qualquer momento. Você lembra e daqui a pouco passa”, tranquiliza o dr. Scocca.
O desejo sexual é natural e pode se intensificar por conta de hormônios ou fator emocional. Será um problema se está causando algum prejuízo em qualquer âmbito da sua vida. Procure um ginecologista ou um endocrinologista para fazer uma avaliação médica e um psicólogo para trabalhar os fatores psíquicos e emocionais .
Duvidar da sexualidade, principalmente em determinados ambientes é normal e comum em certas idades. Acho importante experimentar para ter certeza do que você gosta e não gosta.
Nas mulheres, o hormônio responsável por essa vontade é a testosterona, produzido nos ovários e glândulas suprarrenais, auxiliado pelo estrogênio, fabricado nos ovários e tecido gorduroso. São eles que causam a excitação natural física do ser humano.
A primeira e mais importante etapa é buscar ajuda profissional de um terapeuta, psicólogo, ou psiquiatra . Eles podem ajudá-lo a explorar as razões subjacentes para sua falta de desejo sexual e a desenvolver estratégias para lidar com isso de maneira saudável e eficaz.
Caracteriza-se o transtorno de interesse/excitação sexual pela ausência ou diminuição do interesse sexual, iniciação de atividade sexual, prazer, pensamentos e fantasias; ausência de desejo em resposta a estímulo; e/ou falta de excitação subjetiva ou de resposta genital física à estimulação sexual — não genital, ...
No entanto, a Bíblia também ensina que pensamentos e ações sexuais devem estar alinhados com os padrões de santidade e pureza de Deus. Jesus aborda a questão dos pensamentos sexuais no Sermão da Montanha. Em Mateus 5:27-28, Ele diz: "Vocês ouviram o que foi dito: 'Não cometa adultério.
O sexo foi parte da criação de Deus (Gênesis 1:31). O sexo foi criado para proporcionar prazer e satisfação (Cantares 4:10). Tanto os homens quanto as mulheres recebem a dádiva de serem capazes de sentir prazer e deleite no casamento. Isto enriquece e aprofunda o relacionamento de amor entre o casal.
Os pensamentos e desejos impuros são pecado quando a vontade se compraz deles, ainda que nãos e realize o ato impuro; mas não são pecado quando a vontade não os consente e procura rejeitá-los.
O tratamento, frequentemente, inclui terapias de qualquer abordagem da psicologia, que ajuda a entender o sentido desse comportamento e ajudar a modificar os padrões de pensamento e comportamento, e pode incluir medicação prescrita por um psiquiatra se necessário.
A psicoterapia, em particular a terapia cognitivo-comportamental, tem se mostrado eficaz no tratamento de pensamentos intrusivos problemáticos, ajudando as pessoas a desenvolverem habilidades para enfrentá-los de maneira saudável e reconstruir uma relação mais equilibrada com seus pensamentos e emoções.
O tratamento mais indicado para esse tipo de compulsão é a psicoterapia, processo terapêutico que visa identificar os gatilhos de ansiedade e controlar o comportamento impulsivo ou compulsivo.