Mais do que isso, "no domingo e nos outros dias festivos de preceito os fiéis têm obrigação de participar na Missa" (n. 1247). Também o Catecismo ensina que "os que deliberadamente faltam a esta obrigação cometem um pecado grave" (n. 2181) — e pecado grave é, de fato, pecado mortal.
A avaliação sobre a sua falta à missa do domingo é uma reflexão pessoal, se o motivo da falta é algo sério, como doença, um problema que impediu a participação na celebração, isso não é pecado.
No domingo e nos outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa; além disso, devem abster-se das atividades e negócios que impeçam o culto a ser prestado a Deus, a alegria própria do dia do Senhor e o devido descanso da mente e do corpo.
Muitos gostam de visitar os cemitérios para deixar flores, acender velas por seus mortos, outros preferem assistir a Santa Missa ou apenas fazer uma oração/prece. O importante nesse momento não é o ritual ou a forma, mas a lembrança que habita o coração de todo ser humano.
Diz o “Catecismo da Igreja Católica” (nº 2.181): “Aqueles que deliberadamente faltam a esta obrigação, cometem pecado grave”. A fidelidade às orientações e exigências da Igreja são fundamentais para ser membro vivo da obra de Cristo.
Faltar a SANTA MISSA por um MOTIVO GRAVE E JUSTO é pecado?
Quais são os pecados mortais que não pode comungar?
A Igreja nos ensina que não podemos comungar em pecado mortal sem antes nos confessarmos. Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio etc.
A Bíblia diz que todos irão ressuscitar, uns para a vida eterna e outros para a morte eterna (Dn 12.2). Quem tiver seu nome no livro da vida ressuscitará para a vida eterna, enquanto que aos demais, ressuscitarão para a perdição eterna, ou seja, para a segunda morte (Ap 20.11-15).
A data tem como objetivo principal relembrar a memória dos entes queridos que já se foram, e também tem aspectos culturais que são aplicados em diversas partes do mundo. De acordo com a doutrina da Igreja Católica, a alma da maioria dos mortos está no purgatório, passando por um processo de purificação.
Não realizar celebrações ou encontros nas capelas dos cemitérios. Proibir acesso de funcionários, visitantes e ambulantes sem o uso de máscara, sendo a mesma para uso permanente no cemitério - seguir as orientações gerais para máscaras faciais de uso não profissional da Anvisa.
2180 (equivalente ao “cânon” 1248 do Código de Direito Canônico), para cumprir o preceito do domingo e dias festivos precisamos: ir à missa; em qualquer lugar; que o rito celebrado seja católico (tanto faz se ordinário, extraordinário, latino ou oriental);
Porque os evangélicos não comemoram o Dia de Finados?
Igreja evangélica e o Dia de Finados
Não é comum entre evangélicos a prática de ir ao cemitério para acender velas aos entes que já faleceram e, por isso, a data não tem uma cerimônia ou comemoração.
“Há um período de recolhimento após a perda, para a pessoa poder estar consigo mesma e com os familiares, mas, assim que as condições estiverem reunidas, pode ser conveniente ir normalizando. Porque isso vai ajudar a integrar a realidade da perda”, aponta a psicóloga.
Teologicamente, a missa mais importante é a dominical, pois, na liturgia da igreja, é nesse dia que Jesus Cristo ressuscita. No decorrer do Ano Litúrgico, a maior Missa e mais importante é a que se celebra na noite do Sábado de Aleluia, chamada Vigília pascal, que possui uma estrutura diferente de todas as outras.
Qual importância de celebrar missa para pessoas que já morreram?
As orações, na intenção das pessoas que já faleceram, são expressão da ligação e do amor que temos para com elas. Através das nossas preces, gostaríamos de ajudá-las no momento da morte a se decidirem por Deus. É um sinal do nosso amor e da nossa solidariedade.
O que acontece no mundo espiritual no Dia de Finados?
Pode ocorrer que no dia dos finados os Espíritos vão ao encontro de seus entes queridos em cemitérios, assim como também podem ir ao encontro deles, em qualquer lugar, em qualquer dia e hora, pois o que nos liga entre os dois planos da vida é o pensamento, que é a forma de nos conectarmos com aqueles que não estão mais ...
O Dia de Finados para os cristãos é uma data para rezar por quem já morreu. Nessa oração, o pedido é que as almas que estão no purgatório aflitas, esperando o momento de entrar para o Reino dos Céus, tenham consolo e seu tempo no purgatório possa ser reduzido.
Observam-se ao longo da história diversos ritos de sepultamentos, como a cremação, a mumificação, o enterro em covas e em urnas de cerâmica ou de pedra, bem como a deposição do corpo dos mortos em mausoléus.
Não há nenhum relato bíblico à respeito de realização de missa quando morreram o Senhor JESUS, os profetas ou apóstolos. A intenção da missa é de rezar pelas almas que estão no purgatório, para que sejam logo purificadas e possam subir ao céu.
Essa data tem por objetivo principal relembrar a memória dos mortos, dos entes queridos que já se foram, bem como (para os católicos) rezar pela alma deles. De acordo com a doutrina da Igreja Católica, a alma da maioria dos mortos está no purgatório passando por um processo de purificação.
O que a Bíblia diz sobre acender velas no Dia de Finados?
O ato em si de acender velas aos mortos não é bíblico por si só. Ou seja, não é um hábito relatado na Bíblia. Porém, a “luz” é um símbolo muito forte e muito presente tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
Por isso, tanto aos domingos quanto em todos os demais dias de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da Santa Missa e de abster-se de trabalhos que impeçam “o culto a Deus, a alegria própria do dia do Senhor ou o devido repouso do espírito e do corpo” (cf.
A resposta mais breve é: porque esse é o primeiro mandamento da Igreja. Há os Dez Mandamentos da Lei de Deus e os Cinco Mandamentos da Igreja. Uns e outros nos obrigam sob grave pena de pecado. Noutras palavras, peca mortalmente quem não obedece a qualquer dos Mandamentos de Deus ou da Igreja.
É claro que a Igreja recomenda, para as pessoas que estiverem em condições de fazê-lo, que comunguem; mas isso não significa que é imprescindível comungar para participar da missa.