Sem casar-se na Igreja, o homem e a mulher com vida sexual ativa estão cometendo o pecado de fornicação, que atenta diretamente contra o sexto mandamento: “Não pecar contra a castidade”.
Muitos cristãos deixam de casar na igreja, principalmente por questões econômicas. No entanto, realizar uma cerimônia religiosa não é obrigação de um casal, embora precisam da bênção do Senhor.
O casamento eterno precisa ser realizado por alguém que possua o poder para selar. O Senhor prometeu: “Se um homem se casar com uma mulher (…) pelo novo e eterno convênio (…) por aquele que foi ungido (…) e se guardarem [o convênio do Senhor] estará em pleno vigor quando estiverem fora do mundo” (D&C 132:19).
E o princípio bíblico de casamento não poderia ser mais claro: é uma aliança inquebrável entre duas pessoas, onde o próprio Deus é testemunha. Veja Malaquias 2:14-16. E quanto a este princípio, casar em cartório não o anula em nada, ao contrário, está totalmente de acordo.
O casamento é uma aliança para a vida toda entre um homem e uma mulher. O relacionamento sexual fora do casamento é considerado pecado, segundo a visão cristã.
Aos solteiros e às viúvas eu digo que seria melhor para eles ficarem sem casar, como eu. Mas, se vocês não podem dominar o desejo sexual, então casem, pois é melhor casar do que ficar queimando de desejo.
O casamento envolve proximidade espiritual, emocional e física. No Velho Testamento, aprendemos: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gênesis 2:24). O marido e a mulher devem ser unidos em tudo o que for possível.
Onde está escrito na Bíblia que devemos casar na igreja?
A Bíblia diz em Mateus 19:5-6 “Deus ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.”
Não é pecado não querer se casar. Mas é pecado, se a motivação for viver uma vida sem compromisso com Deus, mas de compromisso com as vontades da carne.
Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne. Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe”. Sobretudo, amem-se sinceramente uns aos outros, porque o amor perdoa muitíssimos pecados.
Da forma como a gente conhece hoje, o casamento teve sua origem na Roma Antiga. Na época, surgiram as primeiras cerimônias religiosas com a presença formal... de uma noiva. Uma cerimônia de casamento naquela época trazia elementos similares aos que a gente encontra num casamento hoje em dia.
A igreja reconhece o casamento civil, pois o Estado também reconhece o matrimônio como entidade familiar, protegendo por lei os valores de compromisso e continuidade da família. Só está livre para um casamento quem nunca se casou ou quem se divorciou em decorrência do adultério da parte do outro cônjuge (Mateus 19:9).
O casamento religioso é uma celebração importante, que simboliza a união de duas pessoas diante de Deus. É um momento único na vida dos noivos, que ficarão para sempre marcados por essa data especial.
Esse direito/dever de casar na Igreja, porém, não contempla todos os católicos. A exceção existe quando o casamento é com pessoas de outra religião. Então, duas novas regras passam a valer. Uma para o caso de quando há a crença em Deus e outra quando não essa fé no Senhor não existe.
Ele disse: “Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne” (Mateus 19:5). A mais importante parceria que fazemos na vida é o casamento — um relacionamento que tem significado duradouro e eterno.
Não tem problema casar com União Estável, basta fazer a cerimônia no religioso. Antigamente isso nem existia e as pessoas simplesmente se juntavam e comemoravam em uma cerimônia onde a aliança era reconhecida em sua fé e aos homens, pois era um mundo tribal e muito necessário de compromisso religioso.
E Deus disse ao casal: “O homem deixa a casa do seu pai, se une à sua mulher, e sereis uma só carne” (Gen 2,24). Assim, Deus estabeleceu a humanidade sobre as bases do casamento, que Jesus elevou à dignidade de sacramento, uma graça especial para o casal viver a vida conjugal e familiar como Deus deseja.
Em meio a um casamento infeliz pode parecer que o inimigo é o cônjuge, mas Deus nos diz que o verdadeiro inimigo é Satanás, e a Bíblia nos adverte que ele está à solta para nos devorar (I Pd 5:8).
Viver juntos sem se casar é uma desonra à Deus, ao próximo e à sua família. Por outro lado, Deus está pronto para oferecer perdão e conciliação àqueles que quiserem endireitar suas veredas e caminhar no centro da vontade dele.
Na Igreja Católica, o casamento é considerado "o pacto matrimonial com o objetivo pelo qual um homem e uma mulher constituem entre si uma íntima comunidade de vida e de amor, fundada e dotada de suas leis próprias pelo Criador.