Perigoso e silencioso, o glaucoma é uma doença que pode levar à cegueira, visto que não apresenta sintomas muito aparentes, o que faz com que muitos pacientes só sejam diagnosticados quando estão em um quadro avançado. Por isso, entender o que é glaucoma é o primeiro passo para preservar a saúde de seus olhos.
Quando o problema não é tratado, o glaucoma pode levar ao dano permanente do disco óptico da retina, o que causa uma perda progressiva no campo da visão e pode até mesmo progredir para a cegueira permanente. É por este motivo o glaucoma é um problema que deve ter toda a atenção.
Pode apresentar sintomas como dor intensa no olho, visão embaçada, halos ao redor das luzes e vermelhidão ocular. É uma emergência médica que requer tratamento imediato.
Considerada uma doença emergencial, o glaucoma não tem cura, mas com o tratamento adequado, o paciente pode controlar a doença e levar uma vida normal.
O que causa o glaucoma é a pressão intraocular elevada e o outro que favorece muito o surgimento da doença é o histórico familiar. Em casos de histórico, o paciente precisa frequentar mais vezes o oftalmologista para acompanhar a saúde ocular e prevenir qualquer doença de forma precoce.
Os alimentos que fazem mal para quem tem glaucoma incluem carboidratos simples, ácidos graxos trans e gorduras saturadas. Em compensação, uma dieta equilibrada pode ajudar pacientes diagnosticados com essa doença ocular. O glaucoma é uma das principais causas de cegueira no mundo.
“Na presença do glaucoma, o campo de visão pode já estar mais restrito. Ao dividirmos a atenção com o celular, dependemos ainda mais da visão periférica, que é justamente a mais afetada pela doença, por isso o paciente nunca deve utilizar o telefone ao volante”, reforça Nara.
O glaucoma é assintomático nas fases iniciais, ou seja, sem o exame oftalmológico o paciente pode passar anos sem o diagnóstico correto e a doença progredir. Nas fases avançadas, ocorre perda do campo visual com comprometimento da visão periférica que pode avançar até o centro da visão e levar a cegueira.
O glaucoma é uma doença assintomática no princípio, em que a perda de visão se dá em graus mais avançados da doença, quando começa a comprometer a visão periférica, um dos primeiros sinais de alerta.
Por que realizar a cirurgia de glaucoma? Em primeiro lugar, é importante frisar que a cirurgia de glaucoma não recupera a visão perdida, já que os danos no nervo óptico são irreversíveis. O procedimento visa, portanto, apenas impedir a evolução da doença, possuindo caráter profilático, e não corretivo.
Ele apresenta sintomas como: um dos olhos com aparência de ser maior do que o outro, nebulosidade em um dos olhos e lacrimação. Glaucoma secundário: O glaucoma secundário é aquele que é causado em consequência de alguma outra doença ou condição pela qual o corpo do paciente está passando.
Em casos de glaucoma de ângulo aberto, a perda total da visão pode demorar até 20 anos para ocorrer, afetando, primeiramente, a visão periférica. No entanto, quando se trata do glaucoma de ângulo fechado, as crises e, consequentemente, a perda da visão, podem acontecer de maneira súbita.
“Já para os pacientes com glaucoma moderado, a recomendação é fazer os óculos em óticas que ofereçam garantia para as lentes. Desta forma, é possível testar as lentes multifocais e, no caso de não conseguir se adaptar a elas, trocá-las por lentes comuns, sem custos adicionais”, aponta a oftalmologista.
Somente metade das pessoas que têm glaucoma sabe que têm a doença. O glaucoma pode ocorrer em qualquer idade, mas é seis vezes mais comum em pessoas acima dos 60 anos. As pessoas com maior risco são aquelas que se encaixam em um dos seguintes grupos: Pessoas com mais de 40 anos de idade.
A cirurgia de glaucoma é uma medida extrema e de prevenção contra a progressão da doença. Feita a laser, ela normalmente é a última opção considerada, já que os cuidados de acompanhamento e prevenção tendem a ser mais indicados. Porém, somente um oftalmologista será capaz de afirmar o que é mais indicado para você.
O glaucoma ocular tem cura? Diante da gravidade desse quadro e do potencial de causar cegueira, uma das maiores preocupações é saber se o glaucoma ocular tem cura. Até o momento, não há nenhuma técnica capaz de reverter esse problema ou impedir, de maneira definitiva, que ele continue acontecendo.
Nos casos de pressão elevada dos olhos é comum que o paciente sinta dores nos olhos e na cabeça, principalmente na região ao redor dos olhos, que irradia superiormente. Isso geralmente acontece quando o aumento da pressão intraocular ocorre de forma repentina.
O glaucoma é perigoso devido à sua capacidade de causar danos silenciosos e progressivos ao nervo ótico, o qual transmite informações visuais do olho para o cérebro. Quando não diagnosticado ou tratado adequadamente, o aumento contínuo da pressão ocular pode resultar em deterioração gradual da visão.
Pacientes glaucomatosos devem evitar tocar instrumentos de sopro (flauta, trompete e saxofone), por aumentarem a pressão torácica com risco de aumentar a pressão intraocular. Inclusive, encher balões com sopro também não é saudável.
O exercício para pacientes com glaucoma pode ser benéfico e, se praticado regularmente, pode ajudar a reduzir a pressão intraocular. Se você não sabe por onde começar, fique tranquilo. Não é preciso um exercício muito intenso para começar a ter benefícios. Uma caminhada de 20 a 30 minutos a cada dois dias já contribui.
Medicamentos dessa classe incluem: Propranolol, Atenolol, Bisoprolol, Carvedilol, Carvedilol, Nebivolol, Metoprolol, Timolol, entre outros. Além destas medicações muito comuns, uma série de outras substâncias menos utilizadas na prática clínica também podem precipitar o Glaucoma.
Os resultados do estudo publicados na edição impressa de junho da Ophthalmology podem sugerir que os pacientes com um forte histórico familiar de glaucoma devem reduzir a ingestão de cafeína.
Estudo da Universidade de Thessaloniki, na Grécia, conclui que pessoas que sofrem de GLAUCOMA podem praticar atividades físicas sem medo de piorar a doença.
O preço da cirurgia de glaucoma é de R$6000, em média. O valor final depende de avaliação do oftalmologista e varia de acordo com cada caso. Além disso, os valores podem mudar de acordo com a experiência do cirurgião, a clínica escolhida e a região da cidade.