2.7.3. Dá para interromper o aquecimento global? Muitos prejuízos causados pela ação indevida do homem na natureza, inclusive o aquecimento da superfície da Terra acima do normal, são irreversíveis, ou seja, não dá para consertar, ou voltar atrás, por décadas ou séculos.
No relatório divulgado em 2021, o IPCC afirmou que mesmo que a improvável meta de zerar as emissões globais de gases de efeito estufa fosse alcançada, o processo de aquecimento do planeta não acabaria automaticamente.
É possível reverter o processo de aquecimento global?
Pensando nisso, o aquecimento global pode ser revertido? Em entrevista ao band.com.br, José Morengo, coordenador do Cemaden, afirmou que o cenário é natural e, por isso, reverter a tendência do aquecimento global é impossível. “É impossível reverter a tendência do aquecimento porque é um processo natural.
Desligue aparelhos e lâmpadas que não estão sendo usados. Dê preferência ao uso de fontes de energia limpa e renováveis, como a energia solar, a energia eólica (dos ventos) e a biomassa. Reduza o consumo de combustíveis fósseis e seus derivados, como o petróleo e a gasolina. Procure deixar o carro em casa.
Reduzir o consumo de energia, diminuir o uso de plástico, adotar uma alimentação mais sustentável, apoiar a conservação da natureza e educar e conscientizar sobre questões ambientais são passos fundamentais que todos podemos tomar para ajudar a enfrentar essa crise global”, conclui a diretora-executiva do Ideias.
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É o fim do aquecimento global?
Na verdade, 2023 foi o ano mais quente da Terra em mais de 150 anos. De acordo com o relatório, para cumprir os objetivos climáticos, as emissões de CO2, assim como de metano e óxido nitroso, devem agora ser reduzidas "em 42%, a fim de se avançar no caminho certo rumo ao 1,5 ºC.
É provável que nosso mundo superaquecido ultrapasse um marco de temperatura importante pela primeira vez nos próximos anos, preveem os cientistas. Os pesquisadores acreditam que há 66% de chance de passarmos do limite de 1,5°C de aquecimento global entre hoje e 2027.
Segundo o Copernicus, a temperatura média global dos últimos 12 meses (setembro de 2023 a agosto de 2024) é a mais alta já registrada para qualquer período de 12 meses, 0,76ºC acima da média de 1991-2020 e 1,64ºC superior à média pré-industrial.
Seria possível reverter o problema do aquecimento global?
A urgência da ação climática no curto prazo e o aumento da ambição dos países para a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e para a adaptação são fundamentais para reverter a trajetória do aquecimento global e dos impactos no longo prazo.
A informação é publicada por The Guardian, 07-07-2023. O secretário-geral da ONU disse que “as mudanças climáticas estão fora de controle”, já que uma análise não oficial de dados mostrou que as temperaturas médias mundiais nos sete dias até quarta-feira foram a semana mais quente já registrada.
Aumenta consideravelmente o nível de inundações catastróficas no interior. Na região litorânea, também haverá inundações mais frequentes e a erosão aumentará devido às tempestades e à subida do nível do mar; as geleiras diminuirão nas áreas montanhosas assim como as camadas de neve em altas latitudes.
A recomendação do IPCC é a de diminuir o consumo de produtos de origem animal, como carne, queijo, manteiga e leite. O ideal é que se dê preferência para a produção local e os alimentos da época (chamados de sazonais). Uma mudança, ainda que simples, na dieta já ajuda a diminuir o impacto ambiental na Terra.
RFI Brasil: No relatório revelado em 2021, o IPCC indicou que se as emissões globais de gases de efeito estufa fossem zeradas - o que é praticamente impossível -, o processo de aquecimento do planeta cessaria.
"Nós estimamos que o fim da 'zona habitável' da Terra ocorra daqui a 1,75 bilhão de anos ou 3,25 bilhões de anos. Após isso, estaremos próximos demais do Sol, com temperaturas tão altas que os mares irão evaporar. Será um fim catastrófico e definitivo", diz, na divulgação do estudo, o cientista Andrew Rushby.
Segundo um novo estudo conduzida por um grupo internacional de cientistas, e publicado na revista Nature Climate Change, se os humanos continuarem a emitir gases do efeito de estufa que aquecem o planeta ao ritmo atual, ele será alcançado em cerca de seis anos.
Organização das Nações Unidas (ONU) declara fim do aquecimento global e alerta para estado de ebulição da Terra. Em um anúncio surpreendente e impactante, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou o que parecia impossível até pouco tempo atrás: o fim do aquecimento global.
No cenário previsto de aumento de temperatura global de 2°C até o final do século (segundo especialistas, atualmente, está em curso para atingir 2,7°C até 2100), espera-se que as mortes anuais relacionadas ao calor aumentem em 370% até 2050, ou seja, um aumento de 4,7 vezes, de acordo com a edição de 2023 de um ...
2.7.3. Dá para interromper o aquecimento global? Muitos prejuízos causados pela ação indevida do homem na natureza, inclusive o aquecimento da superfície da Terra acima do normal, são irreversíveis, ou seja, não dá para consertar, ou voltar atrás, por décadas ou séculos.
O avanço do aquecimento global pode já ter determinado a data para o fim dos tempos. É o que dizem cientistas da Universidade de Bristol em pesquisa publicada na Nature Geoscience, cujos primeiros modelos climáticos de um supercomputador indicam que os mamíferos devem ter mais 250 milhões de anos na Terra.
As mudanças climáticas, o desequilíbrio ambiental, a destruição de ecossistemas e a perda de biodiversidade são as principais consequências do aquecimento global na natureza.
Cientistas acreditam que países não serão capazes de cumprir meta de aquecimento de apenas 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
Um artigo científico publicado pela revista científica britânica Nature que afirma que o prazo máximo para que um colapso 'irreversível' é de 40 anos, na melhor das hipóteses. O artigo foi publicado em 2020. Segundo Morengo, a afirmação é uma 'projeção de modelos', mas não uma previsão.