Essa forma de levar o barco é chamada de navegação à bolina ou cochado e é feita mantendo a embarcação sempre cerca de 45 graus em relação ao vento contrário. Tudo é uma questão de como se posiciona a vela, como a gente explica no esquema ao lado.
O que impede o barco de virar é a quilha (parte do casco do veleiro debaixo de água que actua como contrapeso à pressão exercida sobre a embarcação pelo vento). Por definição, portanto, os barcos a motor não precisam de um, e há veleiros (geralmente barcos desportivos mais pequenos) sem um também.
A força do vento é chamada força de arraste e faz a vela inflar. Assim, ela apresenta uma parte côncava e uma convexa. O vento bate na parte côncava e algumas partículas de atmosfera se prendem nesta parte. Assim, a vela passa a ter uma espessura definida o que a deixa semelhante à asa de um avião.
Esse deslocamento de ar do mar para o continente é conhecido como brisa marítima. Durante a noite, a água do mar está mais quente que a areia da praia. Assim, o ar que se encontra sobre a massa d'água é aquecido, fica menos denso e sobe deixando espaço vazio.
1) Porque é oco e sua densidade média (considerando a parte de aço e a parte cheia de ar) é menor que a densidade da água. 2) Porque ele encontra-se em equilíbrio, parcialmente imerso e sujeito a ação de duas forças de mesmo módulo e contrárias, o peso P e o empuxo E, exercido pela água.
O navio flutua no mar porque sua densidade é menor do que a densidade da água e porque as forças peso e empuxo que agem sobre ele são iguais. Por mais massa que tenha o navio, é a densidade que determina se ele afunda ou boia.
A segurança é primordial, especialmente quando se trata de velejar. Eis o que deve ter em atenção quando viajar num barco à vela: Fugas: Verifique sempre se o barco está bem conservado e tem a manutenção em dia. Caso não tenha formação adequada, peça a um profissional que efetue essa verificação.
Os pousos e decolagens de aviões são sempre feitos contra o vento. Isso porque, ao correr contra o vento, aumenta-se a sustentação das aeronaves, o que torna as operações mais seguras.
Por outro lado, há alguns desafios associados a ter um barco a vela: Manutenção regular: Exige cuidados contínuos para garantir a segurança e o bom desempenho do barco. Curva de aprendizado: Velejar exige prática e habilidade, o que pode levar algum tempo para dominar.
O australiano Paul Larsen bateu o recorde mundial de velocidade em um barco a vela. A marca é de 63,5 nós, o equivalente a 117 km/h. De acordo com ele, a velocidade média foi de 59 nós (cerca de 109 km/h) durante o percurso de 500 metros.
O timoneiro, por exemplo, é o responsável por guiar o barco e fazer a orientação em relação à direção e as manobras realizadas. “Este tripulante fica encarregado do timão, é o motorista. Em alguns tipos de barco, também é responsável pela vela grande (principal), usada durante toda a regata, contra ou a favor do vento.
Qual a importância do vento na navegação? O vento é um dos principais elementos a serem considerados na navegação, pois influencia diretamente a direção e a velocidade de um barco, além de gerar ondas que podem afetar a estabilidade e o conforto a bordo.
O formato do navio faz com que ele mantenha o equilíbrio e compense a pressão. Estando na água vazia, a maior parte do barco fica para fora da água, mas conforme vai recebendo peso, vai ficando mais fundo. Se o peso for grande demais, não fica igual à pressão e o navio afunda.
Porque os navios não afundam mesmo sendo tão pesados?
Quanto maior a densidade, mais pesado é o material. A mesma relação é aplicada para navios, eles não afundam por que possuem densidade menor que a da água.
Porque a âncora é maciça e o navio tem muitos espaços vazios dentro dele. Assim, o peso do navio não é muito grande se for levada em conta a área que ele ocupa e consequentemente a quantidade de água que ele desloca ao se movimentar no mar. Em outras palavras, o navio é menos denso que a água.
Com o nome de Interceptor 48 Pilot, novidade é fruto de parceria com a empresa irlandesa Safehaven Marine. Ter um barco que não afunda é o sonho de todo navegador, em especial aqueles que se aventuram em águas revoltas.
Durante a noite, o processo se inverte. O ar que está sobre o mar passa a ficar mais quente do que aquele sobre o continente e ocorre a "brisa terrestre". Esse elevado valor para o calor específico -um dos maiores da natureza- confere à água um papel relevante nas condições climáticas do planeta.
Porque pela manhã a brisa sopra do mar para a praia?
Durante o dia, o ar sobre a superfície da terra fica mais quente do que sobre a superfície do mar, portanto a brisa sopra do mar para a terra e é chamada de brisa marítima.