Caso a pessoa com quimerismo gere um filho e os dois indivíduos realizem um teste de paternidade, o resultado pode dar negativo. Isso ocorre pois como o pai ou mãe possui diferentes sequências genéticas, a amostra de DNA coletada para análise pode não ser da mesma sequência que foi transmitida ao filho.
A história é tão fantástica que a mulher e seus filhos foram tema de um documentário britânico chamado The Twin Inside Me (também conhecido como “I Am My Own Twin“). Existem apenas 40 indivíduos documentados em todo o mundo com tal anomalia.
Acredita-se que uma criança possua 50% do DNA de cada um dos pais. No entanto, os genes masculinos são mais agressivos que os femininos. Portanto, normalmente, existem 40% de genes da mãe e 60% do pai.
“A tecnologia já é muito testada e conhecida. Ela tem avançado com a possibilidade de testar cada vez mais pontos do material genético. A chance de dar errado é próxima de zero, porém esse exame também inclui a participação humana, então, sim, em casos raríssimos, pode haver uma falha humana”, explica.
A medicina atribuiu o termo "quimerismo" para caracterizar indivíduos que possuem dois tipos distintos de DNA em seus corpos. Trata-se de um fenômeno raríssimo, cuja incidência comprovada atinge apenas 40 indivíduos em todo o mundo.
Teoricamente, irmãos do mesmo sexo poderiam nascer com o mesmo DNA, mas as chances de que isso ocorra seriam uma em 246 ou cerca de 70 trilhões de possibilidades. Na verdade, a probabilidade é ainda menor do que isso.
Existem fatores que podem alterar os resultados dos exames? Como o DNA humano é único, ele não pode ser alterado por drogas, álcool, drogas, alimentos, idade, estilo de vida ou mesmo cirurgia. Porém, se o paciente já recebeu uma transfusão de sangue, o laboratório deve ser notificado, pois podem haver alterações.
Qual a probabilidade de um exame de DNA dar falso negativo?
%, pois se trata de probabilidades. Embora não haja uma certeza absoluta, o risco de um resultado falso-negativo ou falso positivo é de menos de 0,1%. Já para os casos de exclusão de paternidade, tanto DUO como TRIO, o limite é de quatro inconsistências genéticas.
Daí o grau de certeza de 100% quando o resultado é negativo. No caso do exame dar positivo o grau de certeza é de 99,99999%, já que as análises são realizadas em 6 a 35 genes e a diferença poderia surgir em outros pares de alelos.
Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Carolina do Norte (UNC), afirmam que, apesar do feto receber a mesma quantidade de material genético dos pais, ele sofre maiores influências dos genes paternos.
A definição do tipo sanguíneo de uma criança depende de quais genes ela herda dos pais. As possibilidades são as seguintes: Ambos os pais com sangue Tipo O: filhos terão sangue tipo O. Um progenitor com sangue tipo O e outro com tipo A: filhos podem ser tipo A ou O.
Uma das possibilidades é procurar a defensoria pública e, em comum acordo com a mãe, pedir a realização gratuita do exame de DNA. Outra possibilidade é realizar um exame de DNA sem o conhecimento da mãe, para evitar constrangimentos.
No entanto, existe uma possibilidade de que o bebê tenha uma ligação genética com as duas mães: a gestação compartilhada. A gestação compartilhada é um método que permite que as duas mulheres participem ativamente da geração do filho.
Com 13 dias de vida, a recém-nascida já fez história ao ser o primeiro bebê do Rio Grande do Sul a ter o DNA de seus dois papais, Jarbas e Mikael, após tratamento via fertilização in vitro que contou com uma rede de apoio para acontecer. Quem alega o pioneirismo no estado é o gerente comercial Jarbas de Bitencourt, 48.
O teste é realmente um instrumento de resultados assombrosos. Realizado com apuro técnico, atinge índices de acerto superiores a 99,99% uma margem de erro de menos de um em cada 10.000 testes.
Um kit duo para realizar o teste em casa gira em torno de R$ 400. O preço pode aumentar em testes em trio e para procedimentos realizados em laboratórios. Já o teste de ancestralidade, também feito por meio de amostras de DNA, costuma variar entre R$ 180 e R$ 400, dependendo dos detalhes obtidos no processo.
A falha no momento da coleta de material genético ou outros deslizes da parte do laboratório podem resultar em um resultado falso. O primeiro exame, por exemplo, pode apontar que o homem não é pai da criança. Um segundo exame, no entanto, confirmaria a paternidade.
A radiação UV pode fazer as bases citosina e timina reagirem com as bases vizinhas que também são Cs ou Ts, formando ligações que distorcem a dupla hélice e causam erros na replicação do DNA.
Biologicamente falando, um filho herda aproximadamente 50% de seu DNA de cada um de seus pais. Isso significa que a metade do material genético da criança é proveniente do pai e a outra metade da mãe.
Como saber se eu e meu irmão somos filhos do mesmo pai?
O Exame de DNA – Parentesco é realizado para investigar uma possível relação genética entre supostos parentes. Existem inúmeras possibilidades, entre as mais comuns estão: Exames de DNA para investigação de Paternidade sem a presença do suposto Pai. Exame de DNA entre irmãos para confirmar ou excluir o parentesco.
Apesar de possuírem o mesmo DNA, os irmãos gêmeos ocupam espaços diferentes dentro do útero da mãe e a movimentação das mãos de cada um, faz com que os padrões de desenho na pele dos dedos não sejam os mesmos. É por esse motivo que nin- guém no mundo compartilha a mesma impressão digital!
Resposta: Sim, é possível realizar o exame de paternidade antes mesmo do nascimento do bebê. O teste pode ser feito de duas maneiras, a invasiva e a não invasiva. No exame invasivo, há a coleta de líquido amniótico ou do vilo coriônico por um inecologista, e esse material é analisado pelo laboratório.