O espaço-tempo Não se pode voltar a um passado para modificar um acontecimento e assim mudar o futuro dele. As linhas do tempo que conectam causas (no passado) e efeito (no futuro) não podem ser alteradas, do contrário o Universo seria inconsistente em sua evolução e aumento da entropia.
O espaço-tempo serve como limite da existência, separando diferentes realidades e linhas do tempo e mantendo-as fluindo adequadamente; distorcer essa fronteira pode causar efeitos devastadores, fazendo com que as linhas do tempo se tornem fluidas, até mesmo destruindo todo o mundo.
A Teoria da Relatividade de Albert Einstein aponta que objetos massivos são capazes de distorcer o espaço-tempo, e essa distorção funciona como se o corpo com massa esticasse e dobrasse o espaço e o tempo sobre ele. Essa distorção é o que chamamos de gravidade.
A possibilidade real de uma viagem no tempo é, hoje em dia, praticamente nula do ponto de vista prático, devido ao fato de que as partes responsáveis pela descoberta de meios para se efetuar uma viagem temporal não terem conseguido ainda produzir a suposta tecnologia capaz de possibilitar (ou resistir) a viagem.
A presença do Sol deforma o espaço-tempo, e este tem agora curvatura não nula. De acordo com o Princípio da Relatividade Geral, a Terra move-se segundo uma geodésica deste espaço-tempo curvo.
Até o momento, não há nenhuma evidência científica de que seja possível voltar ao passado. A viagem no tempo é uma ideia popular na ficção científica, mas ainda não foi comprovada na vida real.
A lei de causa e efeito é imutável. Não se pode voltar a um passado para modificar um acontecimento e assim mudar o futuro dele. As linhas do tempo que conectam causas (no passado) e efeito (no futuro) não podem ser alteradas, do contrário o Universo seria inconsistente em sua evolução e aumento da entropia.
Alexander Smith, autoproclamado “viajante do tempo”, afirmou, em entrevista ao canal Apex TV, que esteve no ano de 2118 diversas vezes durante missão ultrassecreta da CIA. Segundo Smith, a experiência nunca será esquecida — “prova” disso seria uma suposta fotografia de uma cidade do século XXII.
Quanto mais perto do centro de massa e do centro de gravidade, mais devagar vai se passa o tempo. De forma que os pontos mais baixos do planeta e consequentemente mais próximo do centro da Terra, maior a distorção.
É verdade que o tempo passa mais devagar no espaço?
Dilatação gravitacional do tempo
O tempo parece se mover mais devagar perto de objetos massivos porque a força da gravidade do objeto dobra o espaço-tempo. Isso significa que o tempo flui mais lentamente à medida que a gravidade aumenta.
Seria impressionante se fosse possível em uma “máquina do tempo” como em “De Volta para o Futuro”. Mas de acordo com a ciência, apesar de a viagem no tempo ser possível, ela não acontece da forma que imaginamos. Albert Einstein, há mais de 100 anos, escreveu a famosa Teoria da Relatividade.
É fato que nada é mais rápido que a luz. Mas esse limite de velocidade do cosmos, de acordo com as equações de Einstein, se aplica apenas ao movimento das coisas (como eu, você e a Terra) que estão no espaço, e não ao espaço em si.
1 No entanto, o criador da ideia de que o espaço e o tempo não devem ser vistos separadamente mas, pelo contrário, são duas componentes inseparáveis de uma única enti- dade chamada espaço-tempo não foi Einstein, mas sim Hermann Minkowski (1864–1909).
“Viajante do tempo”, Sergei Ponomarenko é desmascarado no YouTube. De vez em quando aparecem por aí pessoas dizendo serem viajantes do tempo, mas um homem em 2006 que criou uma história tão boa, que quase parecia verdade. Se você já está a bastante tempo na internet, talvez já tenha ouvido falar de Sergei Ponomarenko.
Segundo a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, o tempo é relativo, e pode ser distorcido pela gravidade e pela velocidade – ou seja, quanto mais rápido algo se move, mais devagar o tempo passa comparado a quem está fora.
Hoje, com os foguetões e as naves espaciais, podemo-nos afastar muito da Terra e observar que ela se desloca em torno do Sol, dando uma volta completa em aproximadamente 365 dias e 6 horas.
Dar a volta ao mundo pode parecer inatingível e gerar muitas dúvidas, mas com um bom planejamento é possível programar tudo: tempo, finanças, logística e expectativas. Veja o passo-a-passo para tirar esse plano do papel.
Sim, é totalmente possível dar a volta ao mundo. E você não precisa conhecer todos os países do globo para realizar essa viagem. O ideal é que você escolha alguns destinos em cada continente para completar a sua viagem ao redor do mundo. A melhor maneira de fazer isso é criar um roteiro.
As teorias da Física não impedem a possibilidade de viagens no tempo, mas dizer que um evento é possível não significa que ele seja executável. As teorias da Física não impedem a possibilidade de viagens no tempo.
Dado que um táquion se move mais rápido que a velocidade da luz, não podemos vê-lo se aproximando, apenas os efeitos de sua passagem no ponto de observação poderão ser percebidos.
Por que não é possível viajar na velocidade da luz?
Poderá uma partícula ultrapassar a velocidade da luz nessas condições? Lamentavelmente, não existe qualquer tipo de ligação entre ambos os fenómenos. O efeito de túnel é um fenómeno quântico no qual uma partícula atravessa uma barreira que, segundo a mecânica clássica, deveria ser impenetrável.