A cirurgia de endometriose consiste na retirada do tecido endometrial que está localizado fora do útero e, portanto, prejudicando outros órgãos. A operação pode ser feita com os métodos conservador ou definitivo. O conservador preserva o útero e o ovário para pacientes que desejam engravidar.
Uma das principais razões pelas quais as mulheres optam pela ablação endometrial é a redução significativa do sangramento menstrual, que chega a impactar negativamente sua qualidade de vida e saúde, causando até mesmo anemia e outras repercussões sistêmicas.
Este tipo de cirurgia de endometriose pode ser feito de três maneiras: via abdominal, quando o útero é retirado por uma incisão abdominal; vaginal, quando o órgão é retirado por via vaginal; ou por videolaparoscopia. Nesse caso, são feitas pequenas incisões no abdômen e a retirada do útero também é pela vagina.
O deslocamento do endométrio – um tecido criado na parede interna do útero – é o responsável por dar origem à menstruação. Em alguns casos, pode acontecer de pedacinhos de pele aparecerem junto ao sangue.
No entanto, em geral, a cirurgia de endometriose pode ser bastante cara, principalmente em casos mais complexos ou em hospitais de alto padrão. Porém, o procedimento cirúrgico de endometriose, em condições particulares, pode chegar a custar de R$ 30.000,00 a R$ 50.000,00.
ENTENDA O QUE ACONTECE COM A MULHER APÓS A RETIRADA DO ÚTERO [HISTERECTOMIA]
Como é a cirurgia do endométrio?
A cirurgia de endometriose consiste na retirada do tecido endometrial que está localizado fora do útero e, portanto, prejudicando outros órgãos. A operação pode ser feita com os métodos conservador ou definitivo. O conservador preserva o útero e o ovário para pacientes que desejam engravidar.
Dependendo da gravidade da doença e das regiões em que ela se desenvolve, a cirurgia para remoção de tecido do endométrio fora do útero pode melhorar a fertilidade em até 50% dos casos.
Infelizmente, o espessamento endometrial é um risco para a vida da paciente. Quando não tratado adequadamente, pode acabar se desenvolvendo e se tornando um câncer. Existem, no entanto, diversas categorias de espessamento endometrial. Simples – Tipo menos grave, quando há o espessamento homogêneo do tecido endometrial.
O endométrio é um tecido rico em líquidos e nutrientes, onde se dá a implantação do embrião e o início da gestação. Basicamente, sua função é acolhê-lo e nutri-lo até a formação da placenta. No entanto, falhas hormonais podem deixá-lo inadequado para esse processo, o que inviabiliza a gestação.
Durante o ciclo menstrual, o endométrio se prolifera para se preparar para receber o embrião, um fenômeno que ocorre regularmente em cada ciclo. Se não houver fecundação, o endométrio é eliminado e por isso a mulher menstrua. O endométrio, portanto, tem um papel fundamental na fertilidade.
Quais são as chances de cura do câncer endometrial? O tratamento para o câncer endometrial costuma ser, na maioria das vezes, curativo. Estima-se que 80% dos respectivos tumores sejam diagnosticados em estágios iniciais, o que possibilita às portadoras uma taxa de sobrevida em cinco anos de 95%.
A endometrectomia é a retirada de grande parte do tecido endometrial funcional, seguida da ablação endometrial, ou seja, eletrogoagulação (com alça tipo roller ball) sobre o tecido remanescente, fazendo com que a diminuição da área endometrial resultem na diminuição substancial do fluxo durante a menstruação.
A prática de exercício físico leve, como caminhada, por exemplo, pode ajudar a diminuir o desenvolvimento da endometriose, pois o exercício físico reduz os níveis de estrogênio no organismo, o principal hormônio que controla o ciclo menstrual da mulher.
Outras podem, inclusive, até mesmo não desenvolver mais o tecido do endométrio pelos órgãos do corpo. A menopausa é uma das causas que estabiliza a doença, mas não funciona em todos os casos. Contudo, não há evidência comprovada de que a endometriose tenha cura definitiva.
A ablação endometrial destrói o revestimento uterino. Ainda que as técnicas variem, o procedimento geralmente é realizado com instrumentos que fornecem calor ou frio extremo para o endométrio. Após a ablação endometrial, muitas mulheres ainda têm períodos de menstruação, entretanto eles são muito mais amenos.
Quem tem endometriose no útero tem que tirar o útero?
“Em mulheres jovens, os tratamentos radicais para a endometriose são a exceção”, diz Podgaec, que é especialista na doença. “Só se retira o útero se outras alternativas não deram resultado na melhora da dor e quando existem outros fatores associados ao quadro clínico da paciente, como mioma e sangramento.”
Normalmente, o espessamento do endométrio é causado por um desequilíbrio nos níveis de estrogênio e progesterona no corpo, sendo mais frequente em mulheres após 35 anos de idade, com obesidade ou na menopausa.
1. ENDOMÉTRIO ADEQUADO. Para que se tenha sucesso no processo de implantação do óvulo fecundado no endométrio, é necessário que este tenha uma espessura mínima de 7 mm e máxima entre 12-14 mm durante a ovulação. A espessura do endométrio pode ser medida através do exame de ultrassonografia transvaginal.
Endométrio é o tecido que reveste o interior do útero, que se divide em duas partes: a cérvix, ou colo do útero, e o corpo do útero, a parte de cima, oca, onde o feto se desenvolve durante a gravidez.
O diagnóstico de espessamento endometrial é mais comum na pós-menopausa, quando o endométrio está maior que 4 mm. Menos de 1,7% dos casos de espessamento endometrial são casos de câncer. A preocupação deve ser maior quando a mulher apresenta sangramento na pós-menopausa.
Quais são os primeiros sintomas do câncer de endométrio?
Qualquer corrimento anormal deve ser sempre relatado ao seu médico. Dor pélvica e perda de peso. Dor na pelve, massa anormal na pelve e perda de peso também podem ser sintomas de câncer de endométrio.
“O principal sintoma é o sangramento, principalmente nas mulheres que já não menstruam mais. Quando isso acontece, é fundamental que a pessoa busque atendimento médico o mais rápido possível, verificando as causas e, se o diagnóstico for positivo, iniciar o tratamento imediatamente.
A ablação endometrial é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, seguro, que resseca ou destrói a camada interna do útero (endométrio), com o objetivo de controlar o sangramento uterino anormal. O método é uma alternativa à histerectomia, que é a retirada do útero.
Como fica a barriga após cirurgia de endometriose?
É normal ficar um pouco inchado e/ou roxo ao redor das incisões. É normal vazar uma pouco de secreção principalmente ao redor das incisões. É normal o ritmo intestinal ficar alterado nos primeiros dias após a cirurgia. Os pacientes são orientados a agendar retorno uma semana após a cirurgia para reavaliação.
Quem tem endometriose tem direito a aposentadoria?
Institui diretrizes básicas para melhoria da saúde das mulheres com endometriose, inclui a Endometriose com manifestação incapacitante no rol de doenças que independe de carência para a concessão de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez, e dá outras providências.