Ao contrário da crença popular, nem todos com apneia do sono roncam alto. É possível ter apneia do sono e não roncar. Isso não significa que devemos descartar o ronco como um indicador comum de apneia do sono. Um estudo de 2014 revelou que até 96% das pessoas que roncam também podem ter apneia do sono.
Quando isso acontece, o paciente pode roncar alto ou até causar ruídos sufocantes enquanto tenta respirar. Isso pode acontecer algumas vezes por noite, ou em casos mais graves, a noite toda.
Quem ronca nem sempre pode ter o diagnóstico de apneia, porém, quem tem apneia sempre ronca. A apneia consiste no fechamento total das vias aéreas durante o sono, fazendo com que a pessoa tenha pequenas pausas respiratórias, que podem durar até dez segundos. Já o ronco é a dificuldade de respirar.
Quando a pessoa sofre muitas interrupções do sono, com um ronco muito alto, constante e que acontece todas as noites, ele pode ser um sinal de alerta para a apneia do sono.
Como melhorar do RONCO E APNEIA DO SONO sem cirurgia - Dr. Paulo Mendes Jr - Otorrino Curitiba
Quem não ronca pode ter apneia do sono?
Ao contrário da crença popular, nem todos com apneia do sono roncam alto. É possível ter apneia do sono e não roncar. Isso não significa que devemos descartar o ronco como um indicador comum de apneia do sono. Um estudo de 2014 revelou que até 96% das pessoas que roncam também podem ter apneia do sono.
Sonolência diurna, cansaço excessivo e ronco: esses são alguns indicativos da apneia do sono, um distúrbio que faz com que o indivíduo desperte várias vezes durante uma noite de descanso.
Existem várias formas de descobrir se você ronca. O método mais simples é perguntar a um familiar ou parceiro de quarto se eles ouvem ruídos durante a noite. Outra opção é usar aplicativos de gravação de som durante o sono, que ajudam a monitorar o ronco.
Pessoas ansiosas ou com transtornos de ansiedade são aquelas que, ao deitar para dormir, ficam rolando na cama, pensando, principalmente, nos estresses diários e no que precisa fazer amanhã. As que sofrem com apneia do sono, dormem, mas não se sentem plenamente revigoradas, mesmo após uma noite de sono.
Trata-se de doença crônica e que, em longo prazo, devido à ausência de descanso e má qualidade do sono, pode levar a problemas de saúde, como aumento de risco cardiovascular, hipertensão, arritmia cardíaca e insuficiência cardíaca, diabetes e problemas de memória e de concentração.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia: “A apneia do sono (CID 10 – G47. 3) é um distúrbio do sono potencialmente grave em que a pessoa para de respirar, por alguns segundos, diversas vezes durante a noite.
Uma medida de primeiros socorros que pode ser adotada é colocar a pessoa em posição de recuperação. Isso envolve deitar a pessoa de lado, com a cabeça apoiada em um travesseiro ou objeto macio, como uma jaqueta dobrada. Essa posição ajuda a manter as vias aéreas abertas e facilita a respiração.
A apneia do sono aumenta a probabilidade do paciente desenvolver doenças potencialmente letais. Está associada ao aumento do risco de hipertensão, insuficiência e arritmia cardíacas, derrame e diabetes. 7. A apneia obstrutiva do sono (SAOS) acomete aproximadamente 30% da população adulta mundial.
Os exercícios aeróbicos como a corrida, natação e ciclismo são ideais para pessoas portadoras de apneia. A atividade física atua sobre o distúrbio favorecendo o sistema respiratório. E, assim, diminui a chance de ronco e evita as paradas respiratórias.
Pode ser classificada em: Leve: IAH maior ou igual a 5 e menor ou igual a 15 por hora de sono. Moderada: IAH maior que 15 e menor ou igual a 30 por hora de sono. Grave: IAH maior que 30 por hora de sono.
É raro, mas pode acontecer da pessoa ter apnéia sem roncar. Como eu sei se tenho ou não apnéia? O melhor exame para o diagnóstico se chama Polissonografia. Ele é realizado em hospitais e clínicas especializadas.
A apneia do sono deve ser tratada por médicos especialista em Sono (otorrinolaringologista, neurologista, pneumologista, psiquiatra), além dos profissionais da equipe multidisciplinar, como fisioterapeuta respiratório, fonoaudiólogo, dentista ou cirurgião dentista (no caso de ser necessário o avanço da mandíbula por ...
Roncar não é normal! Roncos estão relacionados com doenças e distúrbios respiratórios do sono. O ronco, é caracterizado pela vibração das vias aéreas (principalmente da faringe), pode estar relacionado a problemas de saúde sérios, como a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS).
Algumas pessoas com apneia noturna podem acordar com uma sensação de falta de ar. Isso ocorre quando há uma obstrução significativa nas vias respiratórias e a respiração é interrompida de forma abrupta. É importante observar que nem todas as pessoas com essa condição apresentam todos esses sintomas.
Trata-se de um problema crônico cuja causa pode ter origem devido a alguma obstrução nas vias aéreas, ou ainda por problemas neurológicos. A boa notícia é que a apneia do sono tem tratamento.
Caracterizada pela obstrução parcial ou total das vias respiratórias, a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) ocorre quando os tecidos da faringe e a língua relaxam mais do que o normal. Como consequência, caem sobre a traqueia e limitam ou obstruem a passagem do ar.