Mas, enquanto poucas horas de sono podem ter uma ligação direta com problemas de saúde levando a uma morte prematura, o excesso de sono pode ser apenas um sintoma de outros problemas de saúde já estabelecidos, segundo os pesquisadores. "Dormir de seis a oito horas por noite pode ser mais favorável para a saúde.
Além dos problemas percebidos de imediato, existem outros danos que podem ser percebidos após uma série de noites com sono reduzido. Entre os problemas mais relatados, podemos citar: ganho de peso, aumento dos riscos de doenças cardiovasculares e derrames, diabetes, problemas gastrointestinais e envelhecimento precoce.
Dormir pelo menos cinco horas por noite pode reduzir a probabilidade de ocorrência de vários problemas crônicos de saúde para pessoas com mais de 50 anos, segundo uma nova pesquisa. Problemas de saúde podem atrapalhar o sono — mas dormir mal também pode ser um prenúncio ou um risco propriamente dito, segundo eles.
A privação de sono crônica pode aumentar os riscos de você ter uma hipertensão, AVC, diabetes, depressão ou mesmo engordar. Mas quantas horas de sono, afinal, cada pessoa precisa? Isso, na verdade, é muito relativo: para alguns pode ser seis horas, para outros dez.
Quando a luz é cessada, os níveis de melatonina aumentam, desacelerando o organismo. A partir daí, começamos a sentir vontade de dormir. Quando alguém ignora esses efeitos e passa 24 horas acordado, o organismo entra em desequilíbrio. Pode-se sentir mudanças de humor, paranoias e até mesmo alucinações.
Isso pode ser um problema para sua saúde a longo prazo, alerta um estudo publicado esta semana. Pesquisadores europeus descobriram que dormir por cinco horas ou menos pode aumentar o risco de desenvolver várias enfermidades crônicas, como doenças cardíacas, depressão, câncer ou diabete.
É verdade que o cérebro come a si mesmo por falta de sono?
No entanto, quando intensificado pelas noites mal dormidas, o processo começa a consumir sinapses saudáveis que não deveriam ser eliminadas, levando o cérebro a “comer” a si mesmo.
E os resultados sugerem que tanto dormir pouco quanto dormir muito são prejudiciais para funções cognitivas como memória, fluência verbal, funcionamento executivo, além da cognição global.
O que acontece com o cérebro quando não dormimos bem?
Portanto, sem dormir, o instituto alerta que a pessoa pode não formar ou manter os caminhos no cérebro que lhe permitem aprender e criar novas memórias. Fora isso, também fica mais difícil se concentrar e responder rapidamente às diferentes situações do dia a dia.
Adultos de 18 a 60 anos devem ter 7 ou mais horas de descanso por noite; indivíduos de 61 a 64 anos, entre 7 e 9 horas; e pessoas com mais de 65 anos de idade, cerca de 7 ou 8 horas, segundo os CDC.
alterações comportamentais como hiperatividade, impulsividade, agressividade; perda de motivação; propensão para acidentes e erros. Além disso, a insônia crônica também pode levar a aumento de peso e a outras doenças, como diabetes e hipertensão.
Ele e Kolla concordam que sete a nove horas de sono é o ideal para os adultos, embora Kolla tenha acrescentado que os adultos mais velhos podem lidar melhor com algumas privações de sono.
Dalva lista os principais sintomas de insônia no curto e no longo prazo: "No curto prazo, é observado irritabilidade, sonolência, dificuldade para se concentrar e mal-estar geral. Alguns indivíduos suscetíveis podem ter dor de cabeça e até mesmo aumento da pressão arterial.
Está nos genes. Algumas pessoas são geneticamente projetadas para naturalmente dormir pouco. Isso significa que, mesmo com apenas 4 a 6 horas de sono por noite, acordam revigoradas. "Essas pessoas funcionam com muito menos horas de sono e fazem isso com alto desempenho.
Dormir poucas horas ou menos não é o ideal, mas ainda pode proporcionar ao seu corpo um ciclo de sono. Dormir cerca de 90 minutos ajuda o corpo a ter tempo de completar um ciclo.
Basta uma noite de sono mal dormida para experimentar algumas de suas consequências a curto prazo. Entre elas podem estar alterações na memória, fadiga, sonolência diurna, dificuldade para se concentrar, mudanças de humor, irritabilidade, baixo desempenho nos estudos ou no trabalho e até alucinações.
Também aumenta a probabilidade de acidente vascular cerebral (AVC). Aumento de peso - as pessoas que dormem menos de sete horas por noite demonstram maior facilidade para ganhar peso e tornarem-se obesas. Os estudos apontam para que a causa esteja numa menor produção de leptina por parte das pessoas privadas de sono.
O Guinness Book de recordes mundiais não considera mais tentativas do gênero por acreditar que a prática é muito perigosa. O último recorde registrado é do finlândes Toimi Soni, que passou 276 horas sem dormir.
A insônia provoca a piora dos sintomas de ansiedade e depressão, e a ansiedade e a depressão pioram a falta de sono, de forma que é necessário quebrar esse ciclo.
Mais de 24 horas sem dormir pode atrapalhar o sistema imunológico, expondo-o a infecções, facilitando o aparecimento de um estado inflamatório constante que prejudica a saúde como um todo.
A resposta é bem simples: a grande maioria da população se encaixa nesse perfil e necessita dessa quantidade de horas para executar bem as funções do corpo e ter disposição para as atividades diurnas. Porém, há quem precise de menos de 6h30 de sono diárias e a estas pessoas chamamos de dormidoras curtas.