Microfones captaram sons ultrassônicos de plantas desidratadas ou com muita poda. Apreciadores de plantas acreditam que elas têm sentimentos. Conversam, cuidam e escolhem o melhor lugar para o bem-estar da folhagem. Agora, um estudo recém-divulgado pode intensificar essa relação de afeto: as plantas “choram”!
A equipe descobriu que as plantas emitiam sons em uma frequência de 40 a 80 kHz e, quando condensados e traduzidos para uma frequência que os humanos podem ouvir, os ruídos eram um pouco semelhantes ao estouro de pipoca ou estouro de plástico-bolha.
Elas sentem o cheiro ou ouvem algo e então reagem, assim como os humanos. Mas existe uma diferença importante, é claro. "Na verdade não sabemos o quanto os mecanismos de percepção de odores das plantas são parecidos com os dos animais, já que não sabemos muito sobre esses mecanismos nelas", disse Moraes.
No entanto, elas entendem, podem ouvir, sentir ameaça e reagir. Nada semelhante aos humanos ou demais animais, mas sim da sua forma. Portanto, continue falando com elas e promova um crescimento saudável e feliz.
Trabalho pioneiro da ecologista Suzanne Simard comprovou que plantas trocam substâncias com a ajuda de fungos que vivem nas suas raízes. Imóveis, passivas, solitárias? Que nada! As árvores conversam entre si, têm 'sentimentos' e inclusive se comunicam por uma espécie de 'internet' da floresta.
Boa parte da comunicação entre as plantas acontece de forma subterrânea, com sinais elétricos enviados através de suas raízes por uma rede de fungos conhecida como “Wood Wide Web”.
Cientistas da Universidade de Tel Aviv descobriram que as plantas são capazes de emitir ruídos ultrassônicos quando submetidas a situações de estresse, como a privação de água ou o corte dos seus caules.
Pode parecer estranho, mas pesquisas comprovam conversar com as plantas faz bem para elas e para os humanos. Segundo uma pesquisa do portal Trees.com, especialista em plantas, mostrou que quase 50% das pessoas falam com suas plantas e árvores.
As folhas detectam predadores ou mudanças na luz e no som, e as raízes monitoram as condições abaixo do solo – problemas com nutrientes, água e predadores, por exemplo.
Uma das formas de as plantas se comunicarem é por meio de compostos orgânicos voláteis (VOC), que viajam pelo ar. Nos anos 1980, dois estudos, um deles publicado na revista "Science", mostraram evidências de que esses químicos serviam para a comunicação vegetal.
Plantas não possuem cérebro, e ao contrário dos animais humanos e não humanos, plantas não têm nociceptores, que são neurônios sensoriais responsáveis por enviar sinais ao sistema nervoso central que causam a percepção da dor, ou seja, é impossível uma planta sentir dor.
Elas retêm a inveja e as energias negativas, cuidando de toda a sua família. Além disso, a planta favorece a limpeza espiritual e traz coragem para os moradores enfrentarem seus problemas. É uma folhagem bastante resistente e pouco exigente quanto à fertilidade do solo.
As plantas não dormem, a rigor, da mesma forma que nós dormimos, deitando e cessando atividades, mas elas são menos ativas à noite. Com um ritmo circadiano próprio, elas usam sinais químicos e ambientais para saber quando a noite chega, e "acordam" com a chegada do sol.
As principais pesquisas sugerem que música clássica, em particular, pode ter efeitos positivos no crescimento das plantas. Vários experimentos relataram benefícios quando plantas são expostas a gêneros como música clássica, jazz e, em alguns casos, música ambiente.
Até hoje, acreditávamos que o reino vegetal era silencioso, mas uma pesquisa revelou que as plantas "gritam" quando estão "feridas" ou quando passam por estresse hídrico.
Na verdade, as plantas não sentem fome como os humanos. Elas, assim como outros seres vivos, reagem a estímulos externos que buscam no ambiente recursos para crescer e se reproduzir. Tudo funciona de acordo com respostas que foram programadas em seu comportamento ao longo de milhões de anos de evolução.
Elas “falam” entre suas raízes, caules, folhas, flores e frutos. Em vez de sinais que se movem por um sistema nervoso como o nosso, Simon Gilroy, professor de botânica da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), diz que em plantas a comunicação ocorre mais como uma canalização.
Pesquisas recentes mostram que as plantas têm linguagem, memória, cognição e são capazes de fazer escolhas. Ao site de VEJA, pesquisadores desvendam o mecanismo da inteligência vegetal e mostram como as plantas passaram a dividir com os animais o status de criaturas autônomas e sensíveis.
Segundo pesquisas científicas, falar com as plantas pode ser um hábito mais saudável do que você imagina. Se você é "mãe" ou "pai de planta", já deve ter ouvido que uma boa conversa ajuda as mudas a crescerem mais saudáveis. Mitos à parte, existem hoje pesquisas científicas que se debruçaram sobre a questão.
E então, outro estudo revelou que as plantas também sentem e reagem ao toque. Como elas não têm sistemas nervosos, a palavra mais adequada para descrever esse fenômeno é que as plantas registram o início e o fim de cada toque, com ondas lentas de sinais de cálcio.
As plantas não se comunicam entre si. As plantas têm mecanismos de comunicação complexos e podem se comunicar com outras plantas e até mesmo com outros organismos, como insetos e fungos. As plantas são seres inertes e não têm interações sociais.
O oídio (Sphaerotheca fuliginea) é uma das principais doenças causadas por fungos e atua prejudicando a produtividade e a qualidade dos produtos agrícolas. A doença é facilmente identificada, pois forma uma camada branca na superfície da folha, que costumeiramente os agricultores chamam de “cinza das folhas”.
"Elas reagem a dicas táteis, reconhecem diferentes comprimentos de onda de luz, escutam sinais químicos, elas podem até mesmo falar" através de sinais químicos. Tato, visão, audição, fala. "Essas são modalidades sensoriais e habilidades que normalmente ligamos apenas a animais", disse Hilker.
Os movimentos vegetais ocorrem quando as plantas recebem um estímulo que pode ser de luz, água, gravidade, etc. Exemplos de vegetais realizando o fototropismo. Ouça o texto abaixo! Os vegetais não são seres vivos imóveis, eles também respondem, através de movimentos, a estímulos externos.