Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência. Por outro lado, individualmente, cientistas não deixam de expressar suas convicções em relação ao tema.
A primeira via que leva à demonstração da existência de Deus, baseia-se no movimento ou motor primário, ou seja, no mundo todas as coisas estão em constante movimento, transformação, isto é perceptivo a todos, sendo assim, há algo que move todas as coisas, não tem como alguma coisa mover-se por sim mesma.
Não há nenhuma evidência física que pode ser usado para provar ou refutar a existência de Deus. Isso significa que não poderia cientificamente afirmar que Deus existe ou não . Se acreditamos em Deus ou não, a nossa fé é algo que nós escolhemos.
Profundamente bíblica é a noção «a verdade de Deus» justamente para designar a ideia do AT de «fidelidade de Deus às suas promessas» (Rm 3,7; 15,18; 2Cor 1,18s) realizadas em Cristo Jesus. Se aplicada aos homens, tem um sentido moral, sendo praticamente sinônimo de honestidade ou justiça (1Cor 13,6; Ef 5,9; 6,14).
Aleteia (em grego clássico: Ἀλήθεια; romaniz.: Alétheia; lit. "verdade"; de a-, negação, e lethe, "esquecimento") é um daemon (espírito) que personifica a verdade e sinceridade e que é associada à romana Verdade (em latim: Veritas).
O "Deus Verdadeiro" não pode ter nenhuma divindade sobre ele, uma divindade que o criou e a quem precisa se submeter, e não pode ser cativo do mundo e da humanidade, não pode pertencer à mesma instância de elementos materiais, inanimados e biológicos, a que pertencem as outras criaturas. Ele não pode ser criatura.
Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência. Por outro lado, individualmente, cientistas não deixam de expressar suas convicções em relação ao tema.
A resposta a essa pergunta, porém, é simples: Ninguém criou Deus. Deus existe sem uma causa. Ele sempre existiu e não há como Ele não existir. Só faz sentido a gente perguntar quem criou o universo e as coisas que existem dentro dele.
O nascimento de Jesus teria sido revelado a Maria por intermédio do anjo Gabriel. Maria teria dado à luz em uma manjedoura, e lá, segundo a tradição cristã, Jesus recém-nascido foi visitado por três magos — sábios vindos do Oriente com o intuito de presenteá-lo e reverenciá-lo.
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
Deus é incompreensível pelo que ele é (Jó 36.26). Essa grandeza de Deus está muito além de qualquer estudo que os seres humanos possam fazer. Deus é infinito e nós seres limitados. Por isso nunca chegaremos a compreendê-lo plenamente.
Atualmente, 95% dos historiadores acreditam que Jesus existiu. São unânimes: existem mais provas da sua existência que da existência de outros personagens históricos, como Júlio César, por exemplo, nascido 100 anos antes dele.
Grande parte do documento, foi escrita por Paulo, autor de pelo menos 13 cartas, no chamado 'Novo Testamento'. Já no 'Antigo Testamento', Moisés, foi quem escreveu os cinco primeiros livros da Bíblia, que também são sagrados para outras religiões, além do cristianismo, como o judaísmo, com os escritos na Torá.
A fim de crer em Deus, não basta apenas ter essas e outras evidências: devemos exercitar nossa fé através de um íntimo relacionamento com Ele por meio da oração, estudo da Bíblia e pela percepção de Sua atuação em nossa vida.
Portanto, nessa prova, Descartes faz uso do princípio de causalidade para fundamentar a investigação e demonstração da existência de Deus, ou seja, demonstra a existência de Deus pelos seus efeitos: a ideia que eu tenho Dele em mim.
Céu, inferno, purgatório e reencarnação: são várias as possibilidades, dependendo da sua crença. A fé seria capaz de auxiliar, tanto as pessoas que estão passando por períodos complicados de doença, quanto aquelas que estão lidando com a perda e a morte recente de entes queridos.
Por que a Bíblia não tenta provar a existência de Deus?
A Bíblia não tenta provar a existência de Deus, ela simplesmente assume essa existência como um fato. O excelente teólogo reformado Louis Berkhof afirma: “Para nós, a existência de Deus é a grande pressuposição da teologia”.
Deixemos que a Bíblia fale por nós, mostrando-nos que Jesus, realmente, não é todo-poderoso ou onipotente como o é o Deus Pai, absoluto e único, enquanto que Jesus é também Deus, mas relativo. E isso não o diminui em nada, pois, como Ele mesmo ensinou, Ele é Deus Filho, enquanto que o Deus mesmo é o Deus Pai.
Onde está escrito na Bíblia que só existe um Deus?
1Coríntios 8:6 ARA. todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.