Na verdade, os dinossauros sobreviveram e prosperaram durante 165 milhões de anos – muito mais do que os cerca de 300 mil anos que os humanos modernos percorreram até agora pelo planeta. Hoje, cerca de 1.000 espécies de dinossauros foram nomeadas.
A primeira e mais comum das possibilidades é o que aparece em Jó 40:15 e 41:1, em que o autor bíblico menciona duas criaturas — תוֹמֵה ְ֭ ב (Beemote) e ן ָתָי וִל (Leviatã) — que aparentemente não têm paralelo com nenhum ser vivo conhecido no reino animal hoje.
Quando os dinossauros existiram na Terra? Os dinossauros foram animais que dominaram o ambiente terrestre durante a Era Mesozoica. Eles surgiram, mais precisamente, no período Triássico, se extinguindo no final do período Cretáceo. Os registros mais antigos de dinossauros passam dos 230 milhões de anos.
A paleontóloga reforça que, hoje, não existe nenhum outro dinossauro na Terra a não ser as aves, pois graças às penas e asas, eles conseguiram voar e sobreviver às consequências do meteoro que levou à extinção dos dinossauros não-avianos.
Existiam seres humanos na época dos dinossauros? Não. Qualquer filme que envolva homens e dinossauros é pura ficção. Enquanto faz 65 milhões de anos que os dinossauros foram extintos, o Homo sapiens começou a evoluir há 200 mil anos.
O QUE ESTÁ POR TRÁS DA EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS - De Acordo com a BÍBLIA
Quem veio primeiro Deus ou os dinossauros?
O que acontece é que a vida no planeta surgiu há cerca de três bilhões e meio de anos atrás, e os dinos vieram muito antes de Adão, Eva ou seus filhos e netos pensarem em nascer. “Os dinossauros viveram e se extinguiram bem antes de a espécie humana surgir”, diz o professor.
Considerado o maior Dinossauro Brasileiro, o Austroposeidon era um Titanosaurídeo de porte grande. Provavelmente esse Saurópode conseguiu presenciar a grande extinção do final do Cretáceo. Saurópode Titanosaurídeo de Minas Gerais. Gênero de Titanosaurídeo de Cretáceo Superior, o gigante de Presidente Prudente.
O conhecimento sobre os dinossauros é derivado de uma variedade de registros fósseis e não fósseis, incluindo ossos, fezes (quando fossilizadas são chamadas de coprólitos) e pegadas fossilizadas, gastrólito e penas, impressões de pele, órgãos internos e tecidos moles.
Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.
Durante décadas, os cientistas souberam que um asteroide gigante colidiu com o que hoje é a Península de Yucatán, há cerca de 66 milhões de anos. A maioria dos especialistas concorda que o evento desencadeou uma extinção em massa que eliminou três quartos de todas as espécies, incluindo quase todos os dinossauros.
É possível, então, que os saurópodes atingissem de 50 a 100 anos, os grandes terópodes um pouco menos, e os dinossauros menores pudessem viver até cerca de 10 ou 20 anos. Portanto, a conclusão, de acordo com muitas pesquisas, é que a média de vida dos dinossauros era de 20 a 30 anos.
Num novo e provocador estudo, uma equipa internacional de investigadores revelou fósseis de dinossauros que estão tão bem preservados que até contêm contornos de células – e estruturas que se podem ter formado a partir do DNA original dos dinossauros.
O Jardim do Éden é rejeitado por alguns estudiosos. Entre aqueles que o consideram real, houve várias sugestões para sua localização: no Golfo Pérsico; no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), onde os rios Tigre e Eufrates correm para o mar; e na Armênia.
“O gato não é um animal citado na Bíblia pelo fato dele ter sido um Deus pagão no Egito e, por conta disso, é considerado como anticristão na Idade Média e sendo associado à bruxaria, ao satanismo.
Antes do surgimento dos dinossauros, os ecossistemas foram dominados por precursores dos mamíferos e répteis de diversas linhagens. Dentre essas linhagens, uma das mais diversas foi a que posteriormente deu origem aos jacarés e crocodilos.
De acordo com um novo estudo publicado na revista científica Current Biology, nesta última terça-feira (27), ancestrais de humanos e dinossauros coexistiram durante um curto período de tempo.
Onde está a cratera do meteoro que matou os dinossauros?
A cratera Chicxulub (pronuncia-se AFI: /tʃikʃuˈlub/) é uma antiga cratera de impacto soterrada embaixo da península de Iucatã, no México. O seu centro está localizado próximo à localidade de Chicxulub, que deu origem ao nome da cratera.
Em um cenário semiárido, com alguns rios, viveram dinossauros como o Pampadromaeus barberenai (ilustração ao lado), de pouco mais de um metro de comprimento, o Buriolestes schultzi, de 1,5 metro, e o Bagualosaurus agudoensis, de até 2,5 metros. Os fósseis foram localizados na região de Santa Maria (RS).
O ano de 2024 começa com a descoberta de uma nova espécie de dinossauro herbívoro para o mundo. Trata-se do Sidersaura marae, um animal herbívoro cujo fóssil foi encontrado por uma equipe de paleontólogos do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet) da Argentina.
Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.
Apesar de o asteroide ter dado o golpe final na era dos dinossauros, estudos indicam que ele não foi o único motivo da extinção em massa. Um artigo publicado no periódico Geology, em 2018, mostra que uma intensa atividade vulcânica, combinada com o asteroide, causou uma extinção em dois tempos.
Pesquisa mostrou que poeira do asteroide Chicxulub impediu a passagem de luz e fez com que a temperatura caísse em média 15°C, dizimando dinossauros. Pesquisa descobriu que a poeira do asteroide que atingiu a Terra há 66 milhões de anos permaneceu na atmosfera durante 15 anos.