A afirmação de que o Brasil poderia ficar inabitável em 50 anos por causa das mudanças climáticas repercutiu na imprensa brasileira nos últimos dias. No entanto, o estudo da Nasa que baseou essa informação não cita o país e nem pontua que o aumento das temperaturas pode impossibilitar a sobrevivência humana até 2070.
As áreas mais vulneráveis incluem o Sul da Ásia, o Golfo Pérsico e o Mar Vermelho por volta de 2050; e a China Oriental, partes do Sudeste Asiático e o Brasil por volta de 2070", diz o comunicado da agência espacial. Isso, no entanto, não significa que o país inteiro se tornará inabitável.
Por que o Brasil vai ser inabitável daqui a 50 anos?
Na semana passada, mais de 100 veículos de comunicação brasileiros publicaram a notícia de que o país ficaria inabitável daqui a 50 anos por causa das elevadas temperaturas causadas pelo aquecimento global, atribuindo a conclusão à Nasa. Há um problema: a alegação é falsa, é uma má interpretação de um estudo de 2020.
Não há absolutamente nenhuma informação sobre isso e qualquer base científica para dizer que o país ficaria inabitável. O estudo não faz uma projeção de como a Terra ficaria em 30 anos, até porque isso dependeria da análise de outras variáveis e não só da temperatura de bulbo.
A NASA alerta que o Brasil pode se tornar inabitável devido ao aquecimento global em 50 anos. Estudo aponta aumento de temperatura e umidade, ameaçando regiões no mundo.
NASA afirma que BRASIL FICARÁ INABITÁVEL em 50 ANOS - Entenda o Caso
O que a NASA prevê para 2024?
Atualmente, o lançamento está previsto para novembro de 2024. A outra missão é a VIPER, que significa Volatiles Investigating Polar Exploration Rover. Essa missão da NASA enviará um robô do tamanho de um carrinho de golfe para explorar o polo sul da Lua no final de 2024, em torno do mês de novembro.
Segundo os cientistas, em 250 milhões de anos, grande parte do planeta estará acima dos 40°C. Essa temperatura é muito superior ao que a maioria dos mamíferos pode suportar, o que inclui os humanos. O estresse térmico tornará quase impossível a sobrevivência em boa parte da Terra.
As redes sociais foram tomadas pelo alerta de que o Brasil e outras regiões do planeta poderão ter áreas inabitáveis até 2050. A informação partiu de um estudo revisado em 2022 pela Agência Espacial Americana, a Nasa. Apesar de preocupante, o dado não é exatamente esse.
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.
Entre cinco das regiões da Terra que se tornarão inabitáveis devido ao excesso de calor até 2070, estão algumas áreas do Centro-Oeste, do Nordeste, do Norte e do Sudeste do Brasil.
O clima extremo deve continuar nos próximos meses, até o final do ano ou início de 2025. Segundo o meteorologista Micael Amore Cecchini, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, não há expectativa de reversão rápida desse cenário de calor intenso e a escassez de chuvas.
Apesar das mudanças climáticas e eventos extremos com mortes que já vemos na atualidade, pesquisas sugerem que o planeta deve permanecer habitável por muito tempo até a formação do Pangea Ultima. Quando o supercontinente for formado, o estudo projeta que apenas 8% a 16% da Terra será habitável.
Um estudo citado pela Nasa - agência pública espacial dos Estados Unidos (EUA) - repercutiu nos últimos dias na imprensa brasileira ao prever que áreas do Brasil poderiam ficar inabitáveis até 2070 devido ao calor extremo provocado pelas mudanças climáticas.
É verdade que o Brasil vai ficar inabitável daqui a 50 anos?
A afirmação de que o Brasil poderia ficar inabitável em 50 anos por causa das mudanças climáticas repercutiu na imprensa brasileira nos últimos dias. No entanto, o estudo da Nasa que baseou essa informação não cita o país e nem pontua que o aumento das temperaturas pode impossibilitar a sobrevivência humana até 2070.
O que aconteceria se o Brasil não fosse descoberto?
A partir de então, já sabemos de uma coisa, que o Brasil não foi descoberto pelos portugueses, pois afirmando isto, estaremos negligenciando a história dos indígenas (povoadores) que viviam há muito tempo neste território antes da chegada dos europeus.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
Embora a Terra tenha 4,5 bilhões de anos de existência, os seres humanos habitam o planeta há um pouco mais de 200 mil anos; um novo estudo aponta que o fim está próximo. Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos.
De acordo com modelos climáticos inovadores, a Terra poderá tornar-se praticamente inabitável para a maioria dos mamíferos dentro de cerca de 250 milhões de anos, marcando uma ameaça iminente de extinção em massa, comparável à dos dinossauros.
Em 2050, o Brasil será a 5ª maior economia do mundo na medição do PIB por Paridade do Poder de Compra. Em dólares constantes de 2016, o PIB per capita do Brasil sairá de US$ 3.135 para US$ 7.540 em 2050.
Espera-se que isso aconteça daqui a vários bilhões de anos. Contudo, a vida na Terra terminará muito antes disso. A Terra se tornará inabitável para a maioria dos organismos em cerca de 1,3 bilhão de anos devido à evolução natural do Sol, como explicam especialistas ao Live Science.
O Dia da Sobrecarga da Terra é a data do ano em que a demanda da humanidade por recursos naturais supera a capacidade do planeta de produzir ou renovar esses recursos ao longo de 365 dias. É como se ultrapassássemos o limite, entrando no vermelho e passando a usar o "cheque especial" da Terra.
Aumenta consideravelmente o nível de inundações catastróficas no interior. Na região litorânea, também haverá inundações mais frequentes e a erosão aumentará devido às tempestades e à subida do nível do mar; as geleiras diminuirão nas áreas montanhosas assim como as camadas de neve em altas latitudes.