Pois tudo que comemos (inclusive o que consideramos “salgado”) se transforma em açúcar (glicose) no nosso organismo. Principalmente, pelo efeito da quantidade de carboidratos que ingerimos. Mas também, pela quantidade de proteínas e gorduras no que comemos. Portanto, o açúcar não é vilão de quem tem diabetes.
O sal pode causar aumento da pressão arterial e contribuir para a ocorrência de ataques cardíacos e AVCs. Ele também é associado ao aumento do risco de desenvolvimento de câncer do cólon e do estômago, doença de Ménière, osteoporose e obesidade.
Quais são os alimentos que se transformam em açúcar no sangue?
Carboidratos disponíveis fornecem energia para o organismo e estão presentes em refrigerantes, doces, pães com farinha refinada, batata, arroz branco, que são ricos em açúcares e/ou amido, mas elevam a glicose sanguínea logo após o seu consumo.
Segundo um novo estudo, cada grama de sódio acima do limite diário está associado a um risco maior de desenvolver diabetes tipo 2 e auto-imune latente.
Nenhum dos dois é particularmente perigoso, desde que sejam consumidos com moderação. “Mas em uma comparação mais minuciosa, o excesso de açúcar tem mais impacto negativo sobre a sua saúde em geral”, diz Head. McMordie concorda: “O sal é essencial para o corpo funcionar corretamente.
Perigos do excesso de sal na alimentação | Coluna #102
Qual é o sal que não faz mal?
Sal light é a melhor opção, mas a quantidade é o que realmente importa. No supermercado, é possível encontrar diversos tipos de sal: sal comum (ou refinado), sal light, sal marinho e sal rosa do Himalaia são alguns deles.
Resumindo: Afinal, embora o açúcar possa contribuir mais para o aumento do peso do que o sal, o mesmo não se verifica com a gordura. Nesse caso, os alimentos com mais gorduras tendem a fazer engordar mais que os doces.
O açúcar em excesso contribui para o sobrepeso, que é um fator de risco para a diabetes tipo 2. Porém, além de quindim, brigadeiro e outros doces desse tipo, Juliana faz um alerta: "O grande vilão da diabetes é consumo exagerado de carboidratos refinados, como refrigerante, doces, pães, massas, bolos e biscoitos".
O sal vermelho, também conhecido como sal do Havaí, é rico em dióxido de ferro e minerais e vem sendo associado à melhora e ao tratamento do diabetes, entretanto, não há comprovação científica suficiente em relação ao uso desse produto até o momento. Mel é prejudicial para a pessoa com diagnóstico de diabetes?
Goiaba: Rica em fibras e de baixo Índice Glicêmico, a goiaba é uma das frutas que diabéticos podem comer. Além disso, ela é uma excelente fonte de antioxidantes, como a vitamina C. Saborosa, a fruta ainda colabora para a sensação de saciedade da fome.
Na verdade, alimentos como arroz branco, pães, pizzas, batata inglesa, leite e derivados são fontes de carboidratos simples, que se transformam rapidamente em açúcar ao serem digeridos, elevando o índice glicêmico. "O arroz é rico em carboidrato, e no processo de digestão o carboidrato se transforma em açúcar.
É verdade que tapioca vira açúcar no sangue? Sim, é verdade. A tapioca é feita basicamente de carboidratos simples, que são rapidamente convertidos em glicose no organismo.
Comer muito sal faz mal, se for um hábito diário. Para evitar problemas, vale ficar atento para os sinais do consumo excessivo desse ingrediente, como a sede. Sentir muita sede, ter dores de cabeça, ver o corpo ficar inchado e a pressão arterial subir são fortes sinais de que você comeu muito sal.
A lista inclui limão, aipo e aspargos. Outra sugestão das especialistas é aumentar o consumo de água com o objetivo de ajudar a eliminar o sal do organismo.
Reduzir o consumo de sal contribui para a redução da pressão arterial, o que pode trazer benefícios à saúde e ajudar a manter um coração saudável. Como a maioria de nós consome mais do que a quantidade recomendada por dia (5 gramas ou 1 colher de chá), é importante procurarmos maneiras de reduzir esta quantidade.
Os sintomas resultam de disfunções cerebrais. No início, a pessoa fica lenta e confusa e, se a hiponatremia piorar, é possível que ela tenha espasmos musculares e convulsões e se torne progressivamente não responsiva. O diagnóstico é baseado em exames de sangue para medir os níveis de sódio.
Na região, a ingestão de sal está acima dos 5 gramas (2 gramas de sódio) por dia recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e seu consumo varia de 8,5 a 15 gramas por pessoa. Reduzir a ingestão de sal pode prevenir hipertensão e doenças cardiovasculares, as principais causas de morte na região.
A recomendação é investir em morango, abacate, coco, banana, kiwi, laranja com bagaço, maçã e pera. Itens como nozes, castanhas e amêndoas são boas opções para controlar os níveis de açúcar no sangue. As oleaginosas são fontes de fibras, gorduras boas, proteínas e contribuem com a saciedade.
Qual é a fruta que o diabético pode comer à vontade?
As frutas que os diabéticos podem comer precisam ser de nível glicêmico médio para baixo, como: maçã, pera, laranja, mamão, cereja e entre outras. Quem é diabético precisa ter um cuidado redobrado com a alimentação. Especialmente, quando se refere a alimentos ricos em carboidratos e açúcares, como é o caso das frutas.
O que um diabético não pode comer de jeito nenhum?
Alguns tipos de bebidas e alimentos devem ter seu consumo mais restrito por pessoas com diabetes, com pré-diabetes ou mesmo para se prevenir da doença. Dessa forma, devem ser evitados: Doces em geral: substâncias ricas em açúcar, como balas, chocolates e outros doces industrializados.
O que acontece se eu ficar 30 dias sem comer açúcar?
“Acontece a redução do estresse, normaliza o humor e a pessoa começa a ter diminuição de retenção de líquido e do inchaço abdominal, regulação de fome e saciedade, além da melhora no perfil glicêmico e na digestão”, explica.
Reduza a adição de açúcar em bebidas como café, sucos, chás. Coma mais frutas como sobremesa, e menos doces e bolos. Prefira cereais como aveia para comer com sua fruta preferida, em vez dos cereais adocicados. Beba mais água.