Urano, o sétimo planeta do nosso sistema solar, só foi visitado uma vez durante um sobrevoo realizado pela sonda Voyager 2 em 1986. Agora os cientistas querem voltar para estudar o planeta e suas luas em detalhe. Urano é talvez o planeta mais esquisito do nosso sistema solar.
Projetadas pela NASA (National Aeronautics and Space Administration), as viajantes fizeram um tour pelos planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno; por 48 luas destes 4 planetas; e o sistema de anéis que esses planetas possuem.
Até hoje, cinco rovers da Nasa já pousaram em Marte, incluindo Sojourner (1997), Spirit (2004), Opportunity (2004), Curiosity (2012) e Perseverance (2020). Outras sondas, como da China e da antiga União Soviética, também conseguiram pousar no planeta.
Ao longo das décadas que se seguiram, a Nasa planejou a volta do homem ao nosso satélite natural, entretanto, muitas dificuldades adiaram possíveis missões. Esses obstáculos não são tecnológicos, e sim políticos e econômicos.
A China realizou missões bem-sucedidas com o Chang'e 3, 4, e 5, pousando na Lua, coletando amostras e explorando a região. Em suma, a humanidade visitou a Lua seis vezes durante as missões Apollo, que ocorreram entre 1969 e 1972.
Marte faz parte do nosso imaginário há muito tempo, mas não viajamos tantas vezes assim para lá. Na verdade, foram 48 missões para o planeta vermelho desde 1960, segundo dados da NASA.
Embora Marte tenha hoje uma superfície árida e empoeirada, há cerca de 3 bilhões de anos provavelmente era um planeta frio e úmido, que poderia, inclusive, ter abrigado um oceano, segundo um novo estudo que usou simulações climáticas 3D.
A fina atmosfera marciana é composta por 96% de dióxido de carbono, o que não ajuda muito os humanos que respiram oxigênio. Também é muito mais variável do que a atmosfera da Terra. “A densidade do ar pode variar por um fator de dois ao longo do ano, e a temperatura pode variar em 37,7ºC”, disse Hoffman.
A Voyager 1 está atualmente a cerca de 15 bilhões de quilômetros de distância e, aos 46 anos, a sonda apresentou várias peculiaridades e sinais de envelhecimento nos últimos anos.
Voyager 2 deixou a heliosfera do Sol e atualmente está viajando pelo meio interestelar, uma região do Espaço sideral além da influência do Sistema Solar, se juntando a Voyager 1, que havia atingido o meio interestelar em 2012.
A agência, no entanto explicou que não há aranhas em Marte. ''A luz solar transforma em gás o gelo de dióxido de carbono que está na base dessa cobertura, o que faz com que se acumule e rompa as placas de gelo superiores.
Apesar de não ser possível pousar em Júpiter, é possível aterrissar nas luas de Galileu, levando à possibilidade de exploração humana tripulada. Os principais alvos são Europa, devido à possibilidade de vida e oceanos, e Calisto, devido à sua pequena dose de radiação.
Gigantes gasosos como Júpiter, por exemplo, não têm chance de conter vida em seu interior devido às condições climáticas e ao tipo de atmosfera que possuem.
O planeta vermelho pode ter abrigado uma abundância de micróbios. Novos estudos sugerem que é possível que alguns micróbios resistentes tenham conseguido sobreviver no subsolo em um estado congelado.
Não há campo magnético e a atmosfera é extremamente fina, o que torna o planeta pobre em gases, calor e praticamente indefeso contra ventos solares e raios cósmicos que vêm do espaço.
Até o momento, mesmo depois de décadas de missões não tripuladas para o planeta vermelho, não existem evidências sólidas ou diretas da vida em Marte. A superfície do planeta é seca e fria e nenhuma câmera flagrou nenhum organismo vivo vagando por ela.
A última previsão de sobrevivência humana em Marte não é tão otimista: um estudo mostrou que humanos só conseguiriam viver no planeta vermelho por até quatro anos. O motivo? Os níveis altos de radiação torna qualquer extensão deste prazo improvável.
No discurso, Musk explicou porque considera Marte o melhor local para ser colonizado: por oferecer recursos que diminuiriam a necessidade de enviar suprimentos da Terra com frequência. O local ainda é considerado o mais adequado mesmo precisando de uma viagem mais longa do que até a Lua, por exemplo.
Quanto tempo um ser humano leva para chegar em Marte?
Agora é aprender a viver, trabalhar, criar e inventar, para que possamos enviar humanos a Marte. Leva apenas três ou quatro dias para ir à Lua, mas ir a Marte leva sete, oito meses.
Sim, não há prova maior de que o homem pisou na Lua do que a pegada deixada por Neil Armstrong na superfície do satélite. Ela ainda está lá. Com a frase: “Esse é um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”, Neil Armstrong deixou a primeira pegada humana em solo lunar.
O cabo de guerra político sobre a missão e o orçamento da NASA não é a única razão pela qual as pessoas não regressaram à Lua. Há também dificuldades por conta da poeira lunar, além de um problema com a luz solar e a radiação solar mortal.
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)