A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
A Terra caminha para registrar em 2024 o ano mais quente da história da humanidade, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da União Europeia.
De acordo com modelos climáticos inovadores, a Terra poderá tornar-se praticamente inabitável para a maioria dos mamíferos dentro de cerca de 250 milhões de anos, marcando uma ameaça iminente de extinção em massa, comparável à dos dinossauros.
De acordo com os dados, o aquecimento global vai dizimar a vida terrestre daqui a 250 milhões de anos. Conforme reportado pelo tabloide britânico Daily Star, o dr.
Segundo o professor e pesquisador Peter Becker, da Universidade George Mason, em Virgínia, nos Estados Unidos, poderemos ter um 'apocalipse da internet' já em 2024. De acordo com o profissional, o acontecimento seria por conta de uma forte tempestade solar.
É provável que nosso mundo superaquecido ultrapasse um marco de temperatura importante pela primeira vez nos próximos anos, preveem os cientistas. Os pesquisadores acreditam que há 66% de chance de passarmos do limite de 1,5°C de aquecimento global entre hoje e 2027.
Em 2030, dois terços da população mundial viverão nas cidades. A população urbana nos países em desenvolvimento dobrará e as cidades produzirão 80% do PIB global. Grandes cidades da Ásia, América Latina e África estão projetadas para se tornarem megacidades até 2030.
Cientistas acreditam que países não serão capazes de cumprir meta de aquecimento de apenas 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
Batizado em homenagem ao deus egípcio do caos, o asteroide Apophis vai passar perto do nosso planeta em 2029, 2036 e 2068. Novo estudo analisa a possibilidade de um pequeno corpo celeste colidir com ele, alterando a velocidade e, consequentemente, a trajetória.
O ano de 2024 vai ser repleto de fenômenos fascinantes, que vão encantar amantes da astronomia e iluminar o céu. A lista tem direito a eclipse, superlua, conjunção de plantas e chuva de meteoros. Em 2 de março de 2024, Júpiter e Vênus se alinharão em uma conjunção espetacular.
O estudo, publicado no periódico científico Nature Geoscience, previu que, com o ritmo atual de destruição, 92% da superfície do planeta estarão inabitáveis em 250 milhões de anos. Além disso, será formado por um supercontinente, cheio de radiação, quase nenhuma comida e praticamente sem mamíferos.
Em cerca de um bilhão de anos, a maior parte da vida na Terra morrerá por falta de oxigênio, diz um estudo publicado na revista Nature Geoscience em 2021. De acordo com a Astronomy, a atividade solar fará com que o oxigênio atmosférico caia para o nível em que se encontrava antes da grande oxidação.
De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba.
Além de corcunda, o corpo humano do ano 3000 terá mais características estranhas, como: “garras de WhatsApp” e “cotovelos de celular” : o modelo em 3D possui mãos que se assemelham a garras devido aos extensos períodos que passamos digitando mensagens no smartphone.
NASA alerta sobre o asteroide do fim do mundo, que está em rota com a Terra: com poder equivalente a 22 bombas atômicas, colisão catastrófica de Bennu promete aniquilar o planeta.
Apesar das mudanças climáticas e eventos extremos com mortes que já vemos na atualidade, pesquisas sugerem que o planeta deve permanecer habitável por muito tempo até a formação do Pangea Ultima. Quando o supercontinente for formado, o estudo projeta que apenas 8% a 16% da Terra será habitável.
Após 2036, com as consequências de uma terrível guerra no Oriente Médio e em parte da Ásia, graves mudanças acontecem naTerra, causadas, também, pelos cataclismos e alterações climáticas nas regiões polares e no Hemisfério Norte. Mais da metade da população mundial sucumbe a esses eventos.
O Catecismo da Igreja diz que Jesus pode voltar a qualquer momento, mas ninguém sabe quando: “A partir da Ascensão, o advento de Cristo na glória é iminente, embora não nos 'caiba conhecer os tempos e os momentos que o Pai fixou com sua própria autoridade' (At 1,7).
Será que agora temos a data exata para o fim do mundo? Pode parecer alarmante, mas um estudo publicado pela Universidade de Bristol, na Inglaterra, na Nature Geoscience revelou que o planeta Terra se tornará totalmente inabitável devido aos problemas climáticos daqui 250 milhões de anos.