É normal que, nos primeiros meses de vida, o prepúcio não se mova, mantendo-se preso à glande. Com cuidados e hábitos adequados de higiene, essa aderência costuma desaparecer naturalmente ao longo da infância. Aos 3 anos de idade, 50% dos meninos já conseguem retrair o prepúcio.
Existem dois tipos básicos de fimose: a fisiológica (que se desfaz naturalmente) e a patológica (que não cede e pode causar problemas secundários). A fimose fisiológica é aquela natural, em que o prepúcio está mais colado à glande. Ela costuma se resolver ao longo dos primeiros dois ou três anos de vida.
Os dados mostram que a fimose primária é comum entre os meninos, sendo que o problema se resolve de maneira espontânea durante os primeiros anos de vida. Porém, se ela persiste durante a infância, são indicados tratamentos específicos de acordo com o quadro de cada criança.
Por tal motivo, diz-se que a idade ideal para realizar a cirurgia da fimose fisiológica é após os cinco anos de idade, porém não há idade correta para operar fimose, podendo a cirurgia ser indicada para crianças em idade precoce (antes dos 2 anos), e até para homens adultos de todas as idades, a depender do quadro ...
Em bebês, a fimose costuma desaparecer até completarem um ano de idade. Em alguns casos, a fimose também pode desaparecer até os cinco anos ou após a puberdade.
Fimose é o excesso de pele que recobre o pênis dificultando que a glande (cabeça do pênis) seja exposta. Esta condição é comum nos bebês meninos e tende a desaparecer com o passar do tempo, mas se na adolescência o problema persistir pode ser necessária uma intervenção cirúrgica simples para remoção da pele.
A movimentação adequada na região do prepúcio do seu filho durante a hora do banho pode garantir um tratamento eficaz para “eliminar” a fimose, garantindo que essa condição fisiológica desapareça naturalmente com o tempo, mesmo nos primeiros anos de vida.
A fimose, entendida como algo externo e localizado na extremidade do pênis, não tem influência direta sobre a próstata (que produz o líquido seminal) nem sobre os testículos, que produzem os espermatozoides. Portanto, por esse ponto de vista, ela não tem a capacidade de tornar o homem infértil.
É normal que, nos primeiros meses de vida, o prepúcio não se mova, mantendo-se preso à glande. Com cuidados e hábitos adequados de higiene, essa aderência costuma desaparecer naturalmente ao longo da infância. Aos 3 anos de idade, 50% dos meninos já conseguem retrair o prepúcio.
A ejaculação rápida (ejaculação precoce) é uma condição independente e está associada a diversos fatores psicológicos e físicos. A cirurgia de fimose, conhecida como postectomia, não tem relação com alterações na sensibilidade do pênis que possam influenciar a ejaculação.
O exercício deve ser realizado da seguinte forma: segurar o pênis com uma mão, aplicar a pomada com a outra e puxar a pele para trás lentamente, mantendo certa pressão durante um minuto.
Muitos pais questionam os médicos sobre como tirar a fimose com a mão, mas é preciso esclarecer que essa prática pode causar lesões no prepúcio e aumentar o risco de infecções. Por outro lado, o Ministério da Saúde indica exercícios de retração do prepúcio para promover a liberação de aderências balanoprepuciais.
Quanto custa uma cirurgia de fimose? O valor de uma cirurgia de fimose pode variar bastante a depender de uma série de fatores como os honorários médicos, a região, custos hospitalares, entre outros. Porém, esse procedimento pode ser encontrado na rede particular por valores que variam de R$ 1.000,00 a R$ 5.000,00.
Decerto, a fimose não impossibilita as relações sexuais. Porém, ela pode interferir na qualidade da vida sexual do homem! Afinal de contas, o pênis tende a retrair a pele e colocar a glande para fora quando fica ereto, mas a fimose impede que isso ocorra.
É boa idéia checar com o urologista a causa das suas dificuldades. Além disso, recomenda-se deixar a glande exposta por algumas horas (por exemplo, no quarto, à noite) e, na hora do banho, fazer uma massagem bem leve com uma esponja na região.
No grau 1, a retração é completa; No grau 2, a pele tem estreitamento na parte atrás da glande; já no grau 3, a exposição é gradual; no grau 4 a retração é muito reduzida, sem a possibilidade de expor a glande. No grau 5, considerada a forma mais grave, não é possível fazer a retração prepucial.
A fimose pode levar a um acúmulo de secreções e dificuldade de higiene adequada da glande e do prepúcio. Isso pode resultar em inflamação da glande e do prepúcio, conhecida como balanopostite. Os sintomas podem incluir vermelhidão, inchaço, sensibilidade, dor e pus.
Além de dificultar a higienização correta da região, o que pode facilitar o aparecimento de infecções locais e urinárias, a fimose pode levar a incômodos e lesões durante a ereção e a relação, atrapalhando a atividade sexual, como: dor, laceração, inchaço ou sangramento, dependendo do caso.
O rompimento do freio do pênis ocorre principalmente nos casos dos chamados freios curtos, durante a primeira relação, ou durante relações sexuais com pouca lubrificação. Trata-se de uma lesão frequente em homens que não operaram a fimose.
Invaginar o polegar da luva, colocar o pênis nela e então segurar a luva no lugar e comprimir por 5 a 10 minutos. Para evitar lesões por frio no pênis, retirar a compressa após 10 minutos. Punções circunferenciais com agulha do prepúcio edematoso: primeiro, anestesiar o pênis.
O tratamento cirúrgico não tem idade específica para ser realizado. “Existem ainda situações onde indicamos a postectomia mesmo sem fimose, como no caso das mal formações que predispõem às infecções urinárias, por exemplo válvulas de uretra posterior e doença do refluxo vesico-ureteral”, diz o especialista.
Devem fazê-lo até onde conseguirem sem nunca forçar! É frequente notarem um aperto a toda a volta, o chamado anel prepucial. Forçar a passagem deste anel pode fazer sangrar a pele, magoando o menino e levando a uma cicatriz e ao desenvolvimento de uma fimose patológica.
Em primeiro lugar, ninguém deve arrancar uma fimose sozinho, ou fazer qualquer intervenção no seu pênis sozinho, sem avaliação e sem o suporte de um médico.
Se durante a ereção não consegue expor a glande completamente, provavelmente apresentará dificuldade durante a relação sexual como dor, pequenos ferimentos e em caso de redução forçada, parafimose. Deve procurar um urologista para avaliar e decidir a melhor opção.