O Arduino foi criado em 2005, na Itália, por um grupo de 5 pesquisadores: Massimo Banzi, David Cuartielles, Tom Igoe, Gianluca Martino e David Mellis. Massimo possuía o desejo de ensinar seus alunos noções básicas de eletrônica e programação, mas não encontrava placas com preço acessível e esquemas simplificados.
O Arduino foi criado em 2005 por um grupo de pesquisadores do Interaction Design Institute Ivrea, na Itália. O objetivo inicial era fornecer uma ferramenta acessível para estudantes e entusiastas de eletrônica que não tinham experiência prévia em programação ou design de hardware.
História. A plataforma iniciou em 2005 na cidade italiana de Ivrea (Itália) com os pesquisadores David Cuartielles, David Mellis, Gianluca Martino, Massimo Banzi e, Tom Igoe.
Arduino Nano. O modelo Nano é ideal para projetos compactos. ...
Arduino Micro. O modelo Micro é parecido com o modelo Leonardo pois ambos têm a comunicação USB direta com o microcontrolador, portanto não é necessário um processador secundário. ...
Essas linguagens de programação também são chamadas de linguagens de programação de alto nível. A linguagem de programação utilizada no Arduino é a linguagem C++ (com pequenas modificações), que é uma linguagem muito tradicional e conhecida. Essa é a linguagem que utilizaremos ao longo deste tutorial.
- Arduino Uno: é a placa Arduino mais comum e popular. Possui um microcontrolador ATmega328P, 14 pinos de entrada/saída digital (dos quais 6 podem ser usados como saída PWM), 6 entradas analógicas, um cristal oscilador de 16 MHz, conexão USB e uma porta de alimentação de 5V.
O arduino é uma plataforma de prototipagem de código aberto, criado para que o desenvolvimento de projetos tivesse um preço acessível para qualquer pessoa.
O componente principal da placa Arduino Uno é o microcontrolador ATMEL ATMEGA328, um dispositivo de 8 bits da família AVR com arquitetura RISC avançada e com encapsulamento DIP28.
Nesse caso, o MCU é o Microcontrolador Atmega328p. Ele é o mesmo de um Arduino Uno, com a mesma quantidade e tipos de pinos. Esse MCU pode ser encontrado na versão PU ou na AU.
O Arduíno é um microcontrolador, ou seja, um mini computador capaz de ler, por exemplo, dados de sensores e, com base nas informações dessas entradas, o Arduíno pode controlar motores, ligar LEDs e muito mais.
Ele tem 20 entradas e saídas digitais (das quais 7 podem ser utilizadas como saídas PWM e 12 como saídas analógicas) um cristal oscilador de 16MHz, uma conexão micro USB, uma conexão ICSP e um botão de reset.
O Arduíno é pequena plataforma para entusiastas, menos intuitiva e simples do que o Raspberry Pi, mais voltada para leigos, mas extremamente versátil e fácil de usar. Uma poderosa ferramenta para ensinar o básico de programação, lógica e desenvolvimento.
O Arduino foi criado em 2005, na Itália, por um grupo de 5 pesquisadores: Massimo Banzi, David Cuartielles, Tom Igoe, Gianluca Martino e David Mellis. Massimo possuía o desejo de ensinar seus alunos noções básicas de eletrônica e programação, mas não encontrava placas com preço acessível e esquemas simplificados.
alimentar o arduino mega com 12V pelo Vin, vai sim permitir que você tenha +5V no pino de +5V , voce terá voltagem e não corrente. Mas tome muito cuidado, pois se inverter o +12V com o Gnd, vai queimar seu arduino, pois somente a entrada P2 tem o diodo de proteção contra inversão.
Esta placa pode funcionar com uma fonte de alimentação externa de 6 a 20 volts. No entanto se a alimentação for inferior a 7V, o pino 5V pode fornecer menos de cinco volts e a placa pode se mostrar instável. E se a alimetação for maior do que 12V o regulador de voltagem pode superaquecer e danificar a placa.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
O Arduino é uma plataforma de prototipagem eletrônica open source. Na prática, ele é formado por uma placa eletrônica expansível que pode ser utilizada para o desenvolvimento de protótipos, ou seja, para adicionar inteligência em qualquer coisa e até controlá-la remotamente.
Além da automação residencial para facilitar o dia a dia, o Arduino é usado em infinitos projetos de eletrônica, elétrica e até industriais, bastando adicionar sensores, módulos e ter criatividade.
Quais são as Placas de Arduino? As placas de Arduino são dividas em vários modelos, desde modelos pequenos como o Nano, o Micro e o Mini, até modelos mais conhecidos como o Uno R3 e Uno SMD. Vale destacar ainda que existem as placas Mega 2560, Due, Lilypad, Leornado, ADK e etc.
Já entre as versões oficiais, uma das menores é Arduino Nano 3.0. Medindo 18×43 milímetros esse Arduino é pequeno mas poderoso. Abastecido por uma entrada de até 20 volts, possui 16 KB de memória flash, além de 1 KB de SRAM e 512 Bytes de EEPROM.
Em resumo, é possível substituir o Arduino UNO R3 pelo NodeMCU v3 em alguns projetos, mas você precisa levar em consideração as diferenças entre as duas placas e verificar se elas afetam seu projeto.