Estou com descolamento de placenta posso perder meu bebê?
Ela é responsável pela nutrição de oxigênio e nutrientes necessários para o crescimento do bebê. O descolamento de placenta traz riscos a essa gestação1, pois quando ele acontece, dependendo da gravidade, pode levar à um parto prematuro ou infelizmente levar a morte do bebê.
Qual o risco de uma gravidez com descolamento de placenta?
Descolamento prematuro da placenta e outras anormalidades obstétricas aumentam o risco de morbidade ou mortalidade para a mulher, o feto ou o recém-nascido. O descolamento prematuro da placenta ocorre em 0,4 a 1,5% das gestações; os picos de incidência acontecem entre 24 e 26 semanas de gestação.
Quem tem descolamento de placenta pode perder o bebê?
A presença de uma área de descolamento da placenta advém da ruptura de pequenas veias atrás da placenta que faz com que uma área desta se desprenda do útero. A causa é desconhecida, mas ocorrendo no inicio da gravidez (antes de 20 semanas) caracteriza o que chamamos de ameaça de abortamento.
Porque o descolamento da placenta pode causar a morte do feto?
Quando ocorre um descolamento, o suprimento de oxigênio e de nutrientes para o bebê pode ficar comprometido e pode ocorrer um sangramento grave, perigoso tanto para o filho como para a mãe.
Já no caso do descolamento total, a conduta é diferente, como explica a doutora Larissa: “Descolamento de placenta de fim de gestação não tem tratamento, o tratamento é o parto, que pode ser normal, caso a gestante entre em trabalho de parto, ou cesárea, caso isso não aconteça.
DESCOLAMENTO DE PLACENTA | O que é, sintomas, riscos e tratamento
O que é bom tomar para descolamento de placenta?
Se o descolamento for parcial, o recomendado é conciliar repouso absoluto e medicamentos que evitam as contrações uterinas. A reposição do hormônio progesterona também pode ser recomendada para relaxar o órgão, impedindo que o quadro piore.
O que fazer quando tem descolamento de placenta no início da gravidez?
O descolamento de placenta pode colocar a saúde da mãe e do bebê em risco, porque pode diminuir o fornecimento de oxigênio e nutrientes para o feto, além de causar sangramento intenso na mulher. Assim, na suspeita de descolamento de placenta, é recomendado ir imediatamente ao pronto-socorro.
O que acontece quando o bebê morre dentro da barriga da mãe?
A mulher pode não ter nenhum sintoma por algum tempo. Em outros casos, os sintomas são óbvios: Não sentir o feto se mover ou chutar. Sangramento vaginal.
Qual o tipo de repouso para descolamento de placenta?
Um descolamento parcial da placenta, sobretudo em fases mais precoces da gravidez, pode requerer repouso absoluto e ingestão abundante de água e não implicar a resolução urgente da gravidez.
Em muitos casos as causas são desconhecidas. Entre as possíveis causas estão complicações da gravidez como pré-eclampsia e complicações do parto, problemas na placenta ou cordão umbilical, doenças congénitas, infeções como malária e sífilis, ou debilidade na saúde da mãe.
Os sintomas do descolamento de placenta, que geralmente ocorre no último trimestre da gravidez, incluem: Sangramento vaginal; Dor na região lombar ou abdominal; Contrações uterinas intensas.
Quem tem descolamento de placenta pode ficar sentada?
Se acontecer de a mãe receber alta antes do nascimento da criança – o que é normal caso ambos estiverem bem – ela deve permanecer de repouso em casa. Isso inclui ficar sentada ou deitada e evitar qualquer tipo de esforço físico, mesmo aqueles que parecem inofensivos.
Quanto tempo demora para cicatrizar um descolamento de placenta?
Após 15 dias de afastamento de suas atividades habituais, você está apta para retorno a sua vida normal. A área de descolamento está estável e possivelmente você não está sangrando mais.
O descolamento prematuro da placenta pode envolver qualquer grau de separação placentária, desde poucos milímetros até o completo rompimento. A separação pode ser aguda ou crônica. Resulta em sangramento para a decídua basal, atrás da placenta (retroplacentário).
O quadro conhecido como sofrimento fetal refere-se a situações que podem ocorrer quando o fornecimento de nutrientes e oxigênio ao feto é insuficiente devido à má perfusão vascular materna e/ou extração ineficiente de oxigênio e nutrientes pela placenta.
Quem já teve descolamento de placenta pode ter de novo?
Em alguns casos de descolamento de placenta, pré-eclampsia, eclampsia e óbito fetal, a investigação das trombofilias pode ser essencial. A depender da causa do descolamento de placenta, essa patologia grave pode ocorrer novamente em uma futura gravidez.
Para saber se o descolamento ovular melhorou, é importante realizar um acompanhamento médico regular com o ginecologista, que pode solicitar ultrassonografias para monitorar a condição. Além disso, a diminuição ou desaparecimento de sintomas como sangramentos e cólicas também pode indicar melhora.
Quais são os sintomas de um feto morto na barriga?
O médico pode suspeitar que o feto está morto se ele parar de se mover, embora os movimentos muitas vezes diminuam, à medida que o feto em crescimento tenha menos espaço para movimentar-se. Geralmente são realizados exames para avaliar o feto.
Quanto tempo posso ficar com um feto morto no útero?
Apesar de 80 a 90% dos fetos mortos poderem ser eliminados espontaneamente após duas a três semanas do óbito, a indução do parto tem sido a conduta mais utilizada. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados da indução de parto em casos de óbito fetal intra-útero com idade gestacional a partir de 20 semanas.
Aproximadamente 85% dos abortos espontâneos ocorrem durante as primeiras 12 semanas de gestação. Os restantes 15% dos abortos espontâneos ocorrem durante a 13ª até a 20ª semana.
O principal sintoma do descolamento prematuro da placenta é o sangramento vaginal. Você também pode sentir dor, contrações, desconforto e sensibilidade ou dor repentina e contínua na barriga ou nas costas. Às vezes, esses sintomas podem ocorrer sem sangramento vaginal porque o sangue fica preso atrás da placenta.
Qual a melhor posição para ficar de repouso na gravidez?
Deitado, de acordo com o Congresso Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG), reduz o estresse no coração da mãe, rins e outros órgãos e reduz a pressão do bebê no colo do útero, que por sua vez diminui o risco de contrações prematuras.