A construção correta é faz dez anos. Quando o verbo fazer indica «tempo decorrido» é impessoal e, por isso, só se usa na terceira pessoa do singular: – Faz dez anos que não viajo. O verbo fazer pode ser substituído pelo verbo haver na sua forma impessoal: – Há dez anos que não vou a Paris.
Porém, quando o verbo “fazer” indica tempo decorrido ou temperatura, ele se torna invariável ou impessoal. Isso quer dizer que ele deve ser usado sempre no singular. Desse modo, o correto é dizer ou escrever “Faz cinco dias que não como carboidrato”, e não “Fazem cinco dias que não como carboidrato”.
Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos; Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.
A forma verbal “faz” é usada quando o sujeito está no singular ou quando o verbo é impessoal. Já a forma verbal “fazem” é usada quando o sujeito está no plural. Ouça o texto abaixo!
A forma verbal "faz" é usada na terceira pessoa do singular no presente do indicativo do verbo “fazer”, neste caso, o correto é "ele faz" ou "ela faz". Já a forma verbal "fazem" é usada na terceira pessoa do plural, isto é, "elas fazem" e "eles fazem".
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Faz dez anos?
Porém, se houver um sujeito na frase que está “fazendo anos”, aí sim o verbo se flexiona na terceira pessoa do plural: fazem. “fazem anos” é muito mais raro, portanto, na dúvida, use “faz anos”.
Então anote aí: o correto é FAZ duas semanas que ele partiu. Sabe por quê? Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular.
– Fazem dez anos que não viajo? A construção correta é faz dez anos. Quando o verbo fazer indica «tempo decorrido» é impessoal e, por isso, só se usa na terceira pessoa do singular: – Faz dez anos que não viajo.
Portanto, as duas formas estão corretas. Podemos dizer: “A maioria das pessoas foi”(concordância gramatical) ou “A maioria das pessoas foram” (concordância siléptica ou lógica), embora o mais usual nos meios de comunicação seja a concordância verbal no singular.
Se você quer falar sobre uma ação que alguém está tomando, o correto é dizer que “ele faz” ou que “eles fazem” alguma coisa. Agora, se você quer falar sobre uma determinada quantidade de tempo ou condição climática, usa apenas a forma singular do verbo, o “faz”.
A palavra é uma conjugação do verbo ir e também do verbo ser na 3ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (forma mais utilizada em conversas informais) ou do pretérito mais-que-perfeito do indicativo: Eles foram. Elas foram. Vocês foram.
2. "VAI fazer ou VÃO fazer dois meses que ele viajou?" O certo é "VAI FAZER dois meses que ele viajou". Já vimos e repetimos que o verbo FAZER, quando se refere a "tempo decorrido" deve ser usado sempre no singular: "FAZ dez dias que não nos vemos"; "FAZIA alguns minutos que o Romário não tocava na bola"...
Arrematemos: se a substituição por faz for possível, devemos usar o há. Vamos lá: Há (faz) duas horas, iniciamos a reunião. / Trabalho no Tribunal de Justiça há (faz) dez anos. Por oposição, não cabendo o faz, devemos empregar a preposição a.
Portanto, se o predicativo é “dia”, então é singular. Se é a representação numérica de soma ou “dias”, então é plural. Assim também ocorre com as horas: São cinco horas da tarde. O verbo ser (são) concorda com o predicativo (cinco).
Nessa forma, o verbo "fazer" indica um tempo decorrido, que já passou. Quando isso acontece, o verbo é impessoal. Isto é, ele não concorda com nenhum sujeito, que é inexistente. Por isso, o verbo deve sempre permanecer no singular.
O correto é "Hoje faz uma semana que te perdi". Os termos "faz", "faiz" e "faís" não existem na língua portuguesa. Lembre-se que "faz" é a conjugação do verbo "fazer".
Ambas as formulações são correctas, embora alguns professores prefiram o pronome reflexo junto do verbo principal: "Vou lavar-me", "deve fazer-se". A maioria dos especialistas defende, porém, que não pode haver aqui uma regra fixa, variando sempre a colocação do pronome conforme a eufonia e o ritmo da própria frase.
«Se dúvidas houvessem...»? Neste caso, o verbo haver tem o significado de existir, ou seja, é um verbo impessoal e, como tal, deve ser conjugado na 3. ª pessoa do singular. Assim, a forma correcta é: Se dúvidas houvesse.
"Fazem dois anos que não visito o Nordeste" - o verbo "fazer" é impessoal quando indica tempo decorrido, por isso não estabelece concordância, ficando no singular. O correto seria "Faz dois anos".
Qual é o correto meio dia e meio ou meio dia e meia?
Depois de entender estes significados, vamos ao veredito: o correto é “meio-dia e meia“! Isso porque o “meia”, neste caso, é um numeral que refere-se à metade de uma hora – é como se você estivesse dizendo “meio-dia e meia hora”.