Já o termo “fazem” corresponde à terceira pessoa do plural do verbo “fazer”, no presente do indicativo, isto é, “eles fazem” ou “elas fazem”. No entanto, o verbo “fazer” é invariável ou impessoal quando indica: Tempo decorrido: Faz duas horas que estou esperando a pizza. Temperatura: Faz quarenta graus agora em Sampa.
A forma verbal “faz” é usada quando o sujeito está no singular ou quando o verbo é impessoal. Já a forma verbal “fazem” é usada quando o sujeito está no plural.
Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular. Por isso, devemos dizer: faz 20 anos que o conheço/ Fazia três anos que ele não tirava férias.
Fazem dois anos ou Faz dois anos? Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos; Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.
– Fazem dez anos que não viajo? A construção correta é faz dez anos. Quando o verbo fazer indica «tempo decorrido» é impessoal e, por isso, só se usa na terceira pessoa do singular: – Faz dez anos que não viajo.
7 anos é tudo PERAÍ? Vamos falar sobre esta idade.
Faz 7 meses ou fazem 7 meses?
Se você quer usar o verbo “fazer” na terceira pessoa do singular do presente do indicativo, o correto é dizer ou escrever “ele faz” ou “ela faz”. Mas se você pretende se referir à terceira pessoa do plural, o certo é utilizar “elas fazem” ou “eles fazem”.
Nessa forma, o verbo "fazer" indica um tempo decorrido, que já passou. Quando isso acontece, o verbo é impessoal. Isto é, ele não concorda com nenhum sujeito, que é inexistente. Por isso, o verbo deve sempre permanecer no singular.
Se você quer falar sobre uma ação que alguém está tomando, o correto é dizer que “ele faz” ou que “eles fazem” alguma coisa. Agora, se você quer falar sobre uma determinada quantidade de tempo ou condição climática, usa apenas a forma singular do verbo, o “faz”.
A forma verbal "faz" é usada na terceira pessoa do singular no presente do indicativo do verbo “fazer”, neste caso, o correto é "ele faz" ou "ela faz". Já a forma verbal "fazem" é usada na terceira pessoa do plural, isto é, "elas fazem" e "eles fazem".
O verbo existir é pessoal. Isso significa que o verbo deve concordar com o sujeito (=opiniões contraditórias). O certo é “houvessem ou não existido opiniões contraditórias”. É importante observar que o verbo haver está usado como auxiliar (=ter).
Dessa forma, o verbo fazer, nesse sentido citado, não terá flexão em qualquer tempo verbal que esteja conjugado. Observe: Faz dez anos que não vejo o mar. Fazia dez anos que não via o mar.
1. "ALUGA-SE ou ALUGAM-SE apartamentos?" O certo é "ALUGAM-SE apartamentos". A presença da partícula apassivadora "SE" faz a frase ser passiva, ou seja, o sujeito é quem sofre a ação do verbo(= apartamentos), e não quem pratica a ação de alugar.
O uso popular no Brasil é este: conserta-se relógios, aluga-se quartos, faz-se chaves, vende-se lotes, forra-se botões, pinta-se muros, lava-se roupas – isso porque as pessoas sentem a construção como ativa, com um sujeito ativo (alguém faz, a gente faz), e não com um sujeito passivo.
Portanto, se o predicativo é “dia”, então é singular. Se é a representação numérica de soma ou “dias”, então é plural. Assim também ocorre com as horas: São cinco horas da tarde. O verbo ser (são) concorda com o predicativo (cinco).
Se o sujeito estiver no singular e o predicativo no plural, a concordância do verbo SER faz-se preferencialmente no plural: "Tudo são resultados." Se o sujeito estiver no plural e o predicativo no singular, a concordância do verbo SER faz-se preferencialmente no plural: "Estes números foram a salvação da empresa."
Devemos usar sempre 'houve', nunca 'houveram', pois o verbo 'haver' é impessoal, ou seja, não possui sujeito e, por isso, não deve ser flexionado para o plural. Ouça o texto abaixo! O verbo HAVER nos sentidos de existir, acontecer ou de tempo decorrido é impessoal, ou seja, não possui sujeito.
Qual é o correto meio dia e meio ou meio dia e meia?
Na hora de empregar as palavras em sentenças indicativas de período de tempo, podemos acabar nos confundindo, afinal o correto é “meio-dia e meio” ou “meio-dia e meia”? Nesse caso o correto é meio-dia e meia, pois a palavra meia é um numeral fracionário e se refere à metade de um todo, de uma unidade.
A palavra “onde” é usada para se referir a um lugar, o equivalente a “em que”. Já “aonde” é a combinação da preposição “a” com o advérbio ou pronome relativo “onde”. Portanto: a + onde = aonde.
Está errada a forma ao meu ver. Não use artigo em expressões com pronome possessivo: a meu ver, a seu ver, a nosso ver, a seu dispor, a meu alcance, a meu lado, a seu pedido. — A meu ver, a elevada carga de tributos compromete o desenvolvimento econômico do país — afirmou o senador.