Foi a Itália tem crase?
Em se tratando de nome geográfico ou de lugar, ocorre crase quando se pode usar o macete vou a/volto da: vou à Bahia - volto da Bahia/ regressei à Itália - regressei da Itália.Foi a cidade tem crase?
Como regra, não se usa o acento indicativo de crase diante dos nomes de cidades, porque eles repelem o artigo definido, como se pode observar: Salvador é uma festa. Venho de Florianópolis. Ele mora em Curitiba. Estivemos em Vitória.Foi a Belém tem crase?
Para saber quando fazer uso da crase antes de lugar, lembre-se: quem vai, sempre vai a algum lugar. Isso significa que o verbo “ir” sempre pede a preposição “a”. O lugar aonde vamos que pode vir ou não precedido do artigo definido “a”. Se o lugar não vier antecedido do artigo “a”, não ocorre crase.Foi a Roma tem crase?
Em "Quem tem boca (ou "Sabrina') vai a Roma", por exemplo, o "a" que antecede "Roma" não pode receber acento grave por uma razão muito simples: não ocorre crase, ou seja, o "a" não resulta da fusão de coisa alguma.AFINAL, CADÊ O ATAQUE DO IRÃ CONTRA ISRAEL? | Professor HOC
Foi a Bahia tem crase?
Por exemplo: "Vou a Bahia" ou "Vou à Bahia"? Mudando a frase, vemos que dizemos "Sou da Bahia", e não "Sou de Bahia" - ou seja, utilizamos sempre o artigo "a" antes do substantivo "Bahia", portanto, há crase.Foi a Igreja tem crase?
Se aquele “a” se transformar em “ao”, a crase é obrigatória! Observe a frase a seguir: Se bate a dúvida no exemplo “Os jovens foram à igreja”, substituímos a palavra “igreja” por um equivalente masculino, como “culto” (Os jovens foram ao culto). Percebemos assim que a forma correta é mesmo Os jovens foram à igreja.Foi a França tem crase?
– Se for possível substituir a palavra por outra de semelhante sentido masculina e couber “ao” (artigo + preposição), usa-se crase. Para lugares, se for possível substituir por “para a”, usa-se crase. Exemplos: vou ao sindicato/vou à entidade; fui para a França/fui à França.Foram a Londres tem crase?
Exceção. Há crase quando se atribui uma qualidade à cidade: Iremos à Roma dos Césares. / Referiu-se à bela Lisboa, à Brasília das mordomias, à Londres do século 19.Foi a Brasília tem crase?
O certo é: “Vou a Brasília” e “Vou à Bahia”. Por que só ocorre crase no segundo caso? Quando vamos, sempre vamos a algum lugar. O verbo IR pede a preposição “a”.Foi a fortaleza tem crase?
Assim, antes de nomes de cidades, não há artigo; nessa situação, portanto, não ocorre crase: "Ir a São Paulo", "ir a Campinas", "ir a Fortaleza", "ir a Cuiabá", "ir a Paris", "ir a Nova York", "ir a Roma" etc.Foi a praia tem crase?
Amanhã vamos /a/ praia. Na escrita, adicionamos o acento indicador de crase, mas a pronúncia é de apenas um “a”. Amanhã vamos à praia.Foi a feira tem crase?
Fiquemos com a essência: a crase resulta da junção da preposição a – exigida pelo termo que a antecede – com o artigo definido a, que acompanha o nome feminino que vem após. Daí: Fui à feira.Foram a Israel tem crase?
Já Portugal, Israel e Moçambique não. Os países e cidades que não recebem artigos e aqueles que recebem artigos masculinos jamais serão precedidos de crase.Foi a Roraima tem crase?
Não se usa o acento indicativo de crase diante dos nomes de cidades, porque eles repelem o artigo definido. Vejam: Venho de Florianópolis. // Ele mora em Curitiba. // Estivemos em Vitória. // Salvador é uma festa.Foi a casa tem crase?
Detalhe importante: Se a palavra “casa” vier determinada por adjunto adnominal,ou seja, caso esteja especificada, aceita-se a crase: Fui à casa de meus avós ou Voltei à casa de meus pais. Após viajarmos muito pelos mares, voltamos a terra. Porém, quando possuir o sentido de planeta, ocorrerá a crase.Foi a missa tem crase?
É sempre "Vou à praia." "Vou à padaria." "Vou à missa." No sentido de ir "para a". Mesmo que o pronome (pessoal, de tratamento e demonstrativo) seja feminino, a crase não combina com ele. Quando o pronome começa com "a" (aquele, aquela), ocorre crase quando a preposição "a" o anteceder.Vai a Santos tem crase?
A crase não deve ser empregada junto a nomes próprios. Os nomes próprios indicam um nome específico, em geral destinado a um ser em particular em oposição a um ser genérico – nome comum (ex: cidade: ser genérico = nome comum; Campo Grande: ser específico = nome próprio).Vai de 100 a 1000 tem crase?
A crase não deve ser empregada junto a numerais cardinais ou ordinais, exceto em casos especiais. Nas orações em que aparece um termo regido pela preposição "a" acompanhado de numerais, o acento grave indicativo da crase é dispensado.Estou indo à São Paulo tem crase?
Havendo verbo que exija a preposição “a”, ocorrerá a crase. Veja: Viajamos a Brasília, depois fomos a São Paulo.Não tinha amor a ninguém tem crase?
NÃO USAMOS A CRASE:Antes de pronomes indefinidos que não admitem artigo (seguidos ou não de “s”): alguém, alguma, nenhuma, cada, certa, determinada, pouca, quanta, tal, tamanha, tanta, toda, ninguém, muita, outra, tudo, qual, qualquer, quaisquer.