Esse desconto funciona da seguinte forma: iniciou em 2023 uma cobrança de 15% do Fio B, agora, em 2024 esse percentual passou para 30%. Em 2025 será cobrado 45%, 2026 60% e assim sucessivamente. Então a mudança na taxação do sol em 2024 foi um aumento de mais 15% na cobrança do Fio B, passando de 15% para 30%.
Em 2024, a taxa de energia solar fica em 30% em relação à energia compensada, conforme a Lei 14.300, que definiu que os sistemas fotovoltaicos passariam a ser taxados em 15% progressivamente, a partir de janeiro de 2023.
Antes da lei, havia isenção do pagamento sobre o uso do Fio B, que compõe a Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição (TUSD). Essa dispensa da tarifa será mantida pela regulamentação até 2045 para os que instalaram painéis solares até 6 de janeiro de 2023.
O preço da energia solar no Brasil caiu 5% no primeiro trimestre de 2024 na comparação com o quarto trimestre de 2023. O novo valor médio é de R$ 2,76/Wp, o menor preço já registrado desde o início do indicador Radar, estudo da Solfácil – ecossistema de soluções em energia solar.
Os consumidores que instalaram placas fotovoltaicas a partir de 7 de julho de 2023 também terão um desconto semelhante ao grupo anterior, mas com prazo mais curto: a regra é válida apenas até 2028. Isso ocorre no seguinte formato, com percentual de pagamento da taxa em: 2023: 15%; 2024: 30%;
[LEI 14.300] Como ficará a CONTA DE LUZ com a TAXAÇÃO da ENERGIA SOLAR
Vai valer a pena a energia solar em 2024?
A energia solar é uma ótima alternativa para se proteger dos aumentos na conta de luz. Em 2024, isso pode ser ainda mais necessário, em razão dos impactos do El Niño no regime de chuvas do país.
Ao abordar a questão do imposto sobre energia solar, é importante esclarecer que é errôneo falar em taxa, pois não haverá um imposto ou tarifa para o consumidor que possui um sistema fotovoltaico. O que ocorrerá é um desconto sobre os créditos de energia compensados na conta de luz.
Para 2024 o segmento solar irá sentir alguns movimentos mais abruptos do mercado, entre eles a variação de valores e demanda que até então têm respondido de forma equivalente, contudo a demanda deve se sobrepor, trazendo números pautados no crescimento do setor.
O que esperar do mercado de energia solar em 2024?
Para 2024, as projeções para o mercado de energia solar no Brasil são bastante positivas. Estima-se que haverá um acréscimo de 9,4 GW à rede elétrica, refletindo um contínuo crescimento do setor.
Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), a previsão mais recente sugere que o ápice da atividade solar ocorrerá em 2024, um ano antes do previsto inicialmente. Alguns especialistas consideram que isso representa uma ameaça significativa para os seres humanos.
Atualmente, a Lei 14.300, de 2022, estabelece que o prazo para essa solicitação vai até o dia 7 de janeiro de 2023. O projeto prevê a alteração dessa lei para que o prazo se estenda até 7 de junho do ano do ano que vem.
Sistema de captação de água de chuva: desconto de 3%; Sistema de reuso de água: desconto de 3%; Sistema de aquecimento hidráulico solar: desconto de 3%; sistema de aquecimento elétrico solar: desconto de 3%; Construções com materiais sustentáveis: desconto de 3%;
O valor regular do imposto de importação para os inversores fotovoltaicos é de 11,2 %. A alíquota é zerada quando a isenção é aprovada. Ela tem duração de 24 meses, podendo ser prorrogada.
Conforme a nova legislação, sancionada em janeiro de 2022, a taxação deve ocorrer gradativamente e as unidades consumidoras que já contavam com a energia fotovoltaica antes da vigência da lei, ou que solicitaram a conexão até janeiro de 2023, estão isentas da cobrança até dezembro de 2045.
Na verdade, a chamada taxação da energia solar seria correspondente à cobrança pelo uso da rede de distribuição que armazena essa energia excedente. Pode-se dizer então, que o consumidor não vai começar a pagar pela energia em si, mas pelos custos de manutenção do sistema de fios que a distribui.
As inovações no campo da mobilidade elétrica estão impulsionando uma demanda crescente por energia. Para atender a essa necessidade, a geração de eletricidade proveniente de fontes limpas e de baixo custo, como os sistemas solares, poderá ganhar ainda mais força em 2024.
Depois de um 2023 surpreendente, com o maior crescimento anual da matriz elétrica desde o início das medições pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a previsão é de um 2024 também de grandes proporções.
Dentre as principais projeções para o horizonte até 2024, estima-se que o Brasil aumente sua capacidade instalada de geração de energia elétrica em 73 mil MW. Cerca de metade desta expansão é baseada nas fontes eólica, solar, biomassa e PCH.
Se o Fio B representa 28% da tarifa de energia para esse exemplo, para saber o valor do Fio B basta pegar o valor da tarifa que é R$1,00 e multiplicar por 28% ou 0,28, que é igual a R$0,28 centavos. A taxa de energia solar em 2024 vamos pagar 30% em cima de R$0,28, que é algo em torno de R$0,08 centavos.
Nos três anos seguintes, então, a porcentagem será de 90% e, finalmente, em 2031, chegará aos 100%. Já os clientes que instalarem energia solar após o dia 7 de julho, a evolução será semelhante, mas, em 2028, o percentual será de 90% e, no ano seguinte, o valor a ser pago já será integral.
Três EMCs de 8 de maio atingiram a Terra em 10 de maio de 2024, causando uma tempestade geomagnética severa a extrema com auroras brilhantes e de longa duração. As auroras poderam ser vistas da Europa em latitudes tão a Sul como Portugale Espanha imediatamente após o pôr do sol e até mesmo na Croácia.
Portanto, seriam necessários no mínimo 11 painéis solares de 410 Wp para atender ao consumo mensal de 500 kWh dessa família de 5 pessoas. Esse cálculo é baseado em condições ideais de luz solar, e fatores como sombreamento e orientação dos painéis devem ser considerados para garantir a eficiência do sistema.
Ao instalar a energia solar em sua casa, você pode atender 100% das necessidades energéticas do seu imóvel, economizar até 95% na conta de luz, agregar valor ao seu imóvel e ainda reduzir as contas de energia de outros imóveis em seu nome.