Os cinco principais grupos de produtos exportados foram os Produtos Agrícolas (43,3%), os Produtos Alimentares (17,5%), os Veículos e Outro Material de Transporte (8,9%), os Combustíveis Minerais (7,7%) e os Produtos Químicos (7,1%).
A Argentina é o quarto país do qual o Brasil mais importa. O principal destaque são os veículos automóveis para transporte de mercadorias e usos especiais (20%), seguidos por veículos automóveis de passageiros (18%).
A Argentina é o maior exportador mundial de produtos derivados da soja e o terceiro maior produtor mundial desses produtos. A soja e a cana-de-açúcar são amplamente cultivadas para a produção de biocombustíveis. Como resultado, o país é o sexto maior produtor mundial de biodiesel.
A Argentina é um grande produtor de carne bovina e derivados, e de lã. Na agricultura, o país se destaca na produção de diversos cereais e azeites, com maior evidência para o trigo, principal produto.
No topo da lista, o Brasil aparece com PIB estimado em US$ 2,13 trilhões. O México ocupa o segundo lugar, com o PIB estimado em US$ 1,81 trilhão, e a Argentina aparece em terceiro, com PIB previsto de US$ 621,83 bilhões.
A Argentina é um dos 5 maiores produtores mundiais de soja, milho, semente de girassol, limão, pêra e erva-mate, um dos 10 maiores produtores mundiais de cevada, uva, alcachofra, tabaco e algodão e um dos 15 maiores produtores mundiais de trigo, cana-de-açúcar, sorgo e toranja.
As principais raças argentinas de vaca de corte são a Angus, a Hereford e a Charolês. Elas são criadas em todo o país, mas principalmente nas províncias do norte e do centro, onde o clima é mais quente.
Na economia, porém, o Brasil leva vantagem, evidentemente, nos últimos anos, já que o país vizinho foi castigado pela hiperinflação e uma grande recessão – isso, mesmo com todos os problemas internos brasileiros.
As relações entre Argentina e Brasil são tanto estreitas como históricas e abrangem todas as dimensões possíveis: economia, comércio, educação, cultura, turismo, defesa, ciência e tecnologia, entre outras. De guerra e rivalidade à amizade e aliança, esta complexa relação se estende por mais de dois séculos.
Há dez anos, o Brasil exportava US$ 19,6 bilhões para a Argentina, enquanto as importações somavam US$ 16,4 bilhões. Em 2022, as duas variáveis foram de US$ 15,3 bilhões e US$ 13,1 bilhões, respectivamente.
Entre as comidas típicas da Argentina não podia faltar o Asado. O termo “Asado” é tanto uma reunião em torno de uma churrasqueira com amigos (bem parecido com o que fazemos no Brasil) quanto um método de grelhar; um processo de várias etapas que geralmente dura várias horas.
Quais são os três principais produtos de exportação da Argentina?
Os cinco principais grupos de produtos exportados foram os Produtos Agrícolas (43,3%), os Produtos Alimentares (17,5%), os Veículos e Outro Material de Transporte (8,9%), os Combustíveis Minerais (7,7%) e os Produtos Químicos (7,1%).
Bife de Lomo é como é conhecido o filé mignon, uma carne nobre extremamente macia, e é utilizada em muitos pratos da culinária argentina; Tapa de Cuadril é como eles chamam a picanha.
O país é um grande produtor e exportador de cereais, sendo o seu principal produto o trigo. A exportação de produtos derivados da pecuária, como a carne de gado e a lã, é de grande importância para a economia argentina. As técnicas de refrigeração e de processamento da carne são referências positivas do setor.
O cristianismo é predominante entre os argentinos: 92% (católicos 89%, protestantes 2%, outros 1%). A população que não possui religião corresponde a 3%; o ateísmo representa 1%, outras religiões (principalmente o judaísmo) são seguidas por 4% dos argentinos.
O Brasil é o país com as Forças Armadas mais numerosas da região, contando com 366.614 militares da Força Aérea, Marinha e Exército. A Venezuela fica um pouco atrás, com 365.315 efetivos. O México (267.656) e a Colômbia (265.050) seguem de perto estes dois líderes no ranking, segundo a respectiva pesquisa.
Qual é o melhor país para se viver na América do Sul?
Buenos Aires, a capital da Argentina, foi considerada a melhor cidade para se viver na América Latina em 2024, de acordo com um levantamento feito pela Economist Intelligence Unit (EIU), uma organização filiada à revista The Economist.