A Bíblia diz em Provérbios 23:20-21: “Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência cobrirá de trapos o homem.”
Além disso, várias parábolas e ensinamentos bíblicos mencionam o vinho. Paulo, em 1 Timóteo 5:23, recomenda o uso moderado de vinho para benefícios de saúde, enquanto Provérbios 31:6-7 fala sobre seu uso para aliviar a dor dos aflitos.
Então Jesus pegou o cálice de vinho, deu graças a Deus e disse: — Peguem isto e repartam entre vocês. Pois eu afirmo a vocês que nunca mais beberei deste vinho até que chegue o Reino de Deus.
Não convém aos reis, ó Lemuel, tomar muito vinho; os governantes não devem desejar bebida alcoólica. Se beberem, pode ser que se esqueçam da lei e deixem de fazer justiça aos oprimidos. O álcool é para os que estão morrendo, e o vinho, para os que estão amargurados.
É PECADO BEBER VINHO, CERVEJA? O CRISTÃO PODE BEBER MODERADAMENTE? - Pastor Antonio Junior
Tinha álcool no vinho de Jesus?
As uvas eram esmagadas com os pés em lagares de pedra ou madeira, e o mosto era colocado em ânforas de barro ou peles de animais para fermentar. Não havia controle do tempo ou da temperatura da fermentação, nem do teor alcoólico ou da acidez do vinho.
O Dicionário de Teologia Bíblica, Volume 2, página 1153-4, diz que “os autores bíblicos advertem contra o excesso ao beber vinho, contra a embriagues. Tudo depende da medida, como em toda as outras coisas boas que Deus fez. A qualidade do homem se mede pelo fato de ele saber guardar as medidas.”
Evangélicos. Consumo de bebidas alcoólicas: segundo o professor Diego Omar, da UEA (Universidade Estadual do Amazonas), as igrejas evangélicas desaconselham o consumo de álcool. "Não como um mal em si, mas por pretensamente conduzir ao mal ou abrir caminho para ele.
De um modo geral, o vinho é associado ao sangue de cristo, assim como o pão representa o corpo sagrado de Jesus. Na Eucaristia, por exemplo, a bebida recebe o nome de vinho sacramental ou canônico e só é aceito pela igreja se estiver de acordo com uma série de restrições, incluindo o baixo percentual de álcool.
O vinho é escarnecedor, e a bebida forte é alvoroçadora — Volta-te ao Senhor, e Ele te salvará. 1 O vinho é escarnecedor, a bebida forte é alvoroçadora, e todo aquele que neles errar nunca será sábio. 2 Como o bramido do leão é o terror do rei; o que o provoca a ira peca contra a sua própria alma.
Se, por outro lado, o indivíduo sabe que o con- sumo pode ser imoderado mas não tem consciência de que intoxica, então a embriaguez pode envolver um pecado venial. Se, por fim, ele tem consciência das duas coisas, então é um pecado mortal porque se priva conscientemente da razão.
Porque Paulo mandou Timóteo tomar um pouco de vinho?
Paulo orientou Timóteo a tomar um pouco de vinho por causa de seu estômago e de suas frequentes enfermidades, porém se tratava de suco de uva não fermentado. Ele não aconselharia Timóteo a usar o que o Senhor havia proibido” (Signs of the Times, 6 de setembro de 1899, 2º parágrafo).
“Não vos embriagueis com vinho, que é uma fonte de devassidão, mas enchei-vos do Espírito” (Efésios 5,18). A primeira referência que encontramos na Bíblia sobre a embriaguez está em Gn 9,21 onde Noé parece se comportar como alguém que está com alguma alteração de consciência.
Efetivamente, as bebidas alcoólicas são por várias vezes condenadas no decorrer dos textos bíblicos e, por isso, acredita-se que o vinho bebido na Última Ceia era apenas o sumo natural proveniente da uva e não possuía qualquer teor alcoólico.
Em sua carta aos Efésios, Paulo escreve: “Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito” (Efésios 5.18). A embriaguez é proibida porque leva a uma ausência de autocontrole, comportamento tolo, irresponsabilidade e uma vida destruída pelas consequências.
E digo-vos que não tornarei a beber vinho até ao dia em que beber convosco o vinho novo no reino de meu Pai.» Depois de entoarem os cânticos, foram para o Monte das Oliveiras.
Diferente dos tradicionais que levam em média 8% de álcool, o vinho da igreja Católica tem 16%. Segundo o enólogo João Francisco Brandalise, é atingido esse grau para manter a qualidade do produto. "Quando uma garrafa é aberta na missa, se ela ficar aberta por uma semana, por exemplo, não tem problema de oxidação".