O que a Bíblia fala sobre cobiçar a mulher do próximo?
Deuteronômio 5:21 Almeida Revista e Corrigida (ARC) E não cobiçarás a mulher do teu próximo; e não desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
A Igreja ensina que o mandamento “Não desejar a mulher do próximo” vai além da mera proibição de um ato físico. Ele também exige a purificação do coração e a prática da temperança. O coração é reconhecido como a sede da personalidade moral e é dele que procedem as más intenções e desejos impuros.
O que significa "não cobiçarás a mulher do próximo"?
O nono mandamento adverte contra a concupiscência carnal, entendendo-se que não se deve cobiçar a filha, a esposa, a namorada, a irmã, a companheira, a serva do próximo, distinguindo, porém, em cada criatura humana a “imagem e semelhança” de Deus.
Cobiçar não é apenas admirar algo à distância, e sim possuir uma pretensão irreprimível, exagerada e individualista de apoderar-se do bem de outrem. “Eu, porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela". Mateus 5.28.
1 Timóteo 6:10 diz, “O amor ao dinheiro á a raiz de todos os males.” E, em Tiago 4:2, lemos, “Cobiçais e nada tendes”, então, “combateis e guerreais.” A cobiça é um terreno fértil para milhares de outros pecados.
No campo da sexualidade, o desejo de satisfação sexual não é pecado. Na verdade, nem mesmo quando um cristão se sente atraído sexualmente por outra pessoa constitui pecado.
Qual o significado de não desejar a mulher do próximo?
Quando falamos em "não desejar a mulher do próximo", estamos nos referindo a um princípio ético e moral que envolve o respeito aos relacionamentos alheios. Essa expressão é uma forma de alertar para a importância de não cobiçar ou ter desejos impróprios em relação à esposa ou companheira de outra pessoa.
Encerrando a série sobre o Decálogo, o Décimo Mandamento ordena: “Não cobiçar as coisas alheias”. Este proíbe ao cristão a cobiça dos bens alheios, sentimento que é a raiz do roubo e da fraude. Assim, ele proíbe avidez e o desejo de uma apropriação desmedida dos bens terrenos.
Onde está na Bíblia "Não cobiçarás a mulher do próximo"?
Este mandamento está em Êxodo 20:17: “Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma de teu próximo”.
Mateus 5:28-30 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT) Eu, porém, lhes digo que quem olhar para uma mulher com cobiça já cometeu adultério com ela em seu coração. Se o olho direito o leva a pecar, arranque-o e jogue-o fora.
O décimo mandamento se refere e proíbe a cobiça dos bens dos outros, raiz do roubo, da rapina e da fraude, que o sétimo mandamento proíbe. A cupidez (cobiça) tem sua origem, como a fornicação (praticar o coito, importunar), na idolatria proibida nas três primeiras prescrições da Lei.
Como o homem deve tratar sua esposa segundo a Bíblia?
O homem deve amar a sua esposa assim como ama o seu próprio corpo. O homem que ama a sua esposa ama a si mesmo. Porque ninguém odeia o seu próprio corpo. Pelo contrário, cada um alimenta e cuida do seu corpo, como Cristo faz com a Igreja, pois nós somos membros do corpo de Cristo.
Existem sete coisas que o SENHOR Deus detesta e que não pode tolerar: o olhar orgulhoso, a língua mentirosa, mãos que matam gente inocente, a mente que faz planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que diz mentiras e a pessoa que provoca brigas entre amigos.
Qual o papel do homem no casamento segundo a Bíblia?
Além da dedicação e orientação, o marido deve prover alimento emocional e espiritual à esposa e aos filhos. O apóstolo escreveu que “quem ama a esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja” (cap. 5:28, 29).
Esse mandamento trata principalmente da concupiscência carnal, do desejo desordenado da mulher do próximo, ou do homem da próxima. Como Jesus comenta acima, não apenas a consumação do desejo (ter relações) é pecado. O simples desejo de uma pessoa que está compromissada com outra já é pecado.
O décimo mandamento da Lei de Deus diz: “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo” (Êxodo 20:17).
Para o obsessivo, então, o desejo é um pecado mortal que ele evita a todo custo, pedindo a Deus para não cair em tentação. A questão é que anulando o desejo do Outro, o obsessivo acaba anulando o próprio desejo, abrindo caminho para o gozo do Outro. A vida para esses sujeitos é bem dura.
A cobiça faz o ser humano ser escravo, pois fica desejando algo até conseguir e se não consegue, sofre. E por isso a cobiça traz a inveja, a revolta, a tristeza, o desânimo e muitas coisas que levam o nosso ser para a escuridão.
A inveja é uma avidez por si mesmo, a cobiça é uma avidez pela riqueza do outro. Invejosos sempre imaginam que outra pessoa ou empresa vale mais do que eles, alimentados por suas próprias limitações e defeitos.