Precauções. Carbamazepina pode fazer você sentir sonolência ou vertigem ou pode causar a sensação de “visão borrada”, visão dupla ou você pode sentir falta de coordenação muscular especialmente no início do tratamento ou quando houver ajuste de dose.
A carbamazepina serve para tratar crises epilépticas, dores que acometem os nervos e distúrbios de humor, como a bipolaridade. Essa substância tem ação anticonvulsivante, que resulta da inibição de descarga neuronal repetitiva e de impulsos que excitam os neurônios (células nervosas do cérebro).
A carbamazepina é um medicamento que em caso de sobredosagem pode causar alterações neurológicas e cardiovasculares potencialmente fatais, seja por efeito direto ou por seu metabólito ativo 10,11-epóxido.
Disponível no mercado desde a década de 1960, a carbamazepina é um medicamento utilizado no tratamento de convulsões, dores decorrentes de neuralgia, assim como em episódios agudos de mania e no transtorno bipolar.
Não tome bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com carbamazepina. Não beba suco de toranja (grapefruit) e nem coma esta fruta, uma vez que ela pode aumentar o efeito de carbamazepina.
Como anticonvulsivante, interfere no desencadeamento de convulsões. Também possui efeitos positivos na redução de sintomas de ansiedade e depressão associadas à epilepsia. Em crianças e adolescentes, mostrou-se eficiente para diminuir a irritabilidade e a agressividade.
Tome carbamazepina durante ou após as refeições. A suspensão deve ser agitada antes do uso. O que mais você deve saber enquanto estiver tomando carbamazepina? É muito importante que o seu médico acompanhe o seu progresso através de consultas regulares.
Não interrompa o tratamento com carbamazepina sem antes verificar com o seu médico. Para prevenir pioras repentinas de suas crises convulsivas, não descontinue sua medicação abruptamente.
Entre os medicamentos que podem interferir nas habilidades necessárias para uma direção e tráfego seguros no trânsito, estão os antidepressivos (fluoxetina, amitriptilina), ansiolíticos e sedativos (diazepam, lorazepam), antialérgicos (dexclorfeniramina), anticonvulsivantes (carbamazepina, fenobarbital), medicamentos ...
A carbamazepina é bem tolerada; entretanto podem ocorrer, principalmente no início do tratamento, tontura, dor de cabeça, falta de coordenação dos movimentos, sonolência, cansaço, visão dupla, náusea, vômitos, reações alérgicas na pele, secura da boca, inchaço e aumento de peso.
No geral, as diretrizes psiquiátricas recomendam que a descontinuação seja feita de forma gradual, num período de 2 a 4 semanas, nas quais se reduz devagar a dose terapêutica mínima. Por exemplo: se a dose recomendada era de 20 mg, o paciente pode tomar 15 mg por duas semanas, depois 10 mg e assim por diante.
Como agente neurotrópico, Tegretol® é clinicamente eficaz nas crises paroxísticas de dor em neuralgia idiopática e neuralgia trigeminal secundária; adicionalmente, é utilizado no alívio de dor neurogênica em condições variadas, incluindo tabes dorsal, parestesia pós-traumática e neuralgia pós-herpética.
Particularmente no início do tratamento com carbamazepina, ou se a posologia inicial for elevada demais ou durante o tratamento de pacientes idosos, certos tipos de reações adversas ocorrem muito freqüentemente ou freqüentemente, como por exemplo, reações adversas no SNC 1 (vertigem 2, cefaléia 3, ataxia 4, sonolência, ...
O USO DESTE MEDICAMENTO É CONTRA-INDICADO A PACIENTES COM HIPERSENSIBILIDADE CONHECIDA À CARBAMAZEPINA, A FÁRMACOS ESTRUTURALMENTE RELACIONADOS (POR EX. ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS) E/OU A DEMAIS COMPONENTE DA FORMULAÇÃO.
Anticonvulsivantes. Os anticonvulsivantes que atuam como estabilizadores do humor, sobretudo valproato e carbamazepina, são frequentemente utilizados para tratar mania aguda e estados mistos (mania e depressão).
Outras drogas como lamotrigina, gabapentina, pregabalina e baclofen, além de aplicação de toxina botulínica tipo A, podem ser usados sozinhos ou como terapia complementar.
Em casos de superdosagem, deve-se procurar atendimento médico imediatamente. Os sinais 1 e sintomas 2 de superdosagem geralmente envolvem os sistemas nervoso central, cardiovascular e respiratório.