Independentemente das convicções, os cientistas atuais nunca demonstraram a existência ou inexistência de Deus (até porque, como já foi afirmado, tal assunto extrapola o método científico). Não pertencendo, portanto, à alçada científica.
A primeira via que leva à demonstração da existência de Deus, baseia-se no movimento ou motor primário, ou seja, no mundo todas as coisas estão em constante movimento, transformação, isto é perceptivo a todos, sendo assim, há algo que move todas as coisas, não tem como alguma coisa mover-se por sim mesma.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
Planck recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1918. Quarenta anos depois, Planck proferiu uma palestra intitulada "Religião e Ciência", expondo suas visões sobre religião e Deus. Ele também fazia parte de uma família luterana cristã e foi diácono da igreja de 1920 até sua morte, sendo um profundo crente em Deus.
Atualmente, 95% dos historiadores acreditam que Jesus existiu. São unânimes: existem mais provas da sua existência que da existência de outros personagens históricos, como Júlio César, por exemplo, nascido 100 anos antes dele.
A resposta a essa pergunta, porém, é simples: Ninguém criou Deus. Deus existe sem uma causa. Ele sempre existiu e não há como Ele não existir. Só faz sentido a gente perguntar quem criou o universo e as coisas que existem dentro dele.
Descartes demonstra agora a existência de Deus a partir do facto de que não nos podemos conservar a nós próprios. Se não podemos garantir a nossa existência, mas apesar disso existimos, é porque alguém nos pode garantir essa existência.
Essa expressão, para muitos, significa a mesma coisa de dizer “Eu acredito em Deus”. Vejamos o que diz a palavra: “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.” O escritor de Hebreus traz uma luz maravilhosa sobre fé, apenas nessas palavras!
Não há nenhuma evidência física que pode ser usado para provar ou refutar a existência de Deus. Isso significa que não poderia cientificamente afirmar que Deus existe ou não . Se acreditamos em Deus ou não, a nossa fé é algo que nós escolhemos.
Poucos pesquisadores duvidam que Jesus tenha sido um condenado político submetido à uma execução com requintes de crueldade; especialistas especulam que a morte na crucificação ocorreu ou por falta de ar com 'dores gigantescas no corpo todo' ou por infarto do miocárdio.
Os ateus tendem a ser céticos em relação a afirmações sobrenaturais, citando a falta de evidências empíricas que provem sua existência. Os ateus têm oferecido vários argumentos para não acreditar em qualquer tipo de divindade.
Os argumentos para a existência de Deus normalmente incluem questões metafísicas, empíricas, antropológicas, epistemológicas ou subjetivas. Os que acreditam na existência de uma ou mais divindades são chamados de teístas, os que rejeitam a existência de deuses são chamados ateus.
As evidências históricas da existência de Jesus Cristo têm sido objeto de estudo, debate e investigação ao longo dos séculos. Embora não haja uma documentação extensiva e contemporânea diretamente atribuída a ele durante sua vida, existem várias fontes antigas que mencionam sua existência e atividades.
Segundo os arqueólogos, a pedra com o escrito em referência a Jesus Cristo foi encontrada em um lugar que seria a parede de uma entrada da igreja construída com estrutura da era bizantina. As artes neste período, dominado pelo Império Romano, tinham fortes traços políticos-religiosos.
A Ciência Cristã entende que a vinda do Cristo é espiritual, perpétua, eterna e sempre presente. Segundo o livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, "Esse despertar é a perpétua vinda do Cristo, o aparecimento mais adiantado da Verdade, que expulsa o erro e cura os doentes.
Muitas pessoas pensam que a fé e a razão são opostas; que a crença em Deus e o raciocínio lógico obstinado são como óleo e água. Todavia, elas estão erradas. Ora, a crença em Deus é muito mais racional do que o ateísmo. A lógica pode mostrar que Deus existe.
O que a filosofia fala sobre a existência de Deus?
Platão concebe Deus como "artífice do mundo", porém com um poder limitado pelo modelo que ele imita: o mundo das ideias ou das realidades eternas. Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa.
No documento, apelidado de "Carta de Deus", Einstein afirma que a religião é uma expressão primitiva da humanidade : "Para mim, a palavra de Deus não é nada além da expressão e do produto da fraqueza humana. A bíblia é uma coleção de lendas sacras, mas ainda assim primitivas.
Quando perguntaram a Einstein se ele acreditava em Deus, ele respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.