Eletrodomésticos e eletrônicos são os campeões de venda neste nicho. Segundo o Data Popular, a classe C gastou 51 bilhões de reais com eletrodomésticos e eletrônicos em 2019. Este consumidor ainda procura pelo menor preço, mesmo que seja um produto de qualidade inferior.
Segundo pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), 35% dos consumidores das classes C, D e E afirmam realizar compras “sem necessidade” motivadas por promoções. São as classes que mais consomem desta maneira.
A pesquisa, feita em parceria com a Consumoteca, mostra que 56% dos usuários da classe C consomem streamings de vídeos em seus celulares; 51%, apps de música; e 44%, apps e sites de jogos.
Classe C – O combate aos incêndios de classe “C” é através do abafamento e podem ser utilizados no combate os agentes PQS e CO², porém, apesar de ser eficaz no combate, o PQS não é recomendado, pois o agente cola nas placas do equipamento e danifica-os.
A classe C engloba famílias que possuem um rendimento mensal entre quatro e dez salários mínimos, ou seja, rendimentos entre R$ 4.180,00 a R$ 10.450,00. A classe C costuma ser território de quem presta serviço à classe alta, ou seja, à classe A ou B.
A classe C costuma ser território de quem presta serviço à classe alta, ou seja, à classe A ou B. Assim, chefs de cozinha, pilotos, motoristas, funcionários de lojas comissionadas de alto padrão, professores de escolas particulares, entre outros, são inseridos nesse rol.
Isso teve como resultado que a classe média era geralmente a mais rica no estrato da sociedade (onde hoje o termo classe média se deriva para definir aqueles que têm apenas quantia moderada de riquezas).
O executivo cita dados da pesquisa para corroborar essa tese: segundo o estudo, sete em cada 10 brasileiros que dizem que vão aumentar suas compras internacionais durante a pandemia são de classe baixa e média, que buscam, principalmente, eletrônicos e celulares, roupas e acessórios e itens de decoração.
Na classe D, estão as famílias que têm rendimentos entre dois e quatro salários mínimos. O que significa dizer que, se você e o pessoal da sua casa ganham juntos entre R$ 2.090,01 e R$ 4.180, pertencem à classe D. Na classe C, estão as famílias com rendimentos entre quatro e dez salários mínimos.
Sou classe AB ou C? Na classe C, estão as famílias com rendimentos entre quatro e dez salários mínimos. Ou seja, com rendimentos acima de R$ 4.180, mas até R$ 10.450. As famílias de classe B são as que tem rendimentos entre dez e 20 salários mínimos, que ganham entre R$ 10.450,01 e R$ 20.900.
A expansão da classe C, que ocorre simultaneamente ao encolhimento das classes D e E, é a principal referência do novo processo de ascensão social no país. O estudo da FGV considerou integrantes da classe C os brasileiros com renda domiciliar mensal entre R$ 1.064,00 e R$ 4.591,00.
A projeção aponta que 50,7% dos domicílios do país terminarão o ano nas classes D e E (cuja renda mensal domiciliar é de até R$ 2,9 mil), uma leve melhora em relação aos 51,3% de 2021, e apenas 2,8% serão da classe A (acima de R$ 22 mil).
Classe C. As famílias com rendimentos totais acima de 4 e até 10 salários mínimos estão enquadrados na classe C, também chamada popularmente de classe média, nem tão rica nem pobre. Dessa maneira, os rendimentos ficam entre R$ 4.180 e R$ 10.450.
Quem faz parte da classe média? As famílias que recebem um pouco acima de R$ 5.000 por mês podem ser classificadas assim. De acordo com a definição do Ipea, a classe média é formada pelos brasileiros que têm renda domiciliar mensal entre R$ 5.037,94 e R$ 10.075,88.
A classe baixa é compreendida com valores até (US$ 5,50 por dia) e 4 de setembro de 2020 seria aproximadamente R$ 874,00. Classe baixa "extremamente pobre" (US$ 1,90 por dia) o equivalente a R$ 302,00 em 4 setembro de 2020, "pobre mas não extremamente" e "vulnerável" (até R$ 291).
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), se enquadram na Classe B (classe média alta) as famílias com renda entre 10 e 20 salários mínimos. Já na chamada Classe A estão as famílias que ganham acima de 20 salários mínimos (R$ 26.040,00 hoje).
Na classe D, estão as famílias que têm rendimentos entre dois e quatro salários mínimos. O que significa dizer que, se você e o pessoal da sua casa ganham juntos entre R$ 2.090,01 e R$ 4.180, pertencem à classe D.
Dessa forma, podemos dizer que: Classe A: são os clientes que possuem representatividade sobre o valor do faturamento. Ou seja, são os clientes que compram mais e/ou melhor. Esses clientes representam cerca de 20% do total de sua base.
Uma pesquisa anterior, essa de 2021, mostrou que a renda média mensal dos 5% mais ricos é de R$ 10.313,00, enquanto a renda média para estar entre o 1% mais rico é de R$ 28.659,00. A maioria dos brasileiros, cerca de 90%, ganha uma renda inferior a R$ 3.422,00 por mês, e 70% ganham até dois salários mínimos.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), se enquadram na Classe B (classe média alta) as famílias com renda entre 10 e 20 salários mínimos. Já na chamada Classe A estão as famílias que ganham acima de 20 salários mínimos (R$ 26.040,00 hoje).