Primeiro, ela diminui consideravelmente o número de neurônios, mas aumenta a atividade sináptica, fazendo com que os usuários fiquem muito agitados. Ao fim, os neurônios são, pouco a pouco, eliminados por conta da alta taxa de intoxicação, e também por outros distúrbios causados pela droga.
Ela age inibindo a remoção do excesso de dopamina para o interior da célula: com mais dopamina circulante no cérebro, o usuário tem a sensação de prazer exacerbada. No entanto, o acúmulo de dopamina no tecido cerebral pode provocar a morte das células, acarretando danos ao sistema nervoso central.
A cocaína provoca um intenso barato, porque prolonga a ação da dopamina, o neurotransmissor do prazer. Quando uma pessoa aspira a cocaína, esta passa direto à circulação e acaba no cérebro, onde inibe a proteína que recolhe a dopamina de volta ao interior dos neurônios do chamado “circuito de recompensa”.
Essa droga é, comumente, consumida por aspiração nasal, mas também pode ser injetada. Por aspiração, o efeito da cocaína demora 10 minutos, aproximadamente, para acontecer. Já por via intravenosa ela é instantânea e, em ambos os casos, costumam durar 30 minutos.
Ela pode apresentar comportamentos compulsivos, buscando constantemente a substância e colocando essa necessidade acima de outras atividades e responsabilidades. A busca pela droga torna-se um impulso incontrolável. Além disso, a dependência química pode impactar negativamente o estado emocional do indivíduo.
O QUE A DROGA FAZ NO SEU CÉREBRO? - Cortes Sem Groselha Podcast
Quanto tempo um viciado em cocaína consegue ficar sem usar?
A segunda fase ou Síndrome de Abstinência propriamente dita costuma ter um início de 12 a 96 horas após o último uso, podendo durar de 2 a 12 semanas. É justamente nessa fase que os riscos de recaída aumentam. Tem-se portanto sintomas como anedonia, irritabilidade, hipomnésia anterógrada.
Quais são os efeitos colaterais de quem cheira pó?
Os principais efeitos do uso da cocaína são: problemas cardíacos, transtornos psicóticos, delírios, problemas de dentição, perda da capacidade analítica, alucinações, agressividade, euforia e nervosismo extremo.
Primeiro, ela diminui consideravelmente o número de neurônios, mas aumenta a atividade sináptica, fazendo com que os usuários fiquem muito agitados. Ao fim, os neurônios são, pouco a pouco, eliminados por conta da alta taxa de intoxicação, e também por outros distúrbios causados pela droga.
Cocaína. A cocaína é mais um exemplo de como as drogas afetam a saúde sexual do homem. Isso porque o consumo dessa substância pode levar à disfunção erétil, diminuição do desejo sexual e dificuldade em alcançar o orgasmo. A cocaína afeta a circulação sanguínea, prejudicando a capacidade de obter e manter uma ereção.
Problemas na dentição. Ao entrar em contato com os dentes e a gengiva, a cocaína se transforma em uma solução ácida, que provoca a erosão do esmalte dental. Isso quer dizer que o tecido duro que protege os dentes é prejudicado, o que pode causar dor e sensibilidade, além de comprometer a aparência.
Qual o comportamento de uma pessoa que usa cocaína?
Com a persistência no uso de cocaína, é possível que ocorra: Sangramentos pelo nariz, • Náuseas, • Perda de controle, • Euforia • E agressividade. Além disso, a dependência começa a se tornar inevitável.
O que os pesquisadores suíços descobriram é que a cocaína desencadeia um processo que resulta na inibição de neurônios que liberam o Gaba, principal neurotransmissor inibidor do sistema nervoso central.
Quais são as áreas cerebrais afetadas pelo uso da cocaína?
A memória, a atenção, a concentração, a capacidade de raciocínio abstrato e o sentido de espacialidade são as funções cerebrais mais afetadas pela cocaína aspirada ou cheirada em forma de crack.
O álcool e as drogas matam os neurônios e alteram a plasticidade sináptica. E o tabaco, a poluição e qualquer elemento que afete negativamente o sistema nervoso. E também a falta de exercício mental e a solidão. Por que os neurônios também morrem por inatividade.
A cocaína age em áreas do cérebro responsáveis pela sensação de prazer, resultando em alterações de pensamento, comportamento e prioridades. Um dos efeitos da substância é o aumento da disponibilidade de dopamina, um dos principais neurotransmissores relacionados ao prazer, no cérebro.
O uso crônico de cocaína por inalação pode causar lesões destrutivas de linha média (LDLMIC), que podem ser difíceis de distinguir das lesões da granulomatose de Wegener (GW) nos ouvidos, nariz e garganta. Descrevemos o caso de uma paciente de 43 anos admitida com história de dois anos de obstrução nasal e rinorreia.
Outros efeitos: incluem aumento da frequência cardíaca e da pressão sanguínea, aumento da temperatura corporal, dilatação das pupilas, tremores, náuseas e vômitos, ansiedade, insônia, perda de apetite e depressão. Ao longo do tempo, o uso de cocaína pode levar a sérios problemas de saúde, tanto físicos quanto mentais.
O uso da cocaína provoca no cérebro o aumento do estado de alerta, da sociabilidade e da autoconfiança, além de reduzir a necessidade de dormir, o cansaço e o apetite. Isso acontece devido à sobrecarga do psicoativo conhecido como dopamina, responsável por proporcionar os efeitos da droga.
Aceitação e Empatia: Os relacionamentos afetivos que envolvem uma pessoa viciada em cocaína podem prosperar quando há aceitação mútua e empatia. É crucial reconhecer que o vício é uma doença que requer tratamento e apoio, e que a pessoa que luta contra a dependência merece compaixão e compreensão.
A cocaína também pode levar a comportamentos paranoicos, tornando os usuários excessivamente desconfiados e suspeitos de que outros estão conspirando contra eles. Isso contribui para um estado de agitação e irritabilidade.
A cocaína pode causar danos em qualquer sistema de órgãos por vasoconstrição, hemorragia ou aumento da coagulação. A superdosagem pode provocar ansiedade grave, pânico, agitação, agressividade, insônia, alucinações, delirium paranoico, juízo comprometido, tremores, convulsões e delirium.
A cocaína é uma substância altamente viciante, e o uso regular, mesmo em quantidades relativamente baixas, pode levar ao desenvolvimento de dependência e outros problemas de saúde física e mental.
A cocaína é um potente vasoconstritor, o que significa que ela contrai os vasos sanguíneos do nariz. O uso crônico causa danos à mucosa nasal, levando a inflamação, ressecamento, crostas, sangramentos (epistaxe) e, em casos mais graves, perfuração do septo nasal.