Riscos para o bebê A diabetes descompensada pode afetar o crescimento do feto e dificultar o parto, pode aumentar o risco do bebê se tornar uma criança ou um adulto obeso, além de aumentar o risco do bebê apresentar hipoglicemia ao nascimento.
O que acontece com o bebê quando a mãe está com diabetes?
Para a mãe, os riscos incluem chance aumentada para pré-eclâmpsia, parto prematuro, diabetes no futuro e risco de aborto . Já para o bebê, devido à exposição dos níveis elevados de glicemia e insulina, pode ocorrer de ganhar peso excessivamente e também leva ao crescimento desproporcional de alguns órgãos.
As alterações metabólicas causam uma sobrecarga no corpo da criança provocando crescimento fetal excessivo, obesidade ou o óbito. “É muito importante que a mãe faça um bom pré-natal e realize todos os exames necessários durante a gravidez.
Quais os riscos para o bebê quando a mãe tem diabetes?
De acordo com a Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD), filhos de mulheres com diabetes gestacional ainda correm risco de desenvolver cardiopatias e síndrome da angústia respiratória, além de malformações, hipoglicemia, icterícia (coloração amarelada) e morte no parto.
Se você tem diabetes, o uso de bebidas alcoólicas pode causar hiperglicemia ou hipoglicemia. Além disso, as bebidas alcoólicas têm muitas calorias. Se você for usuário de álcool, faça-o ocasionalmente e apenas quando seu diabetes e suas glicemias estão bem controlados.
Em caso de suspeita de diabetes na criança, ela deve fazer imediatamente uma análise aos níveis de açúcar no sangue, que pode ser feita através de uma picada no dedo em casa - se houver um aparelho de medição (avós, tios, etc.) - , na farmácia, no centro de saúde ou no hospital.
A maioria das malformações que acontecem nos filhos de mães com diabetes afetam órgãos que se formam bem no início da gravidez, nas oito primeiras semanas de vida intrauterina. Este risco fica muito menor quando a glicose da mãe nesta fase está em níveis adequados.
O diabetes não impede a gravidez, mas a mulher tem de tomar uma série de precauções, pois as necessidades são mais específicas. Em primeiro lugar, de acordo com dra. Lenita, o planejamento da gravidez é muito importante para evitar complicações.
A mulher com diabetes pode engravidar, mas precisa estar bem e manter a glicemia sob controle durante toda a gestação para evitar riscos para si e para o bebê.
O diabetes mellitus neonatal é causado por uma alteração em um gene (monogênico) e não é uma condição autoimune (onde o corpo destruiu suas células produtoras de insulina), por isso difere do diabetes mellitus tipo 1. O diabetes neonatal é uma doença rara e está presente em 1 a cada 90.000-160.000 nascidos vivos.
Quais são as complicações da diabetes na gravidez?
Diabetes na gestação aumenta o risco de macrossomia fetal, distocia do ombro, pré-eclâmpsia, parto cirúrgico, natimorto, aborto espontâneo, natimortos e, se o diabetes gestacional ou preexistente está mal controlado durante a organogênese, malformações congênitas e aborto espontâneo.
Quais são os sintomas da Diabetes Gestacional? A maioria dos casos de diabetes gestacional é assintomática, mas em alguns há sintomas como aumento do apetite, ganho de peso (na gestante ou no bebê), boca seca, náuseas, maior vontade para urinar, visão turva, muita sede e infecções urinárias frequentes.
Quais os riscos para o bebê quando o pai tem diabetes?
Pesquisadores do Hospital Universitário de Copenhage, na Dinamarca, comprovaram que a presença de diabetes tipo 1, em qualquer um dos progenitores, pode afetar o desenvolvimento cognitivo nas crianças.
Os fatores de risco para o desenvolvimento da doença são a alimentação inadequada, o sedentarismo, o ganho excessivo de peso e os fatores genéticos. Esse quadro de saúde merece bastante atenção, pois pode acarretar diversas complicações tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo um deles o nascimento prematuro.
O que pode acontecer nas primeiras horas de um Recém-nato filho de mãe diabética?
Filhos de mães com diabetes têm hiperinsulinemia causada por níveis altos de glicose materna; eles podem desenvolver hipoglicemia transitória após o nascimento, quando a glicose materna é interrompida. Os sinais incluem diaforese, taquicardia, letargia, deficiência alimentar, hipotermia, convulsões e coma.
Não sendo reconhecido e nem tratado, o diabetes gestacional pode aumentar o risco de problemas de saúde para a gestante e o risco de morte para o feto.
Na hora de escolher entre o parto normal ou a cesárea, a indicação vem do obstetra. Em pacientes diabéticos tipo 1, que têm a doença há muito tempo, geralmente a indicação é de parto cesáreo.
Pessoas que tomam muita cerveja e têm diabetes podem acabar com taxas altas de glicemia e difícil controle. Além disso, podem ganhar peso, o que piora e dificulta o controle do diabetes.
Mulheres e homens com diabetes podem ter filhos, por isso em caso de dificuldades o acompanhamento de um bom especialista em fertilidade, além de manter a diabetes controlada, são a chave para conseguir a gravidez.
A diabetes não é uma contra-indicação para o parto normal. Para o seu bebê, o parto normal é muito melhor do que o parto cesárea pois irá ajudar na adaptação respiratória ao meio externo.
Aproximadamente 4% das gestantes apresentam diabetes durante a gravidez. Este distúrbio é chamado de diabetes gestacional. O diabetes gestacional é mais comum em mulheres com: Obesidade.
São características comuns do recém-nascido de mãe diabética?
Policitemia é ligeiramente mais comum entre recém-nascidos de mães com diabetes. Níveis elevados de insulina aumentam o metabolismo fetal e, portanto, o consumo de oxigênio.
Sem acompanhamento médico, o diabetes pode causar complicações no coração, nos olhos, nos rins e aumentar o risco de infecções em todo o corpo da criança. Mas, com um diagnóstico precoce, orientação profissional e alguns cuidados, é possível conviver de forma saudável com a doença!